segunda-feira, 6 de setembro de 2010

EM FAMÍLIA II- Darkness




EM FAMÍLIA II


Desde muito nova eu sou safada. Senti minha libido despertar ao flagrar as trepadas entre meu pai e minha mãe. Sempre que eles estavam trancados no quarto, eu dava um jeito de espiar, ou ao menos ouvir os gemidos que emitiam. É claro que não sabia do que se tratava, mas com um irmão um pouco mais velho, não foi difícil receber todas informações que eu desejava. Foi justamente com meu irmão que vivi meus primeiros “sarros”.

O tempo passou, fui ficando cada vez mais safada, trepando com todo garoto que me interessava, algumas garotas também, até que surgiu aquele que me fez balançar. Não era o mais bonito dos garotos, nem menos o mais bem dotado, mas sabia usar o instrumento como poucos. O fator que me fez render a ele foi o modo como ele tratava as pessoas; ele sempre procurava valorizar aquilo que tínhamos de bom.
Estávamos casados há dois anos quando uma infelicidade se abateu sobre todos; meu pai faleceu. Minha mãe ficou desolada. Em cima de seus quarenta anos, ela sentiu-se perdida. De nada adiantava tentar mostrar-lhe o quanto ela era bonita e jovial. A depressão a abateu de modo assustador. Para amenizar seu sofrimento, sugeri, com a concordância de meu marido, que ela viesse morar conosco.

No começo ela se comportava como um zumbi. Quase não falava, não se alimentava direito; era deprimente vê-la se definhando sem nada poder fazer. Por outro lado, eu e meu marido continuávamos a levar nossa vida rotineira. Não tinha uma noite que não trepássemos até que eu me sentisse moída. Até que tentávamos ser discretos, mas tinha algumas situações que eram incontroláveis...
Em uma das noites, esqueci-me de trancar a porta de nosso quarto. Estávamos tão acostumados a transar ao nos deitarmos que meu marido já me esperava preparado para a contenda. Eu nem sequer lhe perguntava sobre suas fantasias, mergulhava sobre seu corpo e engolia seu membro com gosto. Depois de iniciado o ato, descobríamos a fantasia um do outro.

Igual a mim, quando era uma menininha, minha mãe nos flagrou em meio a um sessenta e nove escandaloso. Seus olhos não acreditaram na cena, eu estava por cima de meu marido, com minha bunda voltada para a porta e ele enfiava sua língua em meu cu e em minha buceta. Não sei se ela ficou muito tempo nos espiando, mas sei que nos flagrou porque meu marido viu sua silhueta pela abertura da porta. Depois desta noite procuramos ser mais atenciosos. Minha mãe nada disse sobre o acontecido e nós não tocamos no assunto.

Minha mãe deprimiu-se ainda mais. Tentei de todas as maneiras tirá-la do estado mórbido que se encontrava, mas ela era dura na queda. Chegou o momento em que ela disse-me que iria nos deixar. Pressionei-a de todas as formas até que ela se abriu sobre o motivo de querer partir. Ela confessou que, desde a noite em que nos flagrou trepando, não conseguia afastar a cena de sua cabeça, que chegou a sonhar que meu marido a fodia. Fiquei um pouco desconcertada. Não a critiquei nem disse nada.
Mais tarde, contei ao meu marido sobre o fato. Ele reagiu com neutralidade. Evitou comentar o assunto. Trepamos como era nosso desejo e, depois de tê-lo sugado ao máximo, nos preparamos para dormir. Mas o sono não veio. Era só fechar os olhos e eu via minha mãe assistindo minhas trepadas. Seu olhar faminto como se implorando que eu permitisse que ela participasse.

Não agüentei. Mesmo que eu a ofendesse, era justamente o que eu ia fazer. Procurei-a, tão logo amanheceu e abri o jogo. Ela se escandalizou com minha proposta. Disse-me que eu era uma vadia, que ela não era dessas mulheres, que eu devia ter mais respeito por meu marido, enfim, um desastre. Sem nem me olhar, ela foi para o quarto arrumar suas malas.
Assim que ela voltou à sala, encontrou-me aos prantos. Apesar de contrariada, ela perguntou-me o motivo do choro. Disse-lhe que ela havia me entendido mal, que eu não estava sugerindo que ela se comportasse como uma puta, eu só queria que ela voltasse a sentir-se viva, que ela ainda mantinha o porte atraente e era bonita o suficiente para atrair o interesse de qualquer homem, mas que com meu marido ela estaria livre de se envolver com um aproveitador.

Não demorou e ambas chorávamos. Ela se abriu como nunca. Falou de sua insatisfação com papai. De como ele a usava sem se importar com seus desejos e das vezes que ele saia para extravasar com as prostitutas. Revelou-me que nunca havia gozado e sexo, para ela, era uma obrigação maldita.

Eu lhe contei sobre minhas traquinagens. Pedi que não me interrompesse e precisei ser incisiva quando lhe contei das vezes que havia trepado com meu irmão. Tentei lhe mostrar que o sexo não era obrigação, mas sim um exercício livre de encontro ao prazer. Uma busca desavergonhada, amoral e sem limites de corpos que se desejam e possuem um único objetivo, satisfazer suas aspirações físicas e emotivas.
Penso que meu modo explicito de falar deve tê-la excitado. Quando o choro cessou e nos controlamos, ela perguntou-me se estava falando sério sobre deixar que meu marido a fodesse. Assim que confirmei, passamos a planejar a melhor maneira para que não parecesse um ato frio e meramente sexual. Liguei para meu marido expondo a situação. Ele se dispôs a colaborar, incentivou-nos sugerindo algumas situações que poderiam facilitar o ato. Despedimo-nos mais confiantes.

Meu marido chegou no horário habitual. Cuidou de sua higiene e relaxamento enquanto eu colocava a mesa. Havíamos combinado que não usaríamos roupa alguma. Minha mãe estava tão nervosa que permaneceu trancada em seu quarto. Seu temor era que meu marido não apreciasse seu corpo, que ele não sentisse tesão por ela.
Confesso que também tinha minhas dúvidas, mas assim que a vi nua, caramba, era a primeira vez que eu via minha mãe totalmente nua! Seu corpo estava em cima. Os seus quarenta anos fariam inveja a muitas meninas de vinte. Observado seu corpo, fui constatando o quanto éramos diferentes. Ela tinha todas as medidas avantajadas, seios, bunda, coxas... eu era mirrada por inteiro.

Como ela se recusasse a deixar o quarto, levei meu marido para lá. Assim que ela viu aquele membro rijo apontando em sua direção, fechou os olhos e se benzeu. Olhei para meu marido e sorrimos. Fizemos de conta que ela não estava; joguei meu marido na cama, quase esbarrando em minha mãe, abocanhei sua pica iniciando meu exercício inicial favorito.
Ele gemia provocadoramente. Começou a intercalar palavras obscenas e palavrões aos gemidos. Chamava-me de puta, dizia que minha boca era tão gostosa quanto minha buceta e meu cu, xingava-me de cadela, falava que iria estourar meu cu com sua pica, enfim, tudo para provocar a reação de minha mãe.

Inicialmente ela nada fez. Parecia uma estátua que havíamos colocado sobre a cama. Nem piscava. Só fomos perceber que ela registrava nossa atuação quando seu braço movimentou-se em direção a seu ventre. As pernas se afastaram e ela começou a friccionar o clitóris. Meu marido acompanhou os movimentos de minha mãe, eu estava totalmente envolvida com sua pica em minha boca.
De repente senti que nos movíamos, mansamente, sobre a cama. Notando que meu marido desejava aproximar-se mais de minha mãe, fui acompanhando seu deslocamento. Não demorou a que ele estivesse próximo o suficiente para substituir as mãos de minha mãe. Assim que ela sentiu o contato, de uma mão máscula em sua buceta, ela gemeu. Recuou numa reação instintiva, mas meu marido a fez permanecer parada. Suas pernas tremiam.

Mais algumas contorções e ele estava em posição para enfiar sua boca sobre a buceta de minha mãe. Afastei-me por um segundo para que ele pudesse ajeitar-se. Assim que notei que sua boca beijava os lábios externos da buceta de minha mãe, voltei a abocanhar sua pica.
Decididamente minha mãe nunca tinha tido a oportunidade de sentir-se mulher. A primeira investida, que a língua de meu marido executou em sua buceta, a fez gritar como uma louca. Quando ele passou a chupar seu clitóris, ela começou a uivar descontroladamente. Suas mãos crisparam-se no lençol e suas coxas prenderam a cabeça de meu marido numa chave sufocante.

Precisei intervir para que ela não o sufocasse. Parei de mamar o cacete, segurei as coxas de minha mãe afastando-as desfazendo a chave em que ela prendera meu marido. Ela olhou-me espantada. Quis dizer algo, mas eu a impedi. Sussurrei-lhe para que apenas curtisse os movimentos em sua buceta. Ela atendeu minha solicitação mantendo as pernas abertas permitindo que a língua de meu marido a explorasse sofregamente.
Talvez, ou com certeza, ela acreditasse que estava sentindo o maior dos prazeres, mas tínhamos muito mais para lhe oferecer. Aos poucos ela foi se entregando com mais liberdade expondo suas partes ainda mais. Meu marido aproveitou e passou a dedicar atenção ao cuzinho oferecido. Minha mãe quis levantar-se ao sentir a língua roçando o pequeno botão. Compreendi sua reação, mas não permiti que se afastasse. Ela devia estar achando um absurdo meu marido estar chupando seu cuzinho.

Depois de algum tempo, segurei a cabeça de meu marido interrompendo sua performance. Indiquei um canto onde ele pudesse deitar-se. Assim que ele se ajeitou, fiz minha mãe entender o que ela deveria fazer. Outra vez ela se recusou; outra vez tive que insistir. Ela aproximou-se do cacete, olhou-o meio enojada, segurou-o meio contrariada. Por fim, passou a bater uma desengonçada punheta. Espantei-me de que nem nisso ela tivesse alguma prática.

Com suavidade, fui incentivando-a a mover com mais jeito. Aos poucos ela foi se acostumando e logo era capaz de masturbar com delicadeza. O próximo passo foi fazê-la colocar o cacete em sua boca. Tive que lhe mostrar varia vezes como deveria fazer. Em determinado momento estávamos com as cabeças tão próximas que foi inevitável roçarmos nossos lábios. Ela afastou-se abruptamente. Dei um tempo até ela se refazer.
Ao notar que ela estava mais calma, iniciei o processo. Demorou mais alguns minutos, mas finalmente ela mamava a pica de meu marido. Mesmo desajeitada, ela continuava a fazer a vara sumir em sua boca. Meu marido incentivava-a com palavras carinhosas. Ela ia se soltando à medida que sentia sua excitação aumentar. Segurando minha mão, ela como me convidou a dividir a pica de meu marido.

Ficamos nos alternando no exercício felatório até sentir que meu marido estava desejando algo mais. Pedi para que ele permanecesse deitado. Com jeito, levei minha mãe a colocar-se sobre o peito arfante de meu marido. Forcei um pouco seu corpo para frente fazendo com suas pernas escorregassem sobre a cama. Ela quase que caiu sobre o cacete endurecido.
Meu marido voltou a chupar a buceta e o cuzinho enquanto minha mãe se entretia com o cacete. O sessenta e nove me excitou. Peguei um de meus consolos e passei a massagear minha buceta. Eu sabia que nenhum deles impediria uma intervenção mais direta, mas eu queria que minha mãe aproveitasse ao máximo. Ele precisava sentir todo prazer que uma mulher tem direito de receber.

Estava tão entretida com o vibro que não percebi quando eles alternaram suas posições. Quando voltei a olhar para ambos, minha mãe estava sentada na vara de meu marido. O cacete sumia todinho na buceta escancarada. De costas para ele, minha mãe cavalgava-o afoitamente. A cena me deixou ainda mais excitada. Minha mãe movia-se como uma puta fazendo o cacete entrar e sair de sua buceta. Ela estava começando a gostar da foda.
Abandonei o vibro para partilhar do tesão que dominava a ambos. Mesmo não sabendo qual seria sua reação, massageei os seios de minha mãe. Ela não se mostrou incomodada com meu gesto. Ousei um pouco mais e lambi um dos mamilos; novamente ela não demonstrou qualquer aversão. Senti que ela estava totalmente dominada por seu tesão e não perdi mais tempo; além de chupar seus seios, tocávamos beijos gulosos. Meu marido mantinha-se concentrado em aproveitar os encantos daquela buceta tão desprezada nos últimos anos.

Foi durante um de nossos beijos que ela viveu o auge de sua existência. O apogeu do ato sexual. Senti suas mãos apertarem meu braço e sua língua enroscar-se na minha. Sabia exatamente a sensação que a dominava e forcei nossa separação. Ela precisava de ar e espaço para extravasar seu gozo. Olhei para meu marido e ele convidou-me a substituir minha mãe.
Enquanto meu marido me fodia em muitas posições, minha mãe recuperava-se do gozo. Sua respiração estava inconstante, mas seus olhos refletiam o prazer que acabara de sentir. Mesmo ainda estando dominada pela placidez que acolhe aqueles que se sentem satisfeitos, minha mãe passou a acompanhar as investidas do cacete de meu marido. Em determinado momento eu me coloquei de quatro e a pica sumiu em meu cuzinho. Minha mãe esbugalhou os olhos.

É claro que desejávamos propiciar uma experiência inesquecível, para minha mãe, mas estávamos certos de que não seria apenas aquela oportunidade em que dividiríamos a cama com ela e, portanto não precisávamos oferecer-lhe tudo de uma vez. Antes que meu marido inundasse meu cu, minha mãe interrompeu as estocadas.

Entendemos seu desejo mais premente. Com minha cooperação, ela se posicionou sobre a cama de modo que sua bunda ficou empinada expondo seu cuzinho. Meu marido colocou-se de joelhos e passou a chupar o rugosinho. Eu aproveitei para mamar sua vara; ela já estava bem molhada, mas não me custava nada deixá-la ainda mais. Também usava um dos óleos que temos; ele é muito bom quando se quer fuçar em buracos muito apertados.
Quando o cuzinho de minha mãe estava todo babado e untado pelo óleo, meu marido a fez apoiar-se sobre a lateral da cama; eu me posicionei a sua frente para incentivá-la. Mesmo depois de tanta molhação, percebi que as pregas do cu de minha mãe estavam mais resistentes do que desejávamos. Ela acusou a investida firme do cacete de meu marido. Apertou minhas mãos nas suas, cerrou os olhos, mordeu os lábios, mas não recuou.

Experiente na defloração de anéis virgens, meu marido agia com delicadeza. Forçava a entrada do cacete, mas não avançava além do recomendável. Sempre que sentia o cu se contrair, ele interrompia seus movimentos. Aguardava que o anel se adaptasse ao membro e voltava a investir suas forças contra o apertado buraco. Assim, indo e parando, seu cacete conseguiu romper as pregas do cuzinho de minha mãe.
Depois de vencida, a resistência, a penetração tornou-se prazerosa. Minha mãe se empolgou tanto que rebolava num ritmo que nem mesmo eu era capaz. Seu cu engolia a vara de meu marido de modo voraz. Ele me apertava as coxas na tentativa de segurar seu gozo. Eu queria que ele gozasse, mas sabia que ele esperaria até que minha mãe explodisse.

Ajeitei-me sobre os dois e passei a lamber o grelinho de minha mãe. O sabor de seu gozo estava aderido à entrada de sua buceta; aquele estímulo me levou a masturbar-me enquanto a chupava. O trio interagia com harmonia. O cacete entrava e saia do cuzinho, minha mãe rebola e gritava de prazer, eu continuava a chupar seu clitóris e massagear o meu.
A explosão foi intensa. Minha mãe reteve seus movimentos e eu pressionei seu clitóris com mais força ao mesmo tempo em que fazia meus dedos escorregarem para dentro de minha buceta. Nossos gritos deixavam claro que estávamos vivendo um gozo incontrolável.

Aproveitando-se de nosso estado semidesfalecido, meu marido apontou seu cacete para nós batendo uma punheta. Eu sabia o que ele desejava: nos dar um banho de porra. Sorri para que ele soubesse que eu ansiava pelo jorro tépido. Minha mãe não compreendeu e pensando que ele queria que ela chupasse seu pau, engoliu-o justamente quando ele gozava. A porra jorrou em sua boca descendo pela garganta. Eu a puxei antes que o líquido a sufocasse.

Passado o impacto do jorro, ela recuperou o fôlego, sentiu que a porra escorria por seu queixo, passou a mão recolhendo o esperma e lambeu-o com satisfação. O resto da porra de meu marido espalhou-se por meu rosto. Minha mãe aproximou-se e começou a me beijar e a me lamber. Não demorou muito e toda porra tinha sumido em sua boca.
Para nossa felicidade, a partir desse dia passamos a trepar sempre que fosse possível. Não que não fosse sempre, mas minha mãe descobriu-se uma verdadeira messalina. Depois de ter sido fodida por meu marido, passou a sair com freqüência procurando por homens que pudessem aplacar seu fogo. Encontrou outros tantos iguais, alguns até melhores segundo ela, do que meu marido, mas ela sempre se dispunha a nos acompanhar em noites que não queria sair. Para algumas mulheres, as mais ciumentas e possessivas, o marido ter uma amante poderia ser um absurdo, mas para mim tudo está muito bom, afinal a amante de meu marido é minha mãe.

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Néon


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