sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

A mãe que era safada



Leandro era ruivo, magro e tímido: um alvo fácil de olhares curiosos e sorrisos sarcásticos. O pobre se encolheu todo quando a professora pediu que nós o apoiássemos, pois o menino havia perdido o pai e que aquele estava sendo o momento mais difícil de sua vida. Não era, pois a vida de Leandro sempre foi difícil...

Felipe e eu crescemos juntos nesta pequena cidade. Nunca fomos meninos populares, mas fazíamos amizades com certa facilidade e logo nos entendemos com o aluno novo, incluindo o pobre na nossa rotina escolar e pessoal. Depois da aula, íamos ao bosque papear sobre garotas e fumar escondido. Revelamos a Leandro nossa virgindade e nossos planos de conhecer mulher no bordel. Ele não gostava muito do assunto e falava constantemente sobre seu desejo de se tornar padre, mas quando dava na telha de falar sobre sexo, parecia ter muita experiência no assunto. Nos contou que o pai havia morrido vítima de disparo acidental enquanto limpava a arma.

- Leandro? - perguntei depois de dois cigarros.
- O quê?
- Quando vai levar a gente pra conhecer sua casa?
- Qualquer dia eu levo.
- Sua mãe é brava?
- Não.
- Então por que não vamos lá, agora?
- Agora, não. Qualquer dia desses.

O tempo passava e nada do Leandro convidar a gente pra ir a sua casa. Felipe resolveu aparecer lá um dia, sem avisar e eu concordei. Era sábado e fomos logo em seguida do almoço. Tocamos a campanhia e fomos surpreendidos pela mais bela mulher que já vimos em toda a nossa vida. Nem nas revistas de nudez havíamos visto tamanha perfeição da natureza. Ela era muito jovem, com a pele alva, dona de grandes olhos verdes e de uma cabeleira vermelha que caía pelos ombros nus como labaredas. Tinha a boca carnuda, corpo esguio, seios fartos, quadris largos, cintura fina e pernas grossas. Usava um vestido verde-claro, um pouco transparente, que revelava bem as curvas do corpo perfeito.

- Pois não? - perguntou, desconfiada.
- Aqui é a casa do Leandro? – perguntei depois de tomar fôlego.
- É sim! São amigos dele? Vou chamá-lo.

Ela sumiu através de um longo corredor. Rebolava ao caminhar. Olhei para Felipe sem acreditar que aquilo realmente estava acontecendo.

- Estou excitado - Disse Felipe.
- E eu? Meu Deus... eu não sabia que o Leandro tinha uma irmã tão linda.
- Aquele desgraçado vai ver só...

Leandro apareceu soltando fogo pelas ventas e quando nos avistou cochichando baixinho na sala, teve vontade de pegar a arma do pai e acabar conosco.

"Só podem estar falando da minha mãe. É sempre assim, não posso ter nenhum amigo que o inferno se repete. Nunca terei paz na vida, só no dia que minha mãe ficar bem velha ou então... quando ela morrer, o que acontecer primeiro." - pensava o pobre ao notar o volume formado embaixo dos nossos calções.

- O que vocês vieram fazer aqui? - perguntou enraivado.
- O que lhe parece? Uma visita! – disse Felipe.
- Não lembro de ter convidado.

Vendo que o filho constrangia os amigos, Clarice intrometeu-se:

- Leandro querido... não seja tão rude com seus amigos. Apresente sua mãe a eles.
- É mesmo... cadê sua mãe? – perguntei inocentemente.
- Por que você mesmo não se apresenta, “mãezinha”? – Perguntou Leandro ironicamente fuzilando Clarice com o olhar.
- Está certo... sou Clarice, a mãe de Leandro. Perdoem a grosseria do meu filho... ele perdeu o pai recentemente... – disse baixando os olhos.
- E a senhora perdeu seu marido! - falou Leandro, impaciente.

A gente não conseguia acreditar que aquela mulher já era mãe e muito menos, mãe de um rapaz da nossa idade.

- Parem de olhar pra minha mãe como babacas. Vamos sair daqui!

Leandro nos empurrou porta afora, mas ainda conseguimos ver que ela nos sorria e piscava um dos olhos, ao mesmo tempo em que acenava e gritava: "Adeus, meninos... apareçam para uma nova visitinha..."

Chegando no bosque, Leandro muito irritado, mandou a gente se sentar e continuou em pé. Acendeu um cigarro, caminhava de um lado para o outro, passava a mão nos cabelos e de repente, desatinou a falar:

- Acharam minha mãe gostosa? Pois bem, ela É gostosa. É linda! Ficaram excitadas quando a viram? Pois bem... é normal um homem ficar excitado quando olha para a minha mãe, ela é gostosa...eu já a vi nua uma centena de vezes, desde meus seis anos de idade que ela anda nua na minha frente... eu conheço cada centímetro do seu belo corpo... podem se masturbar enquanto falo, eu estou vendo que vocês não se aguentam...

- Seria uma falta de respeito... – Disse Felipe, bastante envergonhado...
- Vamos, tirem essas porcarias pra fora, não falei nem a metade... VAMOS!!!

Até que a idéia não parecia tão ruim, mas a gente não conseguiria fazer isso na frente do Leandro, que fumava e gesticulava como um doido:

- Ela tem os mamilos dos seios bem rosados e os bicos são pontudos... eu mamei nos seios dela até os seis anos, meu pai mamava até pouco antes de morrer... seguidamente, ela pergunta se eu não tenho vontade de mamar de novo para relembrar o tempo em que eu era bebezinho... eu fico tentado, ela provoca, provoca e depois diz que está brincando, que é pecado uma coisa dessas. A bunda dela é grande e quando ela limpa a casa, fica de quatro no chão, com a bunda bem arrebitada para mim. Encara-me com aqueles olhos verdes, sorri com sua boca carnuda e pede pra eu bater na bunda dela: "Vem, filhinho... faz aquilo que eu gosto, faz..." Eu vou lá e dou um tapa bem forte e ela fecha os olhos, parece gostar daquilo... Ela está sempre me provocando, ela testa meus limites, mas sempre foge de mim, alegando que é pecado... Pecado! Pecado! Eu preciso aprender a lutar contra ele. Preciso me armar de força e conhecimento para vencer o Satanás que é a minha mãe... Agora vocês sabem o inferno que é minha vida... Imaginem o que eu passo vendo ela todos os dias, tendo que me segurar pra não pular em cima dela, porque fui gerado no ventre daquela maldita...

Leandro terminou de falar, sentou no chão, cobriu o rosto com as duas mãos e chorou copiosamente... Eu e Felipe olhamos para o amigo com muita pena...

- E seu pai? Ela o amava? – perguntei.

Leandro respirou fundo, olhou para o céu e fez novas revelações:

- Ela é capaz de amar qualquer coisa que respire...meu pai me odiava. Ele me chamava de pervertido, passou a me surrar diariamente quando me pegou uma vez me masturbando... eu estava deitado de olhos fechados e sem querer, falei o nome da minha mãe... ele escutou e tentou me matar asfixiado com o travesseiro, mas ela chegou a tempo e conseguiu me salvar, isso foi aos doze. Ela gostava que eu a visse transando com ele, deixava a porta só encostada e eu não agüentava de curiosidade... eu ficava espiando eles fazerem sexo todos os dias, várias vezes ao dia... Depois quando ele dormia, ela ia ao meu quarto, deitava ao meu lado, encostava o corpo dela no meu, ainda quente e arfante, fedendo a sexo, encostava seus lábios nos meus, bem devagar... e tocava no meu pau... "boa noite, meu filhinho... amo você..." Eu ejaculei muitas vezes na mão dela, depois ela lambia os dedos e se tocava também em cima da minha cama... minha mãe é doente...

Ficamos em silêncio por alguns minutos e depois, Leandro concluiu a conversa:

- Fiquem longe dela, ouviram? Ela precisa de um psiquiatra!

Falou isso com um olhar tão ameaçador, que a gente se encolheu. Depois disso, ele virou às costas e foi embora.

- Puta que pariu, Felipe... uma mãe jamais faria isso com um filho...
- Mas se for verdade, Cássio... ela gostou da gente... viu como rebolava quando foi até o quarto chamar o Leandro?
- E quando ela passou a língua nos lábios naquela hora, você viu, Felipe?
- É nossa chance, Cássio! Temos que encontrá-la em casa sozinha e então... Se o que ele falou for verdade, ela não passa de uma oferecida...
- Mas e se ela for mesmo, doente, como Leandro disse?
- Ora, ela não parece doente coisa nenhuma, Cássio!
- Mas como vamos até lá sem que o Leandro saiba?
- Fácil... vamos no horário de aula... Num dia vai um e no outro dia vai outro, ele não vai desconfiar se aquele que ficar com ele, o mantiver bem ocupado e distraído.
- Claro...Felipe, você é um gênio!

No dia seguinte, encontrei com Leandro na escola e ele perguntou por Felipe. Eu disse que nosso amigo estava com dor de estômago e que naquele dia não iria poder ir à aula. Leandro não desconfiou de nada.

Enquanto isso, Felipe foi até à casa de Clarice, que ao vê-lo, ficou surpresa:

-Não deveria estar na escola, mocinho?
- Sim, Dona Clarice, mas...eu...
- Entre, danadinho... Então, quer dizer que o mocinho está "matando aula?" Então é esse tipo de pessoa com quem meu filho anda? (risos) Meu, anjo... então, me diga logo, o que veio fazer aqui?
- Vim só para ver a senhora...
- Ver-me? Bem, já me viu.
- E também para lhe dizer, com todo respeito, que lhe acho linda e que meu maior sonho é beijar uma boca maravilhosa como a sua...
- Veio aqui para tentar conseguir um beijo?
- Não, claro que não!
- Claro que sim!
- Bem, é verdade. Pode me expulsar daqui se quiser.

Ela o encarou seriamente e o achou muito bonito... Os olhos azuis do menino se fecharam quando ela tocou e contornou os lábios dele com seu dedo indicador. Depois, aproximou seu rosto do dele e com a ponta da língua, refez o contorno, depois, pressionou os lábios contra os de Felipe, que se entreabriram para deixar adentrar aquela língua macia e quente. Instantes depois, Clarice despiu o garoto e iniciou uma sessão de sexo oral. Felipe ejaculou em poucos minutos e ficou muito constrangido, mas ela, muito carinhosa cuidou para que se excitasse rapidamente e lhe penetrasse com toda a força que tinha. Depois de gozar novamente, ela exigiu que Felipe lhe chupasse a vagina até que ela enfim, alcançasse o orgasmo.

Apesar do gosto de seu próprio sêmen, a sensação de estar no meio das pernas brancas e macias de Clarice, lhe excitou novamente e de novo lhe penetrou, desta vez, ele segurou as rédeas daquela potranca fogosa e até arriscou um comportamento um pouco menos submisso, deixando-a louca.

Depois de duas horas, Felipe saiu da casa de Clarice direto para a escola. Como combinado, para Leandro não desconfiar de nada, apareceu lá, alegando que já estava bom e que podia assistir ao final da aula. Eu não me aguentava de curiosidade, pois justo naquele dia, Leandro ficou consoco até bem tarde no bosque, nos deixando a sós somente à tardinha. Assim que nos livramos dele, perguntei angustiado:

- E então? conte-me tudo, seu desgraçado!
- Cara, foi muito bom. - disse Felipe, jogando-se de costas na grama, com uma cara de babaca.
- O quê foi bom, criatura? O beijo? Você conseguiu beijá-la?
- Eu a comi todinha. Duas vezes.
- Ah, Mentiroso...
- Juro! Primeiro gozei na garganta dela e dois a penetrei duas vezes, bem forte...
Era muito apertada e quente... na primeira vez você não agüenta, mas na segunda, já consegue segurar mais tempo lá dentro.

- Caralho! – comecei a rir e a esfregar o rosto com as mãos. Zanzava em volta da árvore e não parava de dizer "caralho". Amanhã será a minha vez, se eu não morresse de tanta ansiedade.

Naquela noite, Leandro chegou em casa e encontrou a mãe muito distraída descascando batatas. Estava com cara de quem havia feito sexo, ele a conhecia nos mínimos detalhes. Sabia exatamente se havia mijado, se estava menstruada, se havia se masturbado e se havia feito sexo... e naquele dia, ela havia feito sexo... sentia o cheiro no ar, ali mesmo na sala. Sentiu ódio e repulsa pela mãe.

- Alguém esteve aqui em casa, hoje? MÃE! ESTOU FALANDO COM VOCÊ!
- Sim, estou fazendo purê de batatas para você, meu amor.
- Alguém esteve aqui, hoje?
- Por que está perguntando isso?
- Não precisa ficar nervosa, eu SEI que teve alguém aqui.
- Só o entregador de gás...
- E você fodeu com o entregador de gás?
- Claro que não... (risos)
- Mentirosa, eu posso sentir o cheiro de sexo que exala de você! Eu te odeio, mãe.
Por que não age como uma mulher de respeito?
- Leandro, pare já com isso! Sou sua mãe, me respeite.
- Sua puta!

Clarice deu uma bofetada na cara dele e depois levantou o vestido, tirou a calcinha e disse:

- Venha ver se fiz sexo com alguém, venha!
- Não me provoque...
- Pode vir, mas depois você vai acertar as contas com Deus no dia do juízo final.
Vai ganhar um carimbo na testa e todos vão saber no purgatório que você fez sexo com sua própria mãe!

- Cale essa boca!
- ENTÃO ME DEIXE EM PAZ!
- Tudo que eu mais quero na vida é paz, sua maldita!
- Não chore, amor...
- Sai daqui, não me toque, sua suja! Cristo, me perdoe, mas como eu te odeio!
- Vem aqui com a mamãe... senti saudades de você, chegou tão tarde da rua... cheirando a cigarro... você é muito novo para fumar assim...

Após relutar um instante, Leandro cedeu e deixou-se aninhar no colo macio de Clarice, ele acariciou-lhe os seios, cobertos pelo tecido fino do vestido e depois, tocou-lhe o sexo quente que todos podiam penetrar e jorrar seu esperma , menos ele. Era um infeliz, um desgraçado...

- Meu leite está escorrendo do seio... por que você não bebe como seu pai fazia?
- Porque eu te odeio...
- Não odeia, não... beba, Leandro... está escorrendo... não sei como depois de tanto tempo, meu leite não secou ainda... é amor de mãe que escorre dos meus seios, beba... beba o meu amor, filhinho amado...

Leandro empurrou a mãe e correu para o quarto, batendo a porta com força.

- Vai rezar, Filho! Reza pela alma do seu pai, pela minha e principalmente pela sua. – Gritou Clarice, gargalhando satanicamente, o que deixava Leandro ainda mais transtornado.

Na manhã seguinte, Leandro estranhou ao encontrar Felipe sozinho, sem a minha costumeira companhia. Ao se aproximar do amigo, percebeu que este disfarçadamente, desviava o olhar, fingindo que não havia lhe visto. Mas Leandro o seguiu por todo o corredor da escola até entrarem na sala de aula. Sentou-se ao lado de Felipe, que não tendo outra saída, cumprimentou-o com a cabeça, meio sem-graça.

- Onde está o Cássio?
- Não vai poder vir, acordou com torcicolo, o coitado.

Enquanto isso, toquei a campanhia da casa de Clarice, que me recebeu com sorrisos. Fiquei excitado na hora, imaginando o que viria a seguir.

- Não deveria estar na escola, mocinho?
- Sou um ótimo aluno, autodidata, sabe? não preciso de aulas.
- Ah, é? Então é espertinho e pensa que sabe tudo só de olhar?
- Isso mesmo. Aposto que sei mais coisas que a senhora.
- Que mocinho mais arrogante! É melhor entrar e me contar direitinho o que PENSA que sabe melhor do que eu.

Clarice me achou um jovem muito interessante e maduro para minha idade. Eu não era tão bonito quanto Felipe, mas era charmoso e usava tão bem as palavras, que às vezes ela se via deliciosamente encurralada. Enquanto nos mantínhamos ocupados, seduzindo um ao outro, na escola, Leandro não conseguia se concentrar na lição. No dia anterior, Felipe havia faltado à aula e encontrou sua mãe estranha; hoje, o amigo parecia sem coragem de lhe olhar nos olhos. De repente, desconfiou que era Felipe quem havia transado com ela. "Desgraçado. E quem sabe hoje é Cássio quem está lá, desfrutando da minha mãe, aquela vadia" Mesmo quando era casada, sua mãe nunca conseguiu se manter fiel ao marido, ela transava com todos os amigos de Leandro e com os amigos do seu pai. Ela era doente, era ninfomaníaca, não conseguia viver sem fazer sexo.

- Como será que o Felipe conseguiu torcer o tornozelo? – perguntou calmamente Leandro ao um nervoso Felipe.
- Ah, sabe como ele é, ontem fomos jogar bola depois que você foi embora e...
- Você disse antes de começar a aula que ele havia acordado com torcicolo.
- Como é? Eu disse...eu...eu quis dizer, torção...
- Bastardo! Eu vou matar os dois, agora mesmo!

Leandro levantou e saiu da sala de aula correndo. Felipe foi atrás, pois não podia deixar que ele chegasse em casa e encontrasse Cássio e Clarice já nas vias de fato. No pátio da escola, Felipe tentou segurar Leandro, mas este foi mais esperto e conseguiu escapar.

- Vocês foram avisados para ficar longe dela!

Leandro seguiu rapidamente em direção a sua casa e Felipe foi atrás para impedir que acontecesse alguma tragédia, mas o outro corria muito rápido e se adiantou muitos metros na sua frente.

Na casa de Leandro, eu e Clarice estávamos nus, praticando sexo oral um no outro, quando fomos interrompidos pela violência com que Leandro arrombou a porta e partiu pra cima de mim, desferindo socos brutais em minha cabeça. Clarice chorava, tentando impedir que Leandro me matasse, ela gritava que eu não tinha culpa, que a culpada era ela, somente ela. Ele não conseguia escutar nada, só tinha uma coisa em mente: matar-nos. Pegou a arma do pai e apontou primeiro na direção de Clarice, que chorava e gritava desesperadamente.

- Filho, pelo amor de Deus, largue a arma!
- Você tem que morrer, mãe... só morrendo, seu corpo terá sossego e o meu também... o fim da sua vida será o início da minha.
- Eu prometo fazer o tratamento, filho! Eu prometo me internar num sanatório...
- Já ouvi isso antes! Você não consegue, mãe... Adeus! Adeus, minha mãe... meu tormento...
- De novo, não, Leandro... foi assim com seu pai... largue essa arma... se você deseja ser padre... como um padre pode ter tantas mortes nas costas...?

Ao terminar de dizer essas palavras, disparou três vezes contra ela. Sentiu-se tomado pela mais reconfortante sensação de alívio. Pela primeira vez, sentiu-se livre da agonia de desejar o corpo da própria mãe... Não demoraria pro corpo finalmente esfriar. Apontou a arma na minha direção. Hesitou um pouco, mas enfim, resolveu atirar para se vingar da traição. Felipe chegou a tempo e se jogou sobre Leandro e impediu que o disparo me acertasse. Lutaram muito, até que num descuido de Leandro, a arma disparou, acertando em cheio sua cabeça. Felipe gritou de pavor, nunca havia presenciado uma morte e de repente estava na companhia de dois cadáveres. Eu estava atordoado, semiconsciente e Felipe tentava me levantar do chão, puxando meu braço...

- Cássio, vamos sair daqui depressa...
- Meu Deus! Clarice! Olha como ela está...

Quando a vi morta, coberta de sangue, chorei copiosamente e me deitei sobre o cadáver ainda quente... beijei a sua boca, os seios sujos de sangue e implorei que ela não morresse...

- Ela já esta morta, cara! Vamos embora, porra!
- Não!!! eu não quero continuar virgem! Eu vim aqui para trepar!
- O que você está falando? Enlouqueceu? Ela esta morta. Vamos no bordel, Cássio e você vai trepar com as putas vivas, caralho! estou gelado de medo!
- Não importa... eu vou fodê-la assim mesmo, nenhuma puta é tão linda quanto ela...
- Então vai tomar no cu, eu vou sair daqui, agora!

Depois que meu amigo foi embora, fiquei alguns instantes tocando aquele pedaço de carne sem vida que um dia foi Clarice. Afastei suas pernas alvas, toquei o sexo vemelho... ainda estava molhada e quente... deitei-me sobre ela e a penetrei... ah, como sonhei com aquele momento, Cristo. Entrei e saí várias vezes até gozar... beijei a boca de minha amante morta, dei um tapinha no seu rosto e disse:

"descanse em paz, mãezinha gostosa". Depois me vesti rapidamente e sai daquela casa me sentindo mais homem do que antes. Foi a minha primeira e única vez.

4 comentários:

  1. Humm..ruim? Não K ficou bem legal,num só conto vários tipos de fantasia....beijos.

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  2. Psicose, Pedofilia, Incesto e Necrofilia...Éca!!! rss
    Eu confesso que esse tipo de leitura não me atrai, mas esse foi divertido e tesudo, na parte do tesão dos meninos, etia natureza boa!

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  3. ESTUPEFADA.
    UAU...garota este conto está uma coisa...de louco. Sem palavras. Incrível. Desta vez vc me deixou de boca aberta...e olha que eu não fico assim há anos...kkk. Bjs linda. Vc se superou.

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  4. E a segunda vez dele foi na cadeia, agora na postura de passivo....hahahahahaha
    Atualmente ele se auto-intitula Clarice e usa saia nas noites de Porto Alegre.

    Que desperdício o fim de uma mamãe soltinha como esta.

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Néon


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