terça-feira, 6 de outubro de 2009

O MOTEL IV

IV – DOMINAÇÃO


Prosseguindo em meus relatos, permito-me pular alguns encontros que relatarei mais tarde. Faço isto para que o relato a seguir seja acompanhado com mais interesse do que aquele que me tocou quando vi o casal que entrava na noite em que os fatos ocorreram.
Não estando na portaria, só fui saber que casais haviam ocupado a suíte cristal depois que o motel encerrou suas atividades. Manuseando as imagens, selecionei aquelas que me interessavam mais e, confesso que por subestimar a capacidade de alguns, releguei o casal que surgiu nas primeiras imagens, a um segundo ou terceiro momento.
As cenas de sadismo e masoquismo ainda espocavam em minha mente e julguei não necessitar de mais do que alguns minutos para editar tudo. Somente quando fui efetuar a edição foi que percebei meu engano.
O casal entrou no quarto como da outra vez. A mulher franzina esparramou-se na cama enquanto o gigantesco amante de ébano dirigiu-se ao banheiro. Tudo tão previsível...

Assim que o homem retornou meu queixo caiou de imediato. Trajando uma minúscula sunga a la Tarzan, com uma coleira apertando-lhe o pescoço tendo uma grossa corrente pendurada, ele aproximou-se em silêncio e ficou olhando para sua amante.

-- O que espera, seu negro imprestável?
-- Espero as ordens de minha senhora.
-- Deite-se junto à cama. Vou repousar e não desejo ser incomodada.
-- Sim, minha senhora.

Com o preço cobrado pela ocupação do quarto, não havia porque se preocupar com a demora em que dessem início ao ritual de devassidão ao qual se entregariam. Desde que pudessem pagar o preço, que ficassem a noite toda.

Duas horas depois, a mulher ergue-se do leito, desceu pisando sobre o corpo do amante, foi até o banheiro onde se demorou apenas alguns segundos.
Assim que retornou, trazendo um chicote em suas mãos, desferiu violenta chibatada no dorso do homem.

-- Levante-se, animal estúpido! Já dormiu o suficiente.
-- Sim, minha senhora.

O servilismo do homem era revoltante. Tudo bem que estavam vivendo uma fantasia e, cada um tem o direito de fantasiar como desejar, mas era constrangedor assistir a passividade com que o homem se deixava dominar.

-- Mas que espécie de macho você é? Não presta nem para manter este cacete inútil em condições de ser usado!
-- É só um segundo e ele vai estar do jeito que a minha senhora deseja.
-- Enquanto espero que esta porcaria fique dura, vê se usa esta porcaria de língua com mais propriedade.

Foi em pé mesmo que ela recebeu o em suas partes. Rastejando como se fosse um animal de estimação, ajeitou-se entre as pernas, elevou o tronco passando a chupar a buceta da companheira.

-- Até que enfim algo que você sabe fazer, seu puto!

Em sua posição senhoril, ela flexionava os joelhos baixando e elevando o corpo sobre o corpo mal acomodado do homem. Em seus movimentos, ela procurava mostrar que ele não tinha o controle da situação; embora penetrasse a intimidade de sus senhora com sua língua, era ela quem comandava o ato.
Cada vez mais loquaz, ela acelerava os movimentos sem importar-se com o desconforto que pudesse estar causando ao companheiro. Ele, sem demonstrar qualquer contrariedade, parecia estar aproveitando cada gesto de sua senhora. Assim que sua língua invadia a buceta, ele esforçava-se para que ela afundasse o mais que podia.
O movimento que se seguiu fez com que meu olhos se esbugalhassem. Com uma destreza sem igual, ela rodopiou o corpo com tamanha selvageria que jogou o homem sobre o chão ao mesmo tempo em que acompanhava sua queda sem permitir que a buceta afastasse de sua boca. Pela posição assumida, ele devia estar tendo muita dificuldade para respirar.

-- Verme imundo! Não dei permissão para que me fizesse gozar! Mais uma tentativa de me deixar enxágüe, vou lhe partir de tanto chicotear.

Também dessa vez o homem nada respondeu. Pressionado pelo corpo de sua amante, mesmo que quisesse esboçar algum comentário, não teria conseguido.
Ela esfregava-se com violência no rosto do homem. Sem poder controlar os movimentos, ele mantinha a língua em posição firme. Seus olhos evitavam fitar o semblante de sua parceira.
Depois de passar longos minutos esfregando sua xana na no rosto do amante, ela permitiu que ele recuasse. Olhou-o com desdém, jogou-o sobre o chão, fixou o olhar no cacete rijo apontado em sua direção como a desafiá-la.

-- Finalmente essa pica está como eu gosto. Nada de gozar em minha boca seu negro inútil. Vou mamar esse treco e não quero sentir o gosto de sua seiva.

O suor escorria profusamente pelo rosto do homem. A ânsia com que ela engolia seu cacete o deixava ensandecido. Controlar seu tesão era uma tarefa que parecia estar muito além das possibilidades de um outro qualquer, mas ele se mostrou persistente.
A felação seguiu o ritmo ditado pelo ímpeto da mulher. Sua gula parecia não ter fim, mas em um determinado momento, ela deteve sua ação, olhou furiosa para seu amante ordenando:

-- De quatro seu animal!

Como se fosse um manso gatinho, ele obedeceu. Era muito intrigante ver aquele gigantesco macho portar-se tão docilmente sem nada protestar, ainda mais considerando que a outra oportunidade em que os havia assistido, ele era quem comandava o espetáculo.
Sem dar qualquer aviso, ela deferiu violenta chicotada na bunda do homem. Ele registrou com um gemido e um contrair das nádegas. Antes que a contração se dissipasse, um outro golpe fendeu a carne. Depois outro, outro e mais outro até que a bunda estava tão vermelha que era inacreditável que não se visse nenhum sinal de sangue.

-- Está gostando, seu porco? Escravo meu tem que ser castigado para aprender quem é que manda!

Escravo? Aquela fantasia era mais doentia do que eu imaginara. Sabia que muitos casais adoravam fantasiar suas relações, eu mesma já tinha utilizado este recurso muitas vezes, mas o sadismo presente naquela relação ia além de tudo que já havia testemunhado.
Como se fosse um brinquedo inocente, ela passou a esfregar o cabo do chicote pelo corpo do amante. Esfregava-o no rego, no pênis, na barriga, no rosto, enfim, o cabo do chicote passeava apelo corpo todo.

-- Mantenha esta porcaria dura, seu negro vadio!

Ao mesmo tempo em que convocava o amante a manter-se teso, ela pressionou o cacete com o chicote. Passou a esfregar o objeto com tanta força que ele grunhiu.
Poderia ser uma atitude cruel, mas ainda não era o Maximo do que estava por vir. Sem qualquer preparação, ela fez o cabo do chicote deslizar do pênis para o ânus e introduziu-o com enérgico movimento.

-- Huuummm! Foi o máximo que ele expressou.
-- Isso, assim mesmo que eu quero. Se vou agüentar essa tora em meu cu, você pode muito bem agüentar ente palitinho no seu.

Os movimentos de sua mão indicavam que ela fustigava o cu de seu amante num vaivém sem descanso. Mesmo considerando que ele não parecia importar-se, era de admirar que aquela mulher franzina pudesse te ro controle total sobre aquele gigante.
Com o olhar perdido no vazio, ela prosseguia suas investidas. O suor vertia em bicas do corpo fustigado, mas ela não se importava. Como que para demonstrar todo seu alienamento da situação, segurou o cacete com uma das mãos, enquanto a outra mantinha o movimento do cabo do chicote no cu, e passou a bater uma punheta tão veloz quanto as estocadas.
Sua mão era tão proporcional a seu tamanho que era com muita dificuldade que conseguia conter o cacete avantajado, mas ela tinha um domínio tão completo da situação que o membro pareceu adaptar-se a pequenez de sua mão.

-- Gosta de ser punhetado, seu cão?
-- Minha senhora é muito boa para seu servo!
-- Sim, muito boa, boa demais por sinal. Tantos nobres me comendo com os olhos, desejando enfiar suas picas em minha buceta e me meu cu e eu escolho você para satisfazer meus desejos.
-- Eu agradeço minha senhora por tudo.
-- Calado, seu verme!

O movimento desta vez foi mais contundente. Mesmo não querendo demonstrar o quanto seu ânus sofria, ele reagiu com um grunhido mais alto. Um sorriso insano decorou o rosto da mulher.

-- Chega de lhe acariciar. Venha foder minha buceta, seu porco!

Ele ergueu-se com calma. Esperou que ela se ajeitasse sobre o leito. A modesta bunda voltada para cima parecia tão frágil que ele sentiu receio de aproximar-se.

-- O que está esperando seu negro! Afunda logo esta pica em minha buceta!

Toda vez que ela se sentia obrigada a repetir uma ordem, o chicote cortava o ar e fendia a carne do amante. O sangue começava a se mostrar de modo incipiente em uma e outra parte dos inúmeros vergões que se desenhavam no dorso e nas nádegas do homem.
Não se importando com as possíveis dores que pudesse estar sentindo e, talvez, incentivado por elas, ele encostou sua avantajada vara na porta da buceta, e sem qualquer hesitação, enterrou-a com um único movimento. Embora preparada para o ato, ela reagiu com furor:

-- Seu nego aparvalhado, pensa que tá fodendo a buceta da sua mãe! Vê se faz com jeito!

Desta vez o impacto do chicote não se fez com muita violência. A posição em que se encontravam desfavorecia uma maior liberdade de movimento da parte dela. Ainda assim ela aproveitava o movimento de entra e sai para aplicar leves chicotadas nas nádegas de seu amante.
Pelo posicionamento da câmara central, podia acompanhar o imenso membro explorando aquela buceta em toda sua profundidade. Mesmo sendo adepta de outra modalidade de sexo, senti inveja daquela moça. Era inexplicável como aquela vara podia sumir todinha dentro daquela buceta.
Para mostrar quem estava no comando da situação, ela afastou seu companheiro, jogou-o ao chão montando-o a seguir. Se quando ele forçava a pica buceta adentro era algo instigante, agora que ela subia e descia sobre o corpo imenso do membro, começava a me sentir mais excitada do que imaginava ser possível.
Mesmo não querendo, pois não sentia desejos desse tipo, comecei a imaginar aquela tora me rasgando como fazia com aquela louca. Nunca fui chegada a relações mais selvagens, mas o desempenho da mulher mexia comigo. Um corpo frágil que dava a impressão de poder quebrar-se ao menor gesto de violência, agüentava aquela pica como se ela fosse feita de algodão.

-- Fica com esta porcaria dura! Nem pense em gozar, seu puto!

Antes que tivesse tempo para imaginar o que viria, ela afastou-se do homem, seguiu para o banheiro onde demorou-se por alguns minutos. Quando voltou portava um consolo, tão grande e grosso quanto o de seu homem, preso a uma peça amarada a sua cintura. Na hora soube qual era sua intenção.

-- A buceta você já fodeu, seu porco! Mas antes de foder meu cuzinho, vai saber o que estarei sentindo. Fique de quatro seu imprestável!

O brilho do membro artificial indicava que o mesmo encontrava-se totalmente lubrificado. Apesar desse detalhe, o homem reagiu com gemidos enquanto seu cu recebia aquele cacete centímetro por centímetro. A moça só se aquietou, um pouco, quando seu quadril chocou-se com a bunda do amante.

-- Tá gostando seu nego filho de uma puta?
-- Sim, minha senhora! A voz do homem soou como um débil sussurro.

Quem chegasse a assistir aquelas cenas, ao chegar a este ponto, iria se admirar com a performance dela. Com extrema agilidade ela enfiava e tirava o imenso membro do cu de seu homem. Com o chicote em riste, ela o intimava a rebolar enquanto ela se movia para frente e para trás.

-- Rebola esta porra de bunda, seu nego inútil! Quero sentir o quanto está gostando de ser fodido!

O homem obedecia a todos os comandos. Seu quadril movia-se tentando acompanhar os movimentos da mulher. Da forma mais contundente possível, ele estava descobrindo o que ela estaria sentindo dentro de mais alguns minutos. É provável que seu cacete fosse mais rijo que o membro artificial, mas o estrago que seu cu estava sofrendo não era nada desprezível.

-- Chega de bancar o veado! Quero um macho para foder meu cu! Nego baitola, se esta merda não estiver dura como gosto, vou enfiar algo muito maior em seu cu!

Ela jogou-se sobre a cama retirando o consolo que tinha prendido a seu corpo. Pensei que fosse colocar-se de quatro, mas simplesmente ela esticou as pernas para o alto, arreganhou suas intimidades e esperou que o homem a penetrasse.
Naquela posição o ânus receberia uma carga ainda mais forte. Assim como ela havia feito com ele, não houve considerações preliminares. Assim que sentiu a cabeça encostar-se à porta do cu, ele afundou seu membro com violenta estocada. Pela primeira vez ela urrou de dor:

-- Filho da puta, rasgou meu cu, seu veado!

O bailado estendeu-se por longos minutos. As pernas fecharam-se sobre o corpo do amante dificultando o distanciamento entre os corpos, mas as estocadas continuavam firmes e contundentes. Não demorou a que ele a sustentasse inteiramente. O corpo frágil não tocava mais o leito, estava solto no espaço.
Quando sua mão deixou o chicote deslizar até o chão, percebi suas unhas cravando-se nas costas de seu amante. O auge estava próximo e ela sabia que não poderia reter seu gozo por muito mais tempo.

-- Cão dos infernos, estou gozando! Puta que pariu!

O frenesi dominou-a intensamente. Seu corpo agitava-se descontroladamente e seu amante mantinha impassível a sustentá-la em silêncio e imóvel. Pode parecer meio egoísta, mas apenas aqueles que já curtiram a mesma fantasia sabem como eles estavam se sentindo.

-- Hora de mamar! Preciso de seu leite, escravo!

Ela ajeitou-se a beira do leito arrastando-o até que o membro estivesse na posição adequada. Estimulou-o com as mãos, agarrou-o como se estivesse querendo esganá-lo, olhou-o admirada e enfiou-o na boca.
Com a mesma impetuosidade que fodeu a buceta e o cu da moça, ele fazia seu cacete afundar-se naquela boca. Garganta profunda poderia ser comparada a um buraquinho na madeira diante da profundidade daquela garganta. O membro afundava-se sem que ela esboçasse qualquer reação de desconforto.
Ao sentir que seu homem logo extravasaria seu tesão, forçou seu corpo contra o dele, agarrou-lhe a bunda pressionando o membro em sua boca. Apenas o tremer das pernas e os grunhidos podiam indicar o que se passava. A porra jorrava dentro da boca.
Assim que ela permitiu que ele se afastasse e o cacete fugiu ao contato de sua boca, um jato esbranquiçado fluiu de sua boca espalhando o liquido gosmento por seu peito. A porra escorreu por seus lábios deixando um rastro esbranquiçado em sua trajetória.
Como se tivessem acabado de trepar normalmente, ambos dirigiram-se ao banheiro. Após uma meia hora, jogaram-se sobre a cama e se entregaram a um sono reconfortante. O prazer que haviam sentido estava estampado em seus semblantes.
Quando a última cena sumiu do monitor, eu já estava toda inundada de tesão. Minha buceta desejava aquela vara mais do que um dia eu poderia imaginar que viesse a desejar um membro masculino. Completamente descontrolada, apossei-me de um rolo que tinha a minha frente e enfiei-o em minha buceta. Naquela noite tive que me contentar com um maldito objeto inanimado, mas mesmo assim, acabei gozando como nunca.

Muito tempo mais tarde, acabei entregando-me a uma trepada com aqueles dois, mas esta é uma história que vai ficar para outra ocasião. Este relato serviu para me mostrar que cada um curte i sexo como bem lhe agrada e que preconceito só serve para atrapalhar quando se está com tesão. Com dor ou com carinho, passiva ou ativamente, que cada um possa experimentar e viver a sua maneira de realizar suas fantasias.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Néon


RockYou FXText

Porno Tube