sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Carências e uma taça de vinho tinto - Giselle Sato







Por que não ?

O que partilhamos
Ficou no silencio
Perguntas sem respostas
Beijos deslizando além alma.

Doce delírio dos esquecidos
Mãos que não se tocarão
Palavras não ditas e perdidas
Chuva fria, batendo na vidraça

Lá fora vejo silhuetas em um abraço
Tão apertado e apaixonado.
Não somos nós.
Não hoje, nem neste instante.

Ficamos no passado, envolto em brumas de
Lembranças
Esperança
Risadas de crianças

Balões coloridos, algodão doce, caramelos
Chocolates, chicletes nos cabelos, flores
Sabores
Cinema aos domingos, praia nos sábados mornos


E de tudo um pouco, a dor de jamais voltarmos a ser... um par

domingo, 19 de setembro de 2010

Continho erótico 01

De quatro, disse baixinho:

— É todo seu.

— Tarado! - Ralhou indignada.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Poema dedicado aos leitores do livro DIVINO TINTO.- Mendes Dutra




SARAU DO AMOR - Mendes Dutra (direitos reservados pelo autor)

Declamo teu lindo e puro olhar
Declamo teus olhos de cores mil
Declamo tua cor, teus lindos trajes
Declamo teus pés, tuas mãos
Declamo a canção que cantas
Declamo o piano choroso que me envolve
Declamo a tua guitarra, teu fado, tua música
Declamo teus sentimentos, meus momentos
Declamo tua doce boca de hortelã
Declamo a tua luz, teu dançar
Declamo todo o teu cantar
Declamo teus beijos com gosto de maçã
Declamo a tua fogosa estação
Declamo tuas doces palavras
Declamadas do fundo do coração
Declamo teus alegres passos
Declamo o nosso gostoso amor
Declamo o gosto do nosso sabor
Declamo nossos grudados corpos
Suados de imaculados desejos
Declamo tua lustrosa poesia
Teus brincos, teus anéis, nossos beijos
Declamo teu macio e plumoso corpo
Declamo tua grinalda prateada
Feita de inúmeras flores dos férteis campos
Declamada aura da tua alma, pelo teu amado
Nos jardins das hortências e girassóis
Declamo enfim, o nosso amor sagrado.

Para os meus amigos digo que:
" O homem sábio é aquele que sabe expor as suas idéias e transformá-las numa invenção de grande efeito"

Homenagem ao poeta Mendes Dutra




Pele de flor - Mendes Dutra



Se eu te beijar
Vou queimar teu corpo
Com meu beijo
Vou te levar para
para um mundo louco
de desejo.
Se eu te abraçar
meu corpo vai grudar
no teu corpo
E seremos o mel
da mais pura emoção
E seremos louco amor
Da mais doce paixão.

Menina da praia, olhos do mar
Teu sorriso me fascina
Como é lindo o teu olhar
Você foi feita de amor
Para a menina da minha retina
Tens a pele de flor.







Autor e Obra:


Professor universitário, escritor, poeta, produtor cultural, musicista, .Sou místico, Intuitivo, Decidido, Corajoso, Contemporâneo, Romântico, Amigão e muito
Obdiente a Deus. Palavras do próprio ao definir seu perfil.

o professor e poeta Mendes Dutra, faleceu dia 12 de Setembro, vítima de problemas cardíacos.

Sua obra Divino Tinto, pode ser adquirida através do depósito de 30 reais:

Conta corrente: 1521 013 00100609-3 Caixa Econômica em São Luís-MA. Já está incluso o valor do frete. Mande o seu endereço todo certinho com CEP e mande um recado ou email comunicando sobre o depósito.

Poeta Mendes Dutra, lançou pela Editora MULTIFOCO seu livro DIVINO TINTO no Rio de Janeiro 7 de junho em Santa Catarina dia 30 de julho, em São Luís dia 11 de agosto e participou do Encontro de Escritores do Sul na cidade de Alfredo Wagner, Santa Catarina

domingo, 12 de setembro de 2010

Sentimentos com prazo de validade- Giselle Sato







Que todos já sentimos a sensação impotente e altamente frustrante de perder alguém é lugar comum. A palavra perda denota um mundo de opções, tanto a despedida por força do destino, como morte e fatos inerentes à nossa vontade como o abandono são provas dolorosas. A agonia de estar só mesmo no meio de amigos, a falta que nos faz alguém especial não pode ser descrita em palavras. É peito apertado, falta de ar, vontade de se entocar e fugir para um espaço restrito.
A existência como fardo pesado é contestada. Busca-se no silencio conforto e sabemos que não há mais nada a fazer, senão juntar os pedacinhos de coragem, determinação, teimosia para fincar os pés na terra e levantar.

Ocorre que vivemos em uma sociedade altamente competitiva no quesito beleza, realização profissional e pessoal.
Os dados confirmam o quanto pesa a idade pesa, não mais como sinal de finalização e sim como ponto de reflexão. É um desafio para muitos que fazem tudo para ludibriar o tempo enquanto poderiam ter um grande aliado, é uma briga desigual. Ele não dá a mínima e continua seguindo seu ritmo inabalável. Não há milagres para rejuvenescer sensações, despertar novamente sentimentos mortos, apagar situações do passado para nosso contento.

Neste feriado uma amiga mostrou fotos do companheiro, parceiro de quase uma vida inteira de uma relação que para ela estava boa e estável. Não era bem assim.
Em um site de relacionamentos onde todos se conhecem e postam fotos e trocam mensagens, ela descobriu que não fazia parte da vida do marido há meses. Ele apresentou o novo amor sem se preocupar com as conseqüências, não houve ruptura oficial nem conversa. Sorrindo feliz da vida, lá estava a substituta fotografada no quarto que antes ela ocupava, poses e mais poses em todos os cômodos da casa de praia que não era mais dela. Bobagem dizer o quanto esta situação nos deu aquela sacudida. Foi tipo: - Acorda Alice! Não existe estabilidade conjugal, felizes pra sempre é coisa de conto de fadas. Salvo raríssimos casos, tem que cuidar e muito para não esfriar.

Na realidade todas as amigas que já vivenciaram esta situação ou não, se ressentiram porque a dura verdade é que na nossa faixa etária bate uma insegurança. É a famosa casa dos cinqüenta e quebrados, que significa vida estabilizada e filhos criados. Missão cumprida e aposentadoria chegando ou formalizada.
Algumas pessoas colocam na balança se vai valer a pena continuar a viver da mesma forma ou realizar um sonho, começar tudo de novo e dar um pé no cotidiano. O sexo morno, habitual, tão igual... Nesta hora nos perguntamos quando foi que paramos de nos amar e nos tornamos amigos, é também quando enxergamos novas opções.

Lógico que nem todos fazem isso, mas lembro que corre uma lenda que Daniel Day-Lewis terminou a relação com minha atriz preferida, Isabelle Adjani via fax (não havia email?) após receber um anúncio de gravidez pelo mesmo método.
Então vem de longe a opção de não encarar uma boa conversa e finalizar educadamente o que um dia já foi bom o bastante para existir.

As mudanças acontecem e os amores vem e vão, oscilando em atrações arrebatadoras, cansaço e brigas, descaso e desinteresse, falta de objetivos comuns e os tantos rumos que tomamos.
São decisões que pesam, magoam e machucam quando somos substituídos, deixamos de fazer parte de um contexto tão cômodo em nosso dia a dia.
Nestes momentos que a auto estima está no pé nenhum conselho vai adiantar, mas dentro de nós existe um mecanismo de defesa, que pode ser acionado e aliviar a dor. Se pensarmos que uma porta fechou e existem milhares de outras para serem abertas, se encararmos o espelho e formos gentis com a pessoa de olhos tristes que enxergamos refletida, é um bom começo para sair da inércia do luto que nos obrigamos a vivenciar quando somos deixados.

Pessoas não nascem com rótulo nem prazo de validade, interagimos pela necessidade de partilhar em trocas sadias, a própria existência. Insistir em buscar respostas inexistentes é perda de tempo, quem foi embora tem seus motivos e quem ficou para trás opções como seguir em frente ou permanecer arraigado ao passado.
Enquanto choramos o mundo oferece de graça porções de amor: na natureza em flor, águas do mar, rios e cachoeiras, paisagens de tirar o fôlego, montanhas imensas que parecem nos abraçar. Todas estas maravilhas são para uso contínuo, não aceitam devoluções de onde foram criadas e estão vivas para provar que vale a pena continuar a jornada. Aquele universo lá em cima cintila fé, planetas, sonhos e é visto por milhões de vidas pulsando esperança, tristeza ou alegria. Talvez seja o ponto de partida, tão simples como merecer o acalanto da terra por ser também ser fruto, é saber que existe um propósito maior para existir.

Apesar da solidão momentânea, não deixe de acreditar no amor, lembre-se que cúmplices não se importam tanto com pequenos defeitos quando enxergam grandes qualidades no companheiro.
Pense que há romance em qualquer idade, independente da data de nascimento o por do sol emociona todos da mesma maneira. Permitir que o coração bata mais forte não será fácil, mas não há pressa quando desejamos companhia tranqüila, equilibrada e verdadeira.

Sem avisos de prazo de troca, apenas uma etiqueta mandando tomar cuidado e tratar com carinho e delicadeza. Assim tocamos o barco adiante, recuperando o bom humor e abrindo as velas para receber os novos ventos. Que soprem fortes e sempre em frente.

Oswaldo Montenegro - Metade (com letra)

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Giselle - Por Ju Blasina




Não é mulher que se leia fácil
Nem que qualquer poesia escreva
Ou se atreva a
Deduzir

Mulher cativa de olhar tão dócil
Quando só numa piscada
Tudo pode tudo quer
Seduzir


A fome criativa que a carne lhe toma
Escorre lasciva dos versos que é dona
E neles, ora nos leva, ora nos doma até
Consumir






Nota:


Giselle é uma mulher. É uma escritora, poetisa e sedutora. Corajosa... É uma querida! Uma amiga. E, de agora em diante, é também uma poesia!

A estrutura, não poderia ser mais adequada à rainha dos eróticos: três de quatro – espero que gostem. Feliz Aniversário, Gi!


E o presente que eu deixo para vocês, caros leitores, além da poesia que fiz para ela, é a apresentação do trabalho dela. Aproveitem - é um dia especial!
É o dia de >>> GISELLE SATO <<< Bjus ♥



quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Poesia - JPalma Jr


Não me demorarei, serei leve como o vento...beijarei teus lábios, continuarei meu caminho...posso? teu beijo tem gosto de saudades...outro, me permite? Sabor mais acentuado, de felicidade...misturado com gosto de fruta, talvez maçã...sim, maçã, a fruta do desejo...teus lábios, definitivamente, têm sabor de desejo...desejos, melhor dizendo...daqueles rubros, vermelhos, quentes como o fogo do inferno, que é pra onde vão os que amam muito, que vivem em vida a verdaderia paixão que os faz sentirem-se fortes, vivos realmente, e não viventes daquela penumbra que se mistura com as sombras, escondendo do mundo seu verdadeiro ser...Seres que são vulcões, e que assim juntam lábios para beijos de amor intenso, misturados com o ardor de mil sóis...disse que não me demoraria, que não me deixaria ficar mesmo atraído por teus olhos que queimam feito ferro em brasa, marcas que deixastes em minha alma de homem...Disse que seria breve, de brevidade como a da brisa que passa e roça tua boca? como ser breve em você?

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

EM FAMÍLIA II- Darkness




EM FAMÍLIA II


Desde muito nova eu sou safada. Senti minha libido despertar ao flagrar as trepadas entre meu pai e minha mãe. Sempre que eles estavam trancados no quarto, eu dava um jeito de espiar, ou ao menos ouvir os gemidos que emitiam. É claro que não sabia do que se tratava, mas com um irmão um pouco mais velho, não foi difícil receber todas informações que eu desejava. Foi justamente com meu irmão que vivi meus primeiros “sarros”.

O tempo passou, fui ficando cada vez mais safada, trepando com todo garoto que me interessava, algumas garotas também, até que surgiu aquele que me fez balançar. Não era o mais bonito dos garotos, nem menos o mais bem dotado, mas sabia usar o instrumento como poucos. O fator que me fez render a ele foi o modo como ele tratava as pessoas; ele sempre procurava valorizar aquilo que tínhamos de bom.
Estávamos casados há dois anos quando uma infelicidade se abateu sobre todos; meu pai faleceu. Minha mãe ficou desolada. Em cima de seus quarenta anos, ela sentiu-se perdida. De nada adiantava tentar mostrar-lhe o quanto ela era bonita e jovial. A depressão a abateu de modo assustador. Para amenizar seu sofrimento, sugeri, com a concordância de meu marido, que ela viesse morar conosco.

No começo ela se comportava como um zumbi. Quase não falava, não se alimentava direito; era deprimente vê-la se definhando sem nada poder fazer. Por outro lado, eu e meu marido continuávamos a levar nossa vida rotineira. Não tinha uma noite que não trepássemos até que eu me sentisse moída. Até que tentávamos ser discretos, mas tinha algumas situações que eram incontroláveis...
Em uma das noites, esqueci-me de trancar a porta de nosso quarto. Estávamos tão acostumados a transar ao nos deitarmos que meu marido já me esperava preparado para a contenda. Eu nem sequer lhe perguntava sobre suas fantasias, mergulhava sobre seu corpo e engolia seu membro com gosto. Depois de iniciado o ato, descobríamos a fantasia um do outro.

Igual a mim, quando era uma menininha, minha mãe nos flagrou em meio a um sessenta e nove escandaloso. Seus olhos não acreditaram na cena, eu estava por cima de meu marido, com minha bunda voltada para a porta e ele enfiava sua língua em meu cu e em minha buceta. Não sei se ela ficou muito tempo nos espiando, mas sei que nos flagrou porque meu marido viu sua silhueta pela abertura da porta. Depois desta noite procuramos ser mais atenciosos. Minha mãe nada disse sobre o acontecido e nós não tocamos no assunto.

Minha mãe deprimiu-se ainda mais. Tentei de todas as maneiras tirá-la do estado mórbido que se encontrava, mas ela era dura na queda. Chegou o momento em que ela disse-me que iria nos deixar. Pressionei-a de todas as formas até que ela se abriu sobre o motivo de querer partir. Ela confessou que, desde a noite em que nos flagrou trepando, não conseguia afastar a cena de sua cabeça, que chegou a sonhar que meu marido a fodia. Fiquei um pouco desconcertada. Não a critiquei nem disse nada.
Mais tarde, contei ao meu marido sobre o fato. Ele reagiu com neutralidade. Evitou comentar o assunto. Trepamos como era nosso desejo e, depois de tê-lo sugado ao máximo, nos preparamos para dormir. Mas o sono não veio. Era só fechar os olhos e eu via minha mãe assistindo minhas trepadas. Seu olhar faminto como se implorando que eu permitisse que ela participasse.

Não agüentei. Mesmo que eu a ofendesse, era justamente o que eu ia fazer. Procurei-a, tão logo amanheceu e abri o jogo. Ela se escandalizou com minha proposta. Disse-me que eu era uma vadia, que ela não era dessas mulheres, que eu devia ter mais respeito por meu marido, enfim, um desastre. Sem nem me olhar, ela foi para o quarto arrumar suas malas.
Assim que ela voltou à sala, encontrou-me aos prantos. Apesar de contrariada, ela perguntou-me o motivo do choro. Disse-lhe que ela havia me entendido mal, que eu não estava sugerindo que ela se comportasse como uma puta, eu só queria que ela voltasse a sentir-se viva, que ela ainda mantinha o porte atraente e era bonita o suficiente para atrair o interesse de qualquer homem, mas que com meu marido ela estaria livre de se envolver com um aproveitador.

Não demorou e ambas chorávamos. Ela se abriu como nunca. Falou de sua insatisfação com papai. De como ele a usava sem se importar com seus desejos e das vezes que ele saia para extravasar com as prostitutas. Revelou-me que nunca havia gozado e sexo, para ela, era uma obrigação maldita.

Eu lhe contei sobre minhas traquinagens. Pedi que não me interrompesse e precisei ser incisiva quando lhe contei das vezes que havia trepado com meu irmão. Tentei lhe mostrar que o sexo não era obrigação, mas sim um exercício livre de encontro ao prazer. Uma busca desavergonhada, amoral e sem limites de corpos que se desejam e possuem um único objetivo, satisfazer suas aspirações físicas e emotivas.
Penso que meu modo explicito de falar deve tê-la excitado. Quando o choro cessou e nos controlamos, ela perguntou-me se estava falando sério sobre deixar que meu marido a fodesse. Assim que confirmei, passamos a planejar a melhor maneira para que não parecesse um ato frio e meramente sexual. Liguei para meu marido expondo a situação. Ele se dispôs a colaborar, incentivou-nos sugerindo algumas situações que poderiam facilitar o ato. Despedimo-nos mais confiantes.

Meu marido chegou no horário habitual. Cuidou de sua higiene e relaxamento enquanto eu colocava a mesa. Havíamos combinado que não usaríamos roupa alguma. Minha mãe estava tão nervosa que permaneceu trancada em seu quarto. Seu temor era que meu marido não apreciasse seu corpo, que ele não sentisse tesão por ela.
Confesso que também tinha minhas dúvidas, mas assim que a vi nua, caramba, era a primeira vez que eu via minha mãe totalmente nua! Seu corpo estava em cima. Os seus quarenta anos fariam inveja a muitas meninas de vinte. Observado seu corpo, fui constatando o quanto éramos diferentes. Ela tinha todas as medidas avantajadas, seios, bunda, coxas... eu era mirrada por inteiro.

Como ela se recusasse a deixar o quarto, levei meu marido para lá. Assim que ela viu aquele membro rijo apontando em sua direção, fechou os olhos e se benzeu. Olhei para meu marido e sorrimos. Fizemos de conta que ela não estava; joguei meu marido na cama, quase esbarrando em minha mãe, abocanhei sua pica iniciando meu exercício inicial favorito.
Ele gemia provocadoramente. Começou a intercalar palavras obscenas e palavrões aos gemidos. Chamava-me de puta, dizia que minha boca era tão gostosa quanto minha buceta e meu cu, xingava-me de cadela, falava que iria estourar meu cu com sua pica, enfim, tudo para provocar a reação de minha mãe.

Inicialmente ela nada fez. Parecia uma estátua que havíamos colocado sobre a cama. Nem piscava. Só fomos perceber que ela registrava nossa atuação quando seu braço movimentou-se em direção a seu ventre. As pernas se afastaram e ela começou a friccionar o clitóris. Meu marido acompanhou os movimentos de minha mãe, eu estava totalmente envolvida com sua pica em minha boca.
De repente senti que nos movíamos, mansamente, sobre a cama. Notando que meu marido desejava aproximar-se mais de minha mãe, fui acompanhando seu deslocamento. Não demorou a que ele estivesse próximo o suficiente para substituir as mãos de minha mãe. Assim que ela sentiu o contato, de uma mão máscula em sua buceta, ela gemeu. Recuou numa reação instintiva, mas meu marido a fez permanecer parada. Suas pernas tremiam.

Mais algumas contorções e ele estava em posição para enfiar sua boca sobre a buceta de minha mãe. Afastei-me por um segundo para que ele pudesse ajeitar-se. Assim que notei que sua boca beijava os lábios externos da buceta de minha mãe, voltei a abocanhar sua pica.
Decididamente minha mãe nunca tinha tido a oportunidade de sentir-se mulher. A primeira investida, que a língua de meu marido executou em sua buceta, a fez gritar como uma louca. Quando ele passou a chupar seu clitóris, ela começou a uivar descontroladamente. Suas mãos crisparam-se no lençol e suas coxas prenderam a cabeça de meu marido numa chave sufocante.

Precisei intervir para que ela não o sufocasse. Parei de mamar o cacete, segurei as coxas de minha mãe afastando-as desfazendo a chave em que ela prendera meu marido. Ela olhou-me espantada. Quis dizer algo, mas eu a impedi. Sussurrei-lhe para que apenas curtisse os movimentos em sua buceta. Ela atendeu minha solicitação mantendo as pernas abertas permitindo que a língua de meu marido a explorasse sofregamente.
Talvez, ou com certeza, ela acreditasse que estava sentindo o maior dos prazeres, mas tínhamos muito mais para lhe oferecer. Aos poucos ela foi se entregando com mais liberdade expondo suas partes ainda mais. Meu marido aproveitou e passou a dedicar atenção ao cuzinho oferecido. Minha mãe quis levantar-se ao sentir a língua roçando o pequeno botão. Compreendi sua reação, mas não permiti que se afastasse. Ela devia estar achando um absurdo meu marido estar chupando seu cuzinho.

Depois de algum tempo, segurei a cabeça de meu marido interrompendo sua performance. Indiquei um canto onde ele pudesse deitar-se. Assim que ele se ajeitou, fiz minha mãe entender o que ela deveria fazer. Outra vez ela se recusou; outra vez tive que insistir. Ela aproximou-se do cacete, olhou-o meio enojada, segurou-o meio contrariada. Por fim, passou a bater uma desengonçada punheta. Espantei-me de que nem nisso ela tivesse alguma prática.

Com suavidade, fui incentivando-a a mover com mais jeito. Aos poucos ela foi se acostumando e logo era capaz de masturbar com delicadeza. O próximo passo foi fazê-la colocar o cacete em sua boca. Tive que lhe mostrar varia vezes como deveria fazer. Em determinado momento estávamos com as cabeças tão próximas que foi inevitável roçarmos nossos lábios. Ela afastou-se abruptamente. Dei um tempo até ela se refazer.
Ao notar que ela estava mais calma, iniciei o processo. Demorou mais alguns minutos, mas finalmente ela mamava a pica de meu marido. Mesmo desajeitada, ela continuava a fazer a vara sumir em sua boca. Meu marido incentivava-a com palavras carinhosas. Ela ia se soltando à medida que sentia sua excitação aumentar. Segurando minha mão, ela como me convidou a dividir a pica de meu marido.

Ficamos nos alternando no exercício felatório até sentir que meu marido estava desejando algo mais. Pedi para que ele permanecesse deitado. Com jeito, levei minha mãe a colocar-se sobre o peito arfante de meu marido. Forcei um pouco seu corpo para frente fazendo com suas pernas escorregassem sobre a cama. Ela quase que caiu sobre o cacete endurecido.
Meu marido voltou a chupar a buceta e o cuzinho enquanto minha mãe se entretia com o cacete. O sessenta e nove me excitou. Peguei um de meus consolos e passei a massagear minha buceta. Eu sabia que nenhum deles impediria uma intervenção mais direta, mas eu queria que minha mãe aproveitasse ao máximo. Ele precisava sentir todo prazer que uma mulher tem direito de receber.

Estava tão entretida com o vibro que não percebi quando eles alternaram suas posições. Quando voltei a olhar para ambos, minha mãe estava sentada na vara de meu marido. O cacete sumia todinho na buceta escancarada. De costas para ele, minha mãe cavalgava-o afoitamente. A cena me deixou ainda mais excitada. Minha mãe movia-se como uma puta fazendo o cacete entrar e sair de sua buceta. Ela estava começando a gostar da foda.
Abandonei o vibro para partilhar do tesão que dominava a ambos. Mesmo não sabendo qual seria sua reação, massageei os seios de minha mãe. Ela não se mostrou incomodada com meu gesto. Ousei um pouco mais e lambi um dos mamilos; novamente ela não demonstrou qualquer aversão. Senti que ela estava totalmente dominada por seu tesão e não perdi mais tempo; além de chupar seus seios, tocávamos beijos gulosos. Meu marido mantinha-se concentrado em aproveitar os encantos daquela buceta tão desprezada nos últimos anos.

Foi durante um de nossos beijos que ela viveu o auge de sua existência. O apogeu do ato sexual. Senti suas mãos apertarem meu braço e sua língua enroscar-se na minha. Sabia exatamente a sensação que a dominava e forcei nossa separação. Ela precisava de ar e espaço para extravasar seu gozo. Olhei para meu marido e ele convidou-me a substituir minha mãe.
Enquanto meu marido me fodia em muitas posições, minha mãe recuperava-se do gozo. Sua respiração estava inconstante, mas seus olhos refletiam o prazer que acabara de sentir. Mesmo ainda estando dominada pela placidez que acolhe aqueles que se sentem satisfeitos, minha mãe passou a acompanhar as investidas do cacete de meu marido. Em determinado momento eu me coloquei de quatro e a pica sumiu em meu cuzinho. Minha mãe esbugalhou os olhos.

É claro que desejávamos propiciar uma experiência inesquecível, para minha mãe, mas estávamos certos de que não seria apenas aquela oportunidade em que dividiríamos a cama com ela e, portanto não precisávamos oferecer-lhe tudo de uma vez. Antes que meu marido inundasse meu cu, minha mãe interrompeu as estocadas.

Entendemos seu desejo mais premente. Com minha cooperação, ela se posicionou sobre a cama de modo que sua bunda ficou empinada expondo seu cuzinho. Meu marido colocou-se de joelhos e passou a chupar o rugosinho. Eu aproveitei para mamar sua vara; ela já estava bem molhada, mas não me custava nada deixá-la ainda mais. Também usava um dos óleos que temos; ele é muito bom quando se quer fuçar em buracos muito apertados.
Quando o cuzinho de minha mãe estava todo babado e untado pelo óleo, meu marido a fez apoiar-se sobre a lateral da cama; eu me posicionei a sua frente para incentivá-la. Mesmo depois de tanta molhação, percebi que as pregas do cu de minha mãe estavam mais resistentes do que desejávamos. Ela acusou a investida firme do cacete de meu marido. Apertou minhas mãos nas suas, cerrou os olhos, mordeu os lábios, mas não recuou.

Experiente na defloração de anéis virgens, meu marido agia com delicadeza. Forçava a entrada do cacete, mas não avançava além do recomendável. Sempre que sentia o cu se contrair, ele interrompia seus movimentos. Aguardava que o anel se adaptasse ao membro e voltava a investir suas forças contra o apertado buraco. Assim, indo e parando, seu cacete conseguiu romper as pregas do cuzinho de minha mãe.
Depois de vencida, a resistência, a penetração tornou-se prazerosa. Minha mãe se empolgou tanto que rebolava num ritmo que nem mesmo eu era capaz. Seu cu engolia a vara de meu marido de modo voraz. Ele me apertava as coxas na tentativa de segurar seu gozo. Eu queria que ele gozasse, mas sabia que ele esperaria até que minha mãe explodisse.

Ajeitei-me sobre os dois e passei a lamber o grelinho de minha mãe. O sabor de seu gozo estava aderido à entrada de sua buceta; aquele estímulo me levou a masturbar-me enquanto a chupava. O trio interagia com harmonia. O cacete entrava e saia do cuzinho, minha mãe rebola e gritava de prazer, eu continuava a chupar seu clitóris e massagear o meu.
A explosão foi intensa. Minha mãe reteve seus movimentos e eu pressionei seu clitóris com mais força ao mesmo tempo em que fazia meus dedos escorregarem para dentro de minha buceta. Nossos gritos deixavam claro que estávamos vivendo um gozo incontrolável.

Aproveitando-se de nosso estado semidesfalecido, meu marido apontou seu cacete para nós batendo uma punheta. Eu sabia o que ele desejava: nos dar um banho de porra. Sorri para que ele soubesse que eu ansiava pelo jorro tépido. Minha mãe não compreendeu e pensando que ele queria que ela chupasse seu pau, engoliu-o justamente quando ele gozava. A porra jorrou em sua boca descendo pela garganta. Eu a puxei antes que o líquido a sufocasse.

Passado o impacto do jorro, ela recuperou o fôlego, sentiu que a porra escorria por seu queixo, passou a mão recolhendo o esperma e lambeu-o com satisfação. O resto da porra de meu marido espalhou-se por meu rosto. Minha mãe aproximou-se e começou a me beijar e a me lamber. Não demorou muito e toda porra tinha sumido em sua boca.
Para nossa felicidade, a partir desse dia passamos a trepar sempre que fosse possível. Não que não fosse sempre, mas minha mãe descobriu-se uma verdadeira messalina. Depois de ter sido fodida por meu marido, passou a sair com freqüência procurando por homens que pudessem aplacar seu fogo. Encontrou outros tantos iguais, alguns até melhores segundo ela, do que meu marido, mas ela sempre se dispunha a nos acompanhar em noites que não queria sair. Para algumas mulheres, as mais ciumentas e possessivas, o marido ter uma amante poderia ser um absurdo, mas para mim tudo está muito bom, afinal a amante de meu marido é minha mãe.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Boquiaberto em tua língua- Thiers R>






Uma letra obscena virou poema

farejei-te na noite

que gritavas

desbocada

vadia!

teu corpo pedia fumegante

mas tenho somente

algumas letras sujas e depravadas

pra oferecer...

aceitas?

o corpo colado no jasmim

penetra esquinas

entorpeço-me

traço palavras

a princípio molhadas

no sangue escuro de meu vinho

cuspo escarrando

e louco, louco, eu grito

vem! deita meu teclado

hei de seduzir-te

em letras e números

ligados na tomada

carente, fico menino

boquiaberto em tua língua



Junho>2007

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A Arte da Palmada, criação conjunta de Milo Manara (traço) e Jean Pierre Enard


A Arte da Palmada


Pode uma palmada,o conhecido ato de dar tapas leves ou não, ser considerada uma técnica? Hum... Neste livro delicioso, dois estranhos vão descobrir da forma mais excitante possível: pondo em prática a teoria.
Porno Bar que adora uma boa Arte, adorou o texto e as ilustrações da voluptosa heroína.

Vale muito a pena conferir. Leitura pra lá de interessante.

Barry White - Just the Way you Are

Néon


RockYou FXText

Porno Tube