terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Hedonistas - O clube do passa-anel


por Vertigo


Apesar de ter havido um grande salto qualitativo em nosso padrão de vida, algo havia mudado desde que meu marido conseguira aquela ascensão radical na multinacional da área de jóias onde trabalha. Nós temos dois filhos e um bom casamento sendo que, recentemente nos mudamos para um bairro nobre da cidade. Desde então a rotina começou a mudar e viagens passaram a ser mais normais na vida de Hicker, meu marido, um homem atraente para seus quarenta e seis anos. As mudanças mais acentuadas ocorreram principalmente depois que ele passou a andar com um grupo de amigos executivos. Sua conduta, apesar de sempre carinhosa, ganhou um contorno estranho: tornou-se introspectivo por um lado e bastante liberal por outro. No sexo, principalmente, Hicker começou a ter idéias mais ousadas e passou a propor transas e posições que raramente praticávamos. Foi bom sairmos da rotina, mas aquilo me alarmou. Sempre praticamos sexo anal, mas não com a voracidade e nem a freqüência com que ele agora estava propondo.
Pensei até que Hicker pudesse estar tendo algum caso, quando então ele abordou o tema swing, isto é, transas entre casais. Pude perceber que entre as pessoas de classes sociais mais altas é que estão as mais pervertidas; meio este onde acontece todo o tipo de festas e orgias. Hicker parecia estar entrando nesse esquema de uma forma não explícita, mas contínua. Ele passou a recitar um lema que eu não esqueci mais: "O prazer é perfeito, e na vida devemos buscar sempre a perfeição". Não entendi bem na hora, mas saquei que algo estava realmente muito diferente em nosso mundo. Eu, então, quis ver de perto o que e quem estaria influenciando meu marido de maneira assim tão considerável e consistente. Ele ia deixando claro que eu deveria estar aberta a novas experiências se quiséssemos continuar juntos. Aquilo parecia sem retorno e como não pretendia abandonar meu casamento sem saber exatamente por qual motivo, deixei claro, então, que queria ir numa das tais festas secretas que ele freqüentava, independentemente do que eu fosse presenciar lá. Tenho trinta e seis anos e sou uma mulher bonita, madura e não arriscaria o fim de um relacionamento de doze anos por causa de um mistério sexual.

Finalmente, num frio sábado de julho, Hicker levou-me numa dessas festas na mansão de um homem chamado Nicolai Paollini, um colega seu de trabalho. Era uma casa muito grande e luxuosa, com enormes jardins e bela piscina com iluminação subaquática. Pouco antes da entrada, havia um baú decorado sobre uma coluna de mármore. Dentro desse, máscaras com elásticos que cobriam parte da cabeça. “É para descontrair. Ponha uma”, disse Hicker. Um artefato simples, mas que me fez abrir um sorriso sereno. Dentro da casa, grupos seletos de homens elegantemente arrumados e mulheres bem trajadas e muito bonitas, todos mascarados, com idades entre quarenta e cinqüenta e cinco anos, conversavam entre si.
Percebi que meu marido nesse dia estava mais tenso do que nunca, procurando saber o que eu estaria pensando. Uma música instrumental em baixo volume, juntamente com a adequada pouca iluminação em estilo penumbra, cumpriam bem o papel de deixar o ambiente descontraído, intimista e agradável. Na sala grande e bem decorada, ele apontou para uma morena jovial de mais ou menos quarenta anos, aparência exuberante, seios fartos, trajando um tailleur azul escuro e máscara preta, que ria conversando com uma outra mulher. “Ludmila, converse com a Raquel sobre como são interessantes essas festas privadas. É a namorada do Nicolai. Ela vai lhe contar”, disse ele sem dizer se esta era também uma funcionária do alto escalão da empresa ou não. Uma clara sensação de ele já ter transado com ela assaltou minha mente, mas abafei o pensamento.

Cheguei perto da mesa onde estavam uns coquetéis ficando próxima de onde estava a mulher. Quando Raquel aproximou-se para também pegar uma bebida dei boa noite e ela respondeu com um bonito sorriso. Logo perguntou se eu era casada com Hicker, pois me viu chegando com ele. Fiz que sim com a cabeça. Como percebeu que era a minha primeira vez naquele meio, quis entrar no assunto que era a tônica de tais encontros. Perguntou sobre o que eu achava de festividades do tipo swing e se eu era aberta ao prazer sem limites. Fiquei um pouco tensa com estas indagações logo de cara, mas não deixei que me percebesse careta e disse que achava ‘interessante’, apesar ainda de ter ressalvas sobre tal comportamento. Ela continuou dizendo que se eu não gostasse daquilo era melhor eu me separar, pois todos os homens que entravam naquele clã, ou deixavam suas esposas ou as tornavam ‘sócias’ do clube, independentemente de continuarem ou não na empresa. “Que clube?”, perguntei curiosa. “O clube do passa-anel”, respondeu com um sorriso misto de malícia e atrevimento. Instintivamente olhei para os dedos de Raquel e vi alguns anéis muito bonitos que, possivelmente, foram dados por Nicolai, um dos diretores da Acchian Sauer, a tal multinacional que comercializa jóias caríssimas. O nome do ‘clube’ fez com que os tempos de criança e as inocentes brincadeiras do jogo do passa-anel passassem rapidamente por minha mente. Porém, agora o jogo adulto apresentado por Raquel era de difícil assimilação até mesmo para maiores.

Ela percebeu meu silêncio e comentou comigo francamente: “Querida, os homens querem X e nós queremos e podemos ter duplo X”. “O que seriam esses ‘X’s?”, indaguei curiosa. “Sexo é o que eles querem. Sexo e luxo é o que nós teremos”. Identifiquei imediatamente aquela mulher à minha frente como, no mínimo, uma prostituta de luxo, mas nem por isso estanquei a conversa. Perguntei sobre o que ela exatamente estava querendo dizer. Ela virou-se com uma outra pergunta: “Qual a nota que você dá para você mesma na cama?”. Após pensar um pouco, ponderei que seria oito, talvez nove. A bela morena então retrucou: “pessoas de status não querem o quase, não querem nove. Querem dez, querem a perfeição, pois ela nos aproxima do prazer verdadeiro. E você sabe o que este número representa num clã privado como esse, um grupo hedonístico no qual seu marido está voluntariamente inserido?”. “O quê?”, perguntei balbuciando como se uma bomba infernal estivesse muito próxima de explodir em minha cabeça. “Significa o prazer em sua plenitude. O número um traduz a representação fálica do homem. Está vinculado, lado a lado, com o zero, que é a caracterização física dos canais femininos: a vagina, o ânus e a boca. E mais que isso, o zero é emblemático na sua dimensão física por ser um anel.
A empresa onde seu marido e o meu namorado trabalham comercializa jóias, dentre as quais, anéis de inestimável beleza. Trata-se da perfeita união entre sexo, luxo e prazer. Você se auto-avaliou com oito ou nove porque tem medo de se superar, de romper com os paradigmas impostos pela sociedade. Hedonismo é o prazer sem rédeas que aqui, neste clã, está ainda num patamar acima de outros com o congraçamento material por darmos e recebermos prazer. Há algo melhor?” As palavras de Raquel eram tão fortes e tão sinceras que me deixavam arrepiada. Tentei ver loucura naquilo tudo que ela falava, mas meus pensamentos estavam embaraçados por um conflito de pudores e libertinagem. Lembrei do slogan de Hicker, "O prazer é perfeito". Via agora que aquele lema não era dele, mas dos hedonistas. Raquel continuou: “Permita-se conhecer algo novo. Comprove por si o que eu disse até aqui e obtenha as respostas que eu não posso mais dar”.
Tentei acreditar que Raquel estivesse embriagada, mas vi que estava muito segura e realmente ela própria acreditava em tudo o que falava. Seus olhos por entre a faixa negra brilhavam tanto quanto os anéis que ostentava nas mãos. “O que você faz?”, perguntei, esquecendo que esta era uma pergunta que meu marido havia pedido para que eu não fizesse para ninguém ali. “Sexo”, ela respondeu. “Aqui nós gozamos, provocamos orgasmos e os homens ainda nos enaltecem com jóias. Verdadeiras putas na cama e damas na sociedade”, finalizou Raquel, chamando-me para com ela ir até um dos cômodos. Eu estava atordoada, mas incomodamente excitada. Talvez um conflito existencial-cristão estivesse tentando me deter, procurando fazer com que eu saísse correndo daquele local gritando e me chicoteando com algum cinto para que meus pecados fossem expiados. Quando entramos no quarto ao qual me levara, tive uma surpresa ao ver dentro dele Hicker, sem sua máscara, coberto apenas com um roupão. As cores e a decoração do quarto eram sóbrias sem ser enfadonhas. Hicker tocou-me o queixo com uma de suas mãos e me beijou. Toda aquela conversa com Raquel servira para quebrar um pouco o gelo de tantas novidades juntas, e ao mesmo tempo abrira em mim uma porta até então muito bem trancada: a porta da luxúria.

A morena não saiu do quarto, iluminado por um pequeno abajur. Ao contrário, passou a despir-se também, sem nenhum constrangimento. Pude reparar que Raquel era uma mulher de corpo realmente muito bem delineado, onde o que chamava a atenção eram os seios, grandes e formosos. Hicker deitou-me na cama, que era ampla e confortável. Logo ele começou a beijar meu pescoço e meus seios. Eu ainda estava incomodada pela presença de Raquel, que, com um óleo amendoado, que tirara não vi de onde, acariciava levemente meus braços e pernas. Comecei a interagir com a situação e passei a beijar Hicker e a corresponder às suas investidas.
Surpreendentemente ele já estava com o pau duríssimo. Meu coração doeu e acelerou ao mesmo tempo ao ver Raquel deslizando a mão úmida de óleo pelo corpo de meu marido até chegar sobre seu membro. Por instantes fiquei perplexa com o que minha própria permissão muda ao que ela fazia. A morena envolveu o pau de Hicker com a mão úmida e masturbou-o levemente. Aproximei-me mais e disputei com aquela estranha o falo do meu próprio marido. Ela começou a testar meu ciúme e passou a encostar seus seios no pau de Hicker, que apenas curtia aquela minha iniciação no mundo dos relacionamentos abertos. Logo ele inverteu a posição, ficou por cima e colocou-a deitada de costas, continuando com seu membro entre os peitos lambuzados de óleo, iniciando uma espanhola bem devagar. O pau se embrenhava naqueles peitos, de forma que a glande, já bem inchada, quase tocava o queixo de Raquel quando era projetada para frente. Ele se apoiava com os joelhos em torno do tórax dela e com a as mãos acariciava com vontade seu ventre e base dos seios, juntando-os para fazer mais pressão sobre o membro escondido. Logo ela escorregou sob seu corpo e, num ato profissional, pôs-se a mamar o pau do meu marido sem pedir minha permissão.

A visão da cabeça do pau em seus lábios, em princípio, me chocou. Não demorou e ela começou a mamar o pau com grande sensualidade. Percebi que pela intimidade de ambos, ele já havia transado com Raquel, mas não senti raiva, apenas uma vontade absurda de mostrar que eu também poderia ser uma mulher nota máxima na cama, como a balzaquiana demonstrava ser. Sem pudor, comecei a passar as mãos pelas costas de Raquel, num primeiro contato mais íntimo com outra mulher. Aquilo me encheu de ímpeto e continuei desbravando com minhas mãos as costas e ancas de Raquel. Desci a cabeça e coloquei-me a sentir o aroma de uma fêmea. O odor foi inesperadamente agradável. Aproximei o rosto ainda mais e toquei a vulva com a língua, num primeiro contato. Como Raquel mexia seu corpo delicadamente pela performance do boquete que ainda fazia em Hicker, pude ter calma em experimentar aquela vagina úmida sem que tivesse espectadores.
Passei a língua devagar e beijei como se estivesse procurando beijar uma boca nova. Senti meus pelos se arrepiarem, numa excitação indescritível. Raquel parou de chupar o pau de meu marido e emitiu uns gemidos. Percebi que Hicker, atento a meus movimentos, resolveu ir para trás de mim, aproveitando que eu estava quase de quatro. Esfregou seu pau em minha bunda até apontá-lo para a entrada da bucetinha conhecida. Enquanto isso, eu me lambuzava com a gruta melada de saliva e lubrificação de Raquel, entrando e saindo sorrateiramente com a língua, como uma pequena língua de cobra. A mulher se contorcia aprovando o meu desempenho e fazendo piscar sua buceta, indicando que aquilo já não bastava, suplicando ser preenchida. Resolvi experimentar a invasão com dois dedos, que sumiram rápido para dentro. Lembrei do beijo de língua numa prima quando tinha doze anos nos tempos ingênuos de brincadeiras como os jogos de passa-anel. Ali eu passava a reviver essa emoção. Dedos, anéis... enfiei mais um dedo na gruta daquela mulher insaciável, desta vez o da aliança de casamento. Pude ver o dedo e a argola dourada sumindo dentro da gruta sedenta daquela mulher, mas Raquel queria mais e mais.

O entusiasmo de Hicker era diferente do que nas nossas transas habituais, motivado provavelmente pela visão que tinha de sua esposa chupando uma outra fêmea. Sem querer gozar e vendo o fogo da namorada de Nicolai, ele saiu de mim, colocou rapidamente um preservativo, que já estava sob sua posse, e foi como um lobo para cima da mulher. Ouvia Raquel implorando roucamente: “me fode, me fode... me rasga”, e pude testemunhar, de muito perto, a cabeça do pau de meu marido alargando aquela buceta molhada, invadindo, bombando com vigor e sem rodeios, o guloso canal. Foi quando percebi parado na porta um vulto masculino trajando um kimono de banho aberto na altura do peito. Era Nicolai Paollini, o anfitrião e namorado de Raquel, que observava com expressão lasciva todo o contexto. Por trás de sua máscara havia um homem esbelto de quase cinqüenta anos, dono de um corpo malhado para a idade. Chegou perto de mim com um olhar determinado.
Eu nunca havia traído meu marido no mundo real, apenas pequenos desejos logo dissipados. E agora eu estava ali, entregue a um estranho, tendo meu marido ao lado, sobre a cama, entrando e saindo vertiginosamente de uma mulher que, minutos atrás, falara sobre desejos proibidos perfeitamente realizáveis. Ajoelhada diante dele, não contive minha ânsia de fêmea no cio em chupar aquele pau duro de veias saltantes. Coloquei-o para dentro da boca e tratei de fazer o que meu marido sempre gostava que fizesse. Ia até a garganta e voltava, mamando com vontade e leveza, sem decepcionar Nicolai. Em seu silêncio ele apenas segurava meus cabelos e cadenciava o boquete no ritmo que lhe era mais conveniente. Jogava seu quadril para frente procurando foder minha boca, como se esta fosse uma buceta. Paollini era um homem intenso, que parecia gostar muito de sexo, ainda mais quando era com uma mulher diferente.

Subitamente, parou com o que estava fazendo e, pegando-me pelo braço com virilidade, me levou para cama também, onde passamos a dividir espaço com Raquel e Hicker. Começou me chupando com maestria, sem atropelo, brincando com sua língua e mostrando experiência no assunto. Ficamos assim algum tempo, até que vi quando pegou um preservativo no bolso do roupão no chão e colocou sem problemas no pau, que tinha tamanho normal, semelhante ao de meu marido. Reparei que ao lado, Hicker se deleitava comendo Raquel agora na posição frango-assado, estando ela com os joelhos bem próximos do rosto e ele pesando em cima, amassando. Enquanto isso, Nicolai, com firmeza, dominava meu corpo de quatro na cama, passando seu pau pela minha bunda.
Confesso que gelei quando ele aproximou a cabeça da entrada do meu cú, pois era uma coisa que, por mais tesão que eu tivesse, não daria assim, para um cara que mal conhecera. Ele brincou e eu gelei. Posicionou na entradinha do reto, mas logo viu que ali era caminho bloqueado, fechado pelo menos para aquele momento. Para meu alívio e tesão, ele desceu com o membro para a entrada da grutinha, que, essa sim, estava totalmente acesa e receptiva. Meteu devagar, soltando urros. Tive pequena crise interna de consciência nesse momento, lembrando que era mãe e esposa, mas Nicolai eliminou a resistência fazendo gostoso. Então, passei a desencanar e a curtir a ocasião. Ele me chamava com voz grossa, “gostosa, que bucetinha tesuda...”, me deixando ainda mais satisfeita e centrada na transa. Foi quando vi que Hicker estava à minha frente, com o pau, já sem camisinha, bem vermelho, empinado perto de minha boca. Ele não havia gozado com Raquel e agora o oferecia caridosamente para mim. Comecei a mamá-lo e então pude sentir a sensação de estar sendo preenchida.
A morena observava a debutante sendo batizada no swing da elite da A. S. Intensifiquei a chupada no pau de Hicker, freneticamente, balançando a cabeça como uma louca, até que ele tirou para ainda adiar o gozo mais uma vez. Paollini também saiu de mim e chamou Raquel, que atendeu, ficando prontamente de quatro, como uma cadela obediente. Então, ele tirou a camisinha que usara em mim e colocou outra, mesmo ainda não tendo gozado. Seu pau parecia querer explodir de tão vascularizado. Pegou o óleo de amêndoa que estava sobre o criado-mudo e passou exageradamente em seu membro. Começou a rondar a bunda de sua namorada, como um predador à espreita da caça. Hicker voltou a posicionar o pau na boca da morena, que chupava como se fosse a sua mamadeira da infância. Vi que o objetivo de Nicolai agora era o cú de Raquel, que dentro do panorama de excitação de seu macho, teria poucas chances de fuga. A glande de Nicolai ia forçando a entrada do cuzinho de Raquel que piscava incessantemente. Sem muitos problemas o pau escorregou pra dentro fazendo com que a mulher gemesse um pouco, mesmo estando com um outro pau dentro da boca.
Paollini passou a colocar mais dinamismo nas investidas, sem mostrar muita piedade do reto da mulher. Vez por outra ele deixava seu pau sair todo e acabava por me mostrar, sem querer, o anel do esfíncter de sua fêmea bastante frouxo e dilatado, por ora tão receptivo quanto à vagina. Raquel ‘passava seu anel’ para Nicolai que metia furiosamente, fazendo com que os solavancos no corpo dela a projetassem com violência para cima de Hicker, que por sua vez sumia com seu caralho para dentro daquela boca gulosa. Nicolai soltou um berro visceral quando ejaculou dentro do cú de Raquel que, simultaneamente, também recebia jatos de porra do meu marido na face. Hicker era mais comedido nos gritos, mas ainda assim deixou transparecer o prazer que sentiu em gozar no rosto daquela magnífica morena.
Extasiados, levantamos da cama sem comentários, apenas com cada um guardando em seu subconsciente as sensações e experiências extraídas daqueles momentos. Foi quando Nicolai e Hicker pediram para que estendêssemos nossas mãos e fechássemos nossos olhos, sem blefe. Senti alguém colocando um anel em meu dedo e, depois, percebi que haviam feito o mesmo com Raquel. Um lindo anel de ouro cravejado com rubi. O de Raquel ainda tinha uns pontos brilhantes que pareciam ser diamantes, talvez pela sua majestosa apresentação nota dez no final. Se foi meu marido ou Nicolai quem me deu o anel, até hoje eu não sei pois Hicker se recusou a falar. Mas com certeza aquela experiência serviu para que nossos horizontes de prazer se ampliassem ainda mais, reforçando nossa cumplicidade e nosso casamento.

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Néon


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