sábado, 6 de dezembro de 2008

A CONFRARIA DO SEXO


CAPÍTULO I

A ENTIDADE

A centenária construção camuflava-se entre as ramas frondosas da mata que a circundava. Seu porte medieval constituía-lhe um ar tenebroso onde a atmosfera era dominada pelo mistério e pela sobriedade. Todo o requinte dos elementos que compunham aquela grandiosa obra deixava evidente a posição privilegiada de seu proprietário.

Atrás do imenso e fortificado muro que rodeava a propriedade, um seleto grupo se reunia para extravasar seus impulsos sexuais. Embora compartilhassem da presença de alguns integrantes mais reticentes, todos se propunham em aceitar todas manifestações de desejo que se apresentasse. A única regra que os incitavam era a inexistência de limites. Tudo era permitido na busca da satisfação corporal.

O inexpugnável, e espartano, exterior do edifício contrastava com o apurado senso de harmonia que permeava a decoração interior. Todos os elementos foram criteriosamente escolhidos e distribuídos pelas amplas acomodações do castelo. Obras de arte, refinadas pratarias, brasões e armas seculares associavam-se aos modernos aparelhos propiciando conforto sem igual.

Ebenezer não era o proprietário do local, mas sua posição dentro da entidade era invejável. Empossado pessoalmente pelo senhor do castelo, ocupava o cargo de líder dos adeptos que freqüentavam as reuniões e os bacanais que eram realizados no castelo.

Sua postura austera e discreta o havia credenciado para tal posição. Nenhum dos membros questionavam sua liderança. Embora detentor de tal status sabia que era apenas mais um colaborador na estrutura da Entidade. Seu assento, postado no centro da sala real, era encimado por um outro ainda mais ricamente adornado a quem caberia tal assento? Até então, ninguém lograra descobrir-lhe a identidade.

A autoridade que Ebenezer exercia sobre os demais membros originava-se em seu desempenho no teste pelo qual todos haviam passado.
Antes que a Entidade fosse organizada como tal, seus membros foram colocados à prova.

Reunidos no salão do castelo entregaram-se a uma orgia sem igual. Pela primeira vez, desde que haviam experimentado as variantes do sexo grupal, entregavam-se indistintamente uns aos outros num mesmo espaço e em um mesmo momento.

Após horas de penetrações, chupadas, punhetas, beijos e tantas outras formas de trepar, Ebenezer foi aquele que conseguiu resistir por mais tempo atendendo um número maior de fêmeas. Esta sua performance lhe garantiu a posição que ocupava dentro da Entidade.

Com cada membro assumindo um papel no funcionamento da organização, muitas reuniões embaladas por orgias sem fim foram realizadas. No entanto, as mesmas começavam a cair na rotina produzindo um efeito negativo nos membros.

-- Precisamos de um estimulante para nossos encontros. – Observou Dayse, esposa de Ebenezer.

-- O que poderíamos estar programando que já não tenhamos realizado?

-- Não sei. Mas caso não encontremos uma nova atração, nossos pares procurarão outros ninhos.

-- Isto não pode acontecer! A permanência dos membros na Entidade é nossa obrigação.

-- Sua, você quer dizer. Você é o líder.

-- Pensei que, sendo minha esposa, pudesse ser minha auxiliadora.

-- Quando foi que demonstrou tal deferência por mim?

-- Não é hora para cobranças. Apesar de não colocá-la em evidência diante dos membros, todos a têm em alta estima.

-- Talvez por causa do desejo que sentem em me possuir.

-- Não seja tão maldosa. Muitos já demonstraram profundo respeito por você.

-- Claro. Principalmente se suas picas estiverem enterrada em minha buceta ou em meu cu!

-- Chega! Assim não dá para conversarmos.

A atitude negativa da esposa fez desmoronar as últimas esperanças de Ebenezer. Desorientado, percorreu os corredores do, por hora, deserto castelo.
Sem atinar pelo caminho que seguia, acabou chegando a uma escadaria empoeirada. Percebendo que há muito ninguém se aventurava por aquele local, sentiu receio em prosseguir. Sua curiosidade, porém, falou mais alto.

Inicialmente de modo tímido, depois com mais segurança, subiu os antigos degraus. Seus passos detiveram-se ante uma pesada porta. A aracnídea cobertura que ornava o ambiente, mostrava o quão abandonada era aquela área.

“O que será que esta câmara segreda?” – refletiu ao mesmo tempo em que se apoiava na madeira.

O contato de seu corpo com a porta fez o silêncio ser fendido pelo ranger de peças metálicas que já haviam olvidado a dança do descerrar.
Pé ante pé, foi entrando. Sua respiração alternava-se entre normal e acelerada. O odor característico dos lugares lacrados por tanto tempo ganhou-lhe as narinas. Não fosse sua imensa curiosidade, teria voltado sobre os pés e abandonado aceleradamente aquela sala.

Ao se ver totalmente no interior do cômodo sentiu sua curiosidade ser suplantada pela admiração. Objetos maravilhosos se espalhavam por todo o recinto. A riqueza dos mesmos era evidente uma vez que lhe pareceu serem de ouro.

Demoradamente contemplou cada peça que compunha aquela miscelânea de adereços dourados. Somente depois de haver se extasiado com cada elemento, desviou sua atenção para uma pequena escrivaninha colocada ao fundo do quarto.
Dirigiu-se até ela e observou o volumoso exemplar postado em seu tampo. Soprou o pó que cobria a face da capa e, deixando um leve sussurro escapar-lhe por entre os lábios, pronunciou o título da obra:

-- Etgais o bicilias.

Sem compreender o significado daquelas estranhas palavras, soprou o restante do pó que se acumulara na capa abrindo o livro. Sua atenção redobrou ao observar as gravuras que ele continha. Muito embora não fosse capaz de entender qualquer palavra, as imagens deixavam claro tratar-se de uma obra relacionada à prática sexual. Homens, mulheres e casais ilustravam posições e situações explicitas de atividades sexuais.

Continuando a folhear o livro, Ebenezer chegou a um capítulo cujo título soou-lhe familiar: “Herbarium”. As gravuras retratavam inúmeras ervas e sugeriam combinações que lembravam poções ou chás.

Enquanto Ebenezer prosseguia em sua descoberta, o castelo começava a receber os demais membros. O adiantado da hora aproximava o momento em que mais uma das reuniões seria realizada.

Dayse recebia a todos como cabia a uma boa anfitriã. Ainda contrariada pela conversa que havia tido com o marido, esforçava-se por disfarçar seu real estado.
Franklin, um dos mais importantes membros da Entidade, chegou acompanhado por uma linda jovem.

-- Boa noite, estimada conselheira. – Saudou com amabilidade.

-- Seja bem vindo, nobre conselheiro. – Retribuiu-lhe o cumprimento.

-- Onde se encontra nosso prezado presidente?

-- Desconheço o paradeiro dele. Tivemos uma pequena discussão e desde então não o vi mais.

-- Minha sobrinha deseja conhecer nossa Entidade.

-- Oh, esta linda mocinha é sua sobrinha!

O tom utilizado por Dayse foi mais irônico do que surpreso.

-- Não se trata de uma postiça. Ela realmente é minha sobrinha. É filha de meu irmão.

-- Bem, mesmo nossos parentes não têm permissão para freqüentar as reuniões da Entidade.

-- Ela não deseja assistir a reunião. Deseja apenas conhecer o castelo.

-- Neste caso, deveria tê-la trazido em outra oportunidade.

-- Eu sei, mas sabe como é difícil convencer esses jovens...

-- Recomendo que a mantenha distante do recinto da reunião.
Neste instante, Ebenezer surge portando o volumoso registro.

-- Ebenezer! – Mal falara, Franklin caminhava ao encontro do presidente.

-- Franklin! Ainda bem que é o primeiro conselheiro que encontro.

-- Algum problema?

-- Vamos até meu gabinete.

-- Antes preciso lhe apresentar minha sobrinha.

-- Ah!

-- Esta é Lara, filha de meu irmão.

-- O que ela faz aqui?

-- Deseja conhecer nossa sede.

-- Sabe que não podemos...

-- Sei, sei. Já confabulei com sua esposa a respeito. Lara não deseja participar da reunião, apenas conhecer a sede.

-- Ainda assim não podemos abrir exceções.

-- Poderia ao menos conduzi-la até nossa biblioteca. Assim, enquanto realizamos a reunião, ela poderá se entreter com nossas coleções.

-- Pode me adiantar o grau de envolvimento existente entre vocês?

-- Nenhum além daquele existente entre tio e sobrinha.

-- Bem, já que o motivo de solicitar um particular com sua pessoa está relacionado com um achado literário, podemos ir até a biblioteca.

Embora contrariado, Ebenezer acedeu ao pedido de seu conselheiro e seguiram até a sala ocupada pela biblioteca. Seus olhos não cansavam de pousar sobre o escultural corpo de Lara. Suas curvas bem delineadas despertavam um desejo muito grande de poder admirá-la desnuda.
Assim como todas as dependências do castelo, a biblioteca era equipada com o que de mais moderno existia no mercado. Qualquer pessoa podia realizar consultas sem a menor dificuldade.

-- Nossa! – Lara externou sua admiração ao adentrar o cômodo. – Esta biblioteca é um encanto.

-- Encontrará tudo que deseja em nosso acervo. – Informou Franklin.

-- Espero que entenda que não deverá deixar a dependência desta sala. – Asseverou Ebenezer.

-- Oh, sim! Asseguro que permanecerei aqui o tempo todo.

A voz de Lara possuía um tom tão angelical que Ebenezer sentiu seu desejo tomar proporções inauditas.

-- Já que minha sobrinha está entretida com nossos livros, que assunto tem para tratar comigo?

-- Oh, sim. Veja. – Ebenezer mostra o estranho volume para Franklin.
-- De que se trata?

-- Ainda não estou certo, mas quero crer que seja uma espécie de manual sexual.

-- Como?

-- Veja as ilustrações!

Inicialmente sem qualquer interesse, Franklin começou a folhear o livro. À medida que observava as gravuras, sentiu que o colega havia descoberto um tesouro. Embora não compreendesse o significado dos escritos, as ilustrações quase que falavam, por si só.
-- Onde encontrou esta obra?

-- Em uma câmara abandonada na ala norte do castelo.

-- Temos que traduzir imediatamente o conteúdo deste livro.

-- Conseguiu identificar o idioma?

-- Não. Não se assemelha a nenhuma língua que eu conheça.

-- Mas então...

-- Terei que levá-lo para a universidade. Talvez um de meus colegas possa ajudar-me.

-- Não! Não podemos permitir que o conteúdo do mesmo chegue ao conhecimento de pessoas alheias à Entidade.

-- Não se preocupe. Compilarei um trecho apenas. Não apresentarei o volume a ninguém.

-- Neste caso, não precisa tirá-lo daqui.

-- Tem razão! Lara poderá compilar uma página.

-- Sua sobrinha?

-- Não pense que ela é algum poço de pureza. Só não a possuí, ainda, por ser filha de meu irmão. Mas sei que ela conhece muito bem os meandros do sexo.

-- Confia tanto nela?

-- O suficiente para lhe pedir este favor.

-- Está bem. Tudo para que o livro não saia daqui.

Franklin não encontrou dificuldade em convencer Lara a compilar um trecho do livro. Ao contrário, ao saber do possível conteúdo do mesmo, ela se sentiu muito interessada em participar dos trabalhos.

Ebenezer e Franklin a deixaram entretida na execução da cópia e foram para a reunião. Sozinha, Lara deixou-se absorver pelas ilustrações do livro. Pouco a pouco foi sentindo sua libido aquecer-se deixando-a com a bucetinha molhada. Mecanicamente passou a friccionar o clitóris até que seu gozo eclodisse.

Sua atenção foi tão estimulada que decidiu fazer uma segunda cópia. Decidira que quebraria a cabeça até conseguir decifrar aquela escrita tão estranha.
Absorta em suas observações nem percebeu que as horas avançavam aceleradamente. Somente desviou-se do livro quando seu tio apareceu para buscá-la.

-- Está na hora.

-- Já! Pensei que suas reuniões fossem mais demoradas.

-- Já passa das duas.

-- Tudo isto! Nem percebi que era tão tarde.

-- Parece que gostou mesmo do livro.

-- Ele é muito interessante.

-- Conseguiu compreender algo?

-- Da escrita nada, mas as ilustrações...

-- É. Elas são bem sugestivas.

-- Por falar nisso, posso lhe fazer uma pergunta?

-- Faça.

-- Por que nunca tentou nada comigo?

-- Tentar? Quer dizer...

-- Você entendeu muito bem.

-- Bem, você é filha de meu irmão!

-- Isto quer dizer que qualquer um pode comer a filhinha do seu irmão, menos você.

O tom debochado empregado por Lara mexeu com o íntimo de Franklin. Era evidente que muitas vezes já sonhara estar trepando com a sobrinha, mas desejá-la era muito diferente de possuí-la.

-- Acho que a conversa está ficando um pouco perigosa.

-- O que faria se eu tirasse toda minha roupa e me colocasse de quatro a sua frente?

-- Não se atreveria.

-- Dúvida!

Antes que Franklin tivesse tempo para qualquer reação, Lara desabotoou sua blusa expondo seus rijos peitinhos.

Franklin bem que tentou desviar os olhos daqueles protuberantes seios, mas seu desejo falou mais alto e não desviou o olhar.

-- Acha meus peitinhos lindos?

Como não obteve resposta, Lara soltou o cinto que prendia sua saia deixando-a cair sobre o chão. Lascivamente passou a língua pelos lábios carnudos e virou-se para que o tio pudesse admirar sua bela bundinha.

-- Então, que tal meu bumbumzinho?

Novamente apenas o silêncio como resposta. Intimamente Franklin travava um batalha desesperada para resistir às provocações daquela menina. De repente sentiu-se dominado por ondas de calor que lhe ensopavam a fronte.

-- Quer experimentar meu corpinho?

Sem conseguir se segurar mais, Franklin atirou-se de encontro ao corpo fogoso de Lara. Aconchegou-a em seus braços e colou seus lábios nos dela. Suas línguas avançaram violentamente dentro da boca do outro.

-- Ai, tiozinho, explora sua sobrinhinha! – Gemeu Lara.

Depois de beijá-la repetidas vezes, Franklin foi descendo mansamente sua boca até chegar aos joviais seios. Abocanhou-os um de cada vez alisando os mamilos com sua língua sedenta.

-- Chupa, tiozinho, chupa meus peitinhos.

A partir daquele instante, os laços de parentesco estavam rompidos e esquecidos. Na mente de Franklin apenas a figura de uma mulher delirante ganhava vez. Já não havia mais registros, em sua parte racional, de que ela fosse filha de sue irmão.

Enquanto entretinha-se com os peitinhos de Lara, ele sentiu que suas coxas eram tocadas pelas mãos macias da moça. Sabendo o que ela procurava, procurou colocar-se numa posição que lhe facilitasse o acesso a seu cacete.

-- Hum, o tiozinho está querendo que eu brinque com sua vara!

Ao sentir que sua pica era agarrada pela mão de Lara, Franklin voltou a aprumar o corpo e passou a morder-lhe o pescoço. Outras vezes beijava-a com sofreguidão.

-- Ai, tio, como é dura esta pica!

-- Por que não mama um pouquinho, hem sua cadelinha?

-- Primeiro quero sentir minha bucetinha ser encharcada por sua saliva. Vem chupar minha grutinha.

Lara abandonou o cacete de Franklin e se afastou. Ao ver-se livre, retirou a diminuta calcinha e sentou-se arreganhando sua buceta para que o tio a chupasse.
Franklin delirou ante a visão daquela buceta escancarada a espera de sua língua. Ajoelhando-se experimentou o odor adocicado que emanava da xana. Ato contínuo, passou a beijá-la com ardor.

Lara sentia-se tomada por um fogo que ardia mais que tudo. Há muito que desejava sentir a virilidade do tio, mas continha-se devido ao caráter reservado que ele sempre apresentava. Naquele momento este detalhe deixou de existir e somente a sede de entregar-se dominava a ambos.

Quando a língua do tio penetrou sua bucetinha, ela delirou. Era delicioso comprovar o quanto o tio era expert em proporcionar o máximo de prazer que uma boa trepada podia dar.

-- Hum, esta bucetinha está uma delícia! Franklin suspirou ao aproximar-se dos lábios externos.

-- Assim, assim, enfia esta língua em minha bucetinha! Gemia Lara.

Franklin obedecia com esmero. Sua língua bailava com sofreguidão pelo interior daquela grutinha ainda juvenil. A saliva começava a escorrer pelas coxas quando ele decidiu propiciar o mesmo tratamento ao cuzinho da sobrinha.

Se o bailado que a língua do tio descrevia em sua buceta já havia desencadeado sensações incontroláveis, ao sentir que seu anelzinho era visitado com a mesma profundidade, quase desfaleceu. O tio sabia mesmo como tratar uma mulher.

-- Ai, seu cachorro, está querendo me fazer gozar só com sua língua! Gemeu Lara.

Franklin bem que gostaria de dar uma resposta, mas preferiu continuar a sugar o rabinho da sobrinha. À medida que avançava em sua invasão, sentia que ela ia perdendo mais e mais a razão. Seu gemido começava a transformar-se em verdadeiros urros. Temeroso de que pudessem chamar atenção além a recomendada, enfiou um dos dedos na boca de Lara.

-- Hum, hum, quer ver se sei chupar um caralho, tiozinho!

O jeito depravado que ela demonstrava ser tão natural, o deixava meio incomodado. Sempre achou que a sobrinha fosse uma moça recatada, mas, do modo mais incisivo possível, começava a perceber o quanto estava enganado.

Sua atitude surtiu efeito. Os urros foram novamente substituídos pelos gemidos. Seu dedo logo ficou todo melecado com a saliva da sobrinha. Longe de se incomodar com este fato, ele concentrou-se em suas investidas no rugosinho dela.

-- Cu gostoso! Vou foder até não sobrar uma única prega em sua portinha.

-- Do jeito que o está molhando, vou gozar cada centímetro que ele entrar em meu cu.

-- Pois agradeça esta minha gentileza, pois do contrário iria ficar com ele ardendo por toda semana.

-- Então estaria no paraíso!

A provocação expressada naquela simples frase o fez invadir o buraco com mais afã. Embora sua língua não oferecesse nenhuma rigidez mais consistente, ela reagiu ainda mais provocante:

-- Ai, tá pensando que meu cu é sorvete!

Tão excitado ficou que já não se contentava mais em enfiar a língua no orifício, passou a sugá-lo como se estivesse tentando virá-lo no avesso.

-- Seu puto, eu vou gozar! Lara gritou com todas suas forças.

Co o corpo todo tomado por tremores, Lara não era capaz de controlar suas reações. Bem que gostaria de externar seu contentamento, mas não estava em condições de manifestar quaisquer reações. Seus olhos insistiam em manterem-se cerrados, sua respiração demorava a voltar a normalidade, sua pulsação a deixava prostrada sem nada atinar a não ser experimentar o imenso prazer que a dominava.

-- Vaquinha, gozou feito uma cadela!

-- Vaquinha, cadela, putinha, me chame do que quiser, seu puto.

Franklin estava teso e ansioso em receber as caricias que aquele furacão em forma de menina moça prometia oferecer, mas, resignado, teve que aguardar que ela se refizesse. Aos poucos sentiu que ela retomava o controle das emoções.

-- Puta que pariu, se soubesse que você era tão bom assim, tinha me entregado muito antes.

-- Já que está tão satisfeita, que tal me retribuir um pouquinho desse prazer?

-- É claro que sim. Só não contava era em ser dominada de modo tão intenso. Culpa sua, seu capetinha.

O modo ao mesmo tempo depravado e brincalhão o fez sorrir. Aquela moça não lembrava em nada a menina esguia que acostumara a ver como sua sobrinha. Olhou demoradamente para seu corpo e considerou o quanto ela era formosa.

-- Deixa eu tomar conta deste cacete.

Lara sabia que não poderia simplesmente chupar o pau do tio. Ele havia lhe proporcionado mais prazer que qualquer um de seus casos anteriores. Não que reclamasse das performances dos mesmos, mas o tio se mostrara um verdadeiro mestre na arte da cunilíngua.

-- Vai com calma, ele está meio nervoso.

-- O que é que tem? Tá com medo de melecar o rostinho da sobrinhinha?

-- Não. Só não desejo que o banho que lhe darei, ocorra muito cedo.

Com os olhos vidrados na vara do tio, Lara passou a massagear as bolas bem como a deslizar as mãos por sobre o corpo do membro enrijecido. Assim, tendo-o totalmente em suas mãos, verificou que ele tinha dimensões bem avantajadas. Sentiu uma pequena fisgada em seu cuzinho ao imaginar aquela tora enterrada em seu rabo.

-- Hum, que picona!

-- É toda sua. Use e abuse.

Sabendo que o tio estava muito excitado, não engoliu a vara de imediato. Antes disso, passou a chupar o corpo e as bolas. Segurando com firmeza a vara, sentia suas pulsações e seu desejo em tê-la enfiada em seus buracos, só aumentava.

Ousando um pouco, afinal não sabia qual seria a reação do tio, deslizou a língua por sobre o orifício anal do parceiro. O tremor que percebeu correr pelo corpo dele, a deixou certa de que ele havia aprovado. Dessa forma, alternou suas lambidas na dura vara com outras no cu do tio.

-- Assim, cadelinha, chupa minha vara, meu cu, minhas bolas...

Franklin delirava de tanto tesão. Lara se mostrava mesmo uma verdadeira dama de zona. Como havia sido tão burro em não perceber a puta que morava tão próxima de si? Ao recordar-se de quem ela era, sentiu um pouco de remorso por estar “traindo” o próprio irmão.

-- Ele que se foda, afinal se eu não comer outro come! Grunhiu mais para si mesmo.

-- O que foi?

-- Nada, não.

Finalmente Lara decidiu afundar aquele cacete em sua garganta. Lentamente foi engolindo o enorme membro. À medida que o engolia, sentia um certo desconforto causado pela grossura e tamanho do mesmo.

-- Hum, hum, hum... gemia ao mesmo tempo em que procurava sugar a cabeça da pica.
A saliva desprendida da boca de Lara serviu para diminuir o incomodo que as dimensões do cacete haviam causado. Mais “lubrificada”, ela passou a deslizar mais suavemente pelas paredes da sequiosa boca.

-- Hum, hum, hum... pica gosotosa!

-- Sua boca é que é muito deliciosa. Chupa gostoso, minha vaquinha.

Lara nunca se importou com o tratamento que seus parceiros lhe dedicavam. Estava muito mais interessada em vibrar com as carícia recebidas que se ocupar com as frases desconexas que proferia ou eram proferidas por seus amantes.

Franklin sabia muito bem que sua atitude não condizia com aquela esperada por um conselheiro, mas diante do fogo que ardia nas entranhas daquela ninfeta...
Sua razão, quase diluída em chamas de intenso tesão, só foi despertada quando sentiu que não tinha mais como adiar o inevitável. Um caudal de porra encheu a boca de sua sobrinha e um urro lancinante escapou de sua garganta.

-- Sua cadela! Como chupa gostoso!

-- Hum... hum... era o que Lara conseguia grunhir entre um movimento e outro que fazia para engolir toda porra que tinha em sua boca.

-- Sua vadiazinha, prepare-se que agora é a vez deste cuzinho gostoso.

-- Ai, consegue fazer esta pica gostosa ficar tesa de novo? Lara mais desafiou que comentou a intenção do tio.

-- Arrebita esta bundinha que vai ver.

Foi exatamente o que Lara fez. Fiou na posição de quatro e arrebitou o mais que pode sua bundinha.

-- Está bom assim, garanhão!

-- Está uma beleza.

Tesão a flor da pele, Franklin não perdeu tempo com preliminares. Encostou sua pica no cu de Lara e enfiou com gosto. A excitação ajudou Lara a suportar a invasão. Mesmo a pica estando um pouco flácida, seu diâmetro era considerável.

-- Devagar, tiozinho. Meu cuzinho é sensível!

-- Depois de hoje ele vai agüentar qualquer vara.

Apesar de extremamente excitado, Franklin não desejava curtir a enrabada solitariamente. Com precisão levou a mão a buceta de Lara e passou a friccionar seu grelinho. Aquilo era tudo que ela desejava sentir.

-- Ai, ai! Que pica gostosa!

Lara rebolava o mais que podia. Seus movimentos procuravam seguir o ritmo dado pelo tio, mas quanto mais ele estocava seu cu, mais ela parecia dominada por uma força incontrolável. Seu tio precisou de muita energia para retomar o controle da situação.

-- Controle-se sua putinha. Eu dou as cartas por aqui.

-- Hum, machão. Se é tão másculo, assim, arrebenta logo meu cuzinho!

A provocação de Lara surtiu efeito. Franklin ficou tão enfurecido que passou a estocar seu cu com raiva. Tanto estocou que Lara gritou dominada por uma mescla de dor e prazer. Suas pernas tremularam e seu gozo explodiu com violência. Ao mesmo tempo, sentiu seu rabo ser invadido por jatos tépidos e potentes.

-- Caralho, entupiu meu cu com porra!

-- Não era justamente o que estava querendo, seu puta?

-- Isso mesmo! Agora posso curtir meu gozo com satisfação.

Lara forçou seu corpo fazendo com que o cacete de Franklin deixasse seu cu. Ainda com as pernas bambas, sentou-se sobre o chão. Seu tio a observava embevecido quando ouviu um débil chamado.

Voltando-se para o local de onde imaginou houvesse vindo o chamado, encontrou o rosto cerrado do presidente a reprová-lo. Percebendo que Lara mantinhas-se curtindo o gozo, deixou-a e foi conversar com Ebenezer
.
-- Fiou maluco! Despejou o presidente assim que ele se aproximou.

-- O que? Por que a zanga?

-- Sabe muito bem que não permitimos jogos de prazer nas dependências da entidade.

-- Mas não deu para impedir e além do mais, não estávamos fazendo nada que não seja praticado no salão.

-- Com a diferença que quando realizamos nossas copulas, estamos efetuando um ritual de intrínsecos significados.

-- Tudo bem, amigo, mas precisa considerar minha posição. Não dá para resistir quando uma fêmea se coloca nua a nossa frente
.
-- Depois de tantos anos, acreditava que já conseguisse controlar seus instintos.

-- Não que esteja querendo criar problemas, mas, muito embora, as copulas sejam executadas em um ritual, elas são tão intensas quanto esta ou outra qualquer.

-- Não em sua conformação.

-- Como?

-- Não realizamos nossos rituais imbuídos de sentimentos libidinosos. Utilizamos o ato carnal para manifestar nossa força interior. Para reverenciarmos a grande Mãe.

-- Esta pode até ser a intenção dos ritos, mas muitos de nós, não são capazes de ver nas copulas, nada além de pura sacanagem.

-- Talvez então, precisemos de novas diretrizes para os ritos.

-- O que está querendo dizer?

-- Algo que ainda não posso revelar.

-- Vai ficar de segredinhos, agora?

-- Não, mas ainda não é o momento adequado para revelar o que sei.

-- Você é quem sabe.

-- Antes que criemos um clima desfavorável entre nós, peço que, em respeito a tudo que esta entidade representa, não cometa o mesmo desatino outra vez.

-- Pode deixar. Da próxima vez vou procurar um local menos formal.

-- Agradeço sua compreensão.

Ebenezer voltou-se e o deixou a sós. Era certo que a entidade mantinha certas normas as quais exigia obediência cega, mas Franklin partilhava do pensamento de alguns conselheiros de que estava na hora de algumas mudanças. Fosse como fosse, não estava a fim de ocupar-se com tal assunto, ao menos por hora.

CONTINUA...

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