Vulva amada que exala o frescor
de mil flores molhadas de orvalho
Mil homens provaram seu calor
dos mil amores só lhe resta este otário
Pero mil homens não foram em uma vida
várias vidas sua buceta há de ter passado
Pois então a vida haveria de ser comprida
para uma xereca abrigar tanto caralho
Na pré-história, perereca horrenda
Na idade média, cona tenebrosa
Na Renascença, iluminada e fedorenta
Na modernidade, nunca esteve tão exposta
Buceta de incontáveis experiências!
Wicca, esotérica, espiritualista
A possuirei em outras existências
És divino karma, adorada vagina!
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