sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

ESPIANDO O TIO E TIA DA CANTINA- EROSDINAMICA


ESPIANDO O TIO E TIA DA CANTINA

Há muito tempo atrás quando estava nos tempos de escola, aconteceu um fato que me marcaria pra sempre.
Estava em mais uma daquelas aulas chatíssimas de História, não que eu achasse a História chata, mas a professora era um legítimo pé no saco.

Vivia arrumando pretexto pra tornar a aula uma tortura, eram pesquisas, trabalhos, se não era isso eram questões sempre compridas sem o menor estímulo da parte dela, e honestamente tinha vezes em que não as fazia mesmo, e essa era uma dessas vezes.

- A senhora não fez porque?- a voz nasalada irritante.

- Não fiz porque essa tarefa era chata e a senhora não explicou direito! - respondi desafiadora, já não era aprimeira vez que a respondia, era sempre com ela a minha antipatia.

- A senhora pode sair da classe. E vai ficar com falta.- a mulher tava fula.

Dei de ombros e desci. O pátio estava vazio, ainda bem que o inspetor estava no outro pavilhão xavecando a outra inspetora, senão estava frita, ia levar advertência.
Caminhei com as mãos enfiadas no jeans, e meu estômago roncou.

A fila estava tão grande, era tanta gente, que não quis perder o intervalo na fila e não peguei a merenda do dia: era cachorro-quente. Eu adorava. Lembrei que a tia da merenda era muito bacana comigo. Quem sabe, ela não me arrumava algum que sobrou?

Pensando assim me dirigi ao refeitório, "Ah, tá fechado!..." pra desencargo de consciência baixei a maçaneta, estava trancada, mas devia estar no meio da lingueta porque ela forçou e depois abriu uma fresta, já ia empurrar e abrir quando ouvi um barulho esquisito, me aproximei institivamente de lado só com os olhos fui espiar sem me denunciar.

Uma cena sem precedentes...O queixo me caíu, meu coração disparou a mil.
Bem ali a minha frente, estava o tio da cantina, com as calças arriadas, mandando ver na tia da merenda.

Eu sabia que era ele, pois era um homem grandalhão, desses com bigodes fartos, entrada de careca no topo da cabeça, meio barrigudo sem ser gordo, tinha uma bunda toda cabeluda e provavelmente o corpo todo, a cena me assustava, porque além de mandar ver, ele dava tapa na bunda da merendeira e xingava parecendo que estava perdendo a paciência.

Olhava entre fascinada e assustada, não conseguia desgrudar nem que quisesse, a coitada gemia e soltava gritinhos, achei que devia estar doendo, mas ouvi ele dizer:

- Safada, toma, não era isso que estava querendo quando foi me levar "lanchinho", hã?! - e estapeou com vontade, plaft!

- Ai, "seu" Manuel, eu não posso mais, ai....

- Não pode o que, sua tarada, já vai gozar?! Então , toma!!!- caprichava no vai vem que eu ouvia dali as coxas dele a bater de encontro a bunda dela.

Foi então que eu percebi que ela estava era gostando daquilo tudo, palmada, xingo, o enfiar com tudo, isso me deu sensação de que entre as minhas pernas algo inundava, quente, no susto pensei até que era xixi, mas pus a mão por dentro e ela saiu viscosa...Hoje sei que gozei só de ver a cena. Mas na hora, era muito pertubardor.

Ela de repente gemeu alto e jogou a cabeça pra trás, reparei naquele insólito instante, Graça, era o nome dela, tinha belos cabelos compridos, parecia uma sereia de bunda empinada.

- Está gozando gostoso, minha potranca?

-Ah!!! Sim! Aiiii,"seu"Manuel!- entregou os pontos.

- Ainda não acabei contigo.- dizendo isso tirou o pau e pude ver um cassetão cheio de veias, todo molhado. Ficou de lado e pude ver bem ele passando os dedos entre as nádegas da mulher, massegeava o seu cuzinho visivelmente excitado, se abaixou e foi lambendo o rabinho dela abrindo bem as nádegas.

Fiquei estática, "que é isso",pensei, porque ele está fazendo isso, olhei fascinada e horrorizada. Tirou a língua e enfiava o dedo brincando com o "buraquinho". Ela soltava gritinhos e rebolava....

Ele se ergeu e vi quando deu uma tremenda cusparada no cassete, passando na cabeça brilhante, apontou pra bunda dela e começou a afundar nas suas nádegas.

- Ai..."Seu" Manuel...- estremecia Graça.

Parecia uma eternidade mas não foram mais que alguns minutos que ele foi mergulhando lentamente no rabinho dela.
Ficou parado e eu não conseguia entender, mas acho que ele sussurrava no ouvido dela, pois ela gemeu toda dengosa.

"Como é que ela estava gostando?" pensei aterrada, não acreditava.
Mas então, o tio do lanche começou a golpear de novo a merendeira, mas dessa vez eu sabia que era em outro lugar, hipnotizada, vi que ele pegava-a pelos cabelos e enchia de palmada a bunda rosada.Os sons dos gemidos dos dois enchiam meus ouvidos e minha calcinha parecia que estava inundada, tal era a minha excitação.

-Toma! Minha gostosa, que bunda fogosa, é uma delícia, não consigo parar de por nessa bundinha!- gemia e plaft! espalmava com gosto.Descia o cassete e a mão na merendeira sem dó.

A essa altura ela já gemia, rebolava, falava indecência, estava irreconhecível a doce e afável tia da merenda.
Então num gemido alto ele soltou os cabelos dela e se agarrou na sua bunda tremendo todo....

Então como se despertasse de um sonho, ouvi o sinal tocar e puxei a maçaneta rápido pra que não me vissem.
Saí de lá com o coração batendo aos pulos, com medo que alguém me flagrasse espionando ou visse minha expressão, corri para o banheiro pra me limpar, pois fiquei tão molhada que quase escorreu pelas pernas da calça.

Até hoje me espanto com o que aconteceu e lembro que sempre que ia a cantina comprar balas, não conseguia desgrudar os olhos arregalados do tio, ele me perguntava: - Que passa, guria?- estranhando.

- Nada, tio!- corria, saía sem graça.

E falando em Graça, toda vez que merendava, olhava pra tia da merenda e pensava como é que ela aguentou aquele cassetão e na bunda ainda!
E a tia sorria, doce e prestativa:

- Quer cachorro-quente, menina?


By erosdinamica

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