terça-feira, 10 de março de 2009

Hedonistas II - Circuito das pedras

por Vertigo


Para que se tenha melhor compreensão deste conto indico inicialmente a leitura de sua primeira parte, “Hedonistas – O Clube do passa-anel”.

O que estávamos vivendo poderia muito bem ser definido como um novo patamar de desenvolvimento dos sentidos. Certamente a mais prazerosa das emoções. Sim, o Hedonismo era para nós uma quebra de paradigma que significava sexo com ausência de culpa, o prazer em sua plenitude, verdadeiramente integral, compartilhado. A conversa com Raquel e o nosso envolvimento – meu e de meu marido – com ela e Nicolai foram mais que tempero para nossa união, significou verdadeiro renascimento matrimonial. Com o nosso amadurecimento dentro desta nova concepção de relacionamentos, os encontros com o casal passaram a ser mais freqüentes, normalmente em motéis de alto luxo ou na casa deles. Na nossa ainda não, pois temos filhos e seria complicado realizar qualquer coisa neste sentido que não despertasse a curiosidade nas crianças. É claro que para amigos e familiares não comentávamos sobre a essência dessa mudança. Eles percebiam nossa felicidade e achavam equivocadamente que essa era puramente advinda de nossa ascensão social. Seria difícil para que leigos entendessem isso, isto é, a descoberta da legítima satisfação de um casal em relação à sua própria sexualidade. Meu receio de ver toda aquela diversão estragando minha lealdade e amor com Hicker não só não se configurou como, ao contrário, acabou por se tornar um elemento de coesão para nossa estabilidade conjugal.

As festas do seleto clã do alto escalão da Acchian Sauer, organizadas por Nicolai e sua namorada, continuavam simplesmente fora do comum, discretas e sempre com temáticas que reverenciavam as tradicionais pedras e metais preciosos, matérias-primas da empresa. E no fim daquele ano estava sendo cogitada uma incrível orgia privê no iate de um diretor canadense que vez por outra estava no país para conferências e divulgações. O nome dele era Ralst Candalore, magnata dos negócios de quarenta e poucos anos, um sujeito que, segundo Hicker, era simpático, brincalhão e bastante criativo. Ele não só já estava ciente do que acontecia no underground brasileiro daquela multinacional como também era fervoroso praticante da arte do prazer sem fronteiras. O canadense era o responsável pela divisão americana de desenvolvimento, criação e design das jóias, onde ele próprio elaborava as mais arrojadas estruturas de anéis e colares, criando verdadeiras obras de arte que logo se tornavam tendências no mercado. Eu e Hicker imaginávamos: se esse homem já era assim no cenário business, imagine no mundo sexual.

E o grande dia finalmente chegou. Era meio de dezembro e a tarde caía gostosa em Angra dos Reis, cidade do litoral sul fluminense onde ficava a embarcação. As paradisíacas praias das ilhas de Angra formavam belo cenário para o evento, cujo clima iria esquentar ainda mais com o que estava para ocorrer no interior do iate de Ralst. Ao chegarmos à marina, pude vislumbrar a grandiosidade e o requinte da embarcação toda branca que deveria ter cerca de trinta e cinco metros de comprimento. Quem estava recepcionando o grupo era uma escultural e simpática loira de cerca de vinte e cinco anos, que logo percebemos se tratar de uma garota de programa de altíssimo nível, destas que estampam books para executivos de elite. Curiosamente ela já sabia meu nome e fez as honras com um “seja bem-vinda, Ludmila”, entregando-me na mão uma pequena caixinha. Ato contínuo desejou com um gostoso “seja bem-vindo, Hicker” para meu marido, ao tempo em que forneceu a ele um outro pote estilizado.

Ao abrir, vi na minha caixa uma reluzente pedra ametista, enquanto que na dele, um topázio. Junto, deixou um envelope comigo e outro com meu marido. Dentro, um papel informava que nossos nomes dentro do iate seriam o das pedras preciosas que estavam em nosso poder. “Meu nome é Safira e nossos brilhos se encontrarão em mar aberto”, finalizou a loira, em tom malicioso. Sorri achando bastante interessante aquela sacada de Ralst. No iate, alguns casais que eu já conhecia conversavam animadamente entre si e com um belo, alto e musculoso rapaz negro que até então eu nunca vira e que possivelmente chegara formando par com Safira. A embarcação era opulenta. Contava com seis suítes, condicionador de ar central, som interligado entre os ambientes, além de cozinha, varanda na popa e sala de estar bastante aconchegante.

Meu marido me mostrou discretamente quem era o tal canadense. Candalore era um sujeito de presença forte, alto, de pele muito branca e de cabelos curtos tão loiros que quase eram brancos. Em todos os momentos que o observei, Ralst estava sorrindo, atitude esta que lhe conferia uma permanente expressão jovial. Hicker revelou que o executivo não decepcionava na língua portuguesa. Restava saber se sua língua mantinha essa mesma qualidade com outro tipo de uso. Raquel estava esbelta numa blusinha curta deixando a barriguinha ligeiramente à mostra. Comentou sobre o ‘circuito das pedras’ que Candalore estava colocando em prática. “Original! Estou excitada com tudo o que está acontecendo”, falei. “Certeza de prazer”, completou a morena com seu copo de whisky na mão repleta de finos anéis valiosos. “Qual seu nome?”, ela quis saber. “Ametista”, respondi. “Púrpura real que transmite sorte. É você mesma: magnitude da sedução”, explanou. Fiquei envaidecida com meus supostos atributos. “E o seu?”, indaguei. “A mais valiosa de todas as gemas verdes, a pedra que simboliza pessoas ambiciosas e apaixonadas. Esmeralda”, disse com seu peculiar brilho no olhar, evidenciando o quão verdadeiras eram suas definições de “ambiciosa e apaixonada”.

Enquanto o iate começava a se deslocar a atmosfera ali dentro ia se transformando, ficando cada vez mais libertina, franca. Os homens que ainda não estavam de roupões, tiravam suas camisas, enquanto as mulheres desfilavam sensualidade em trajes tropicais apropriados para a ocasião. Raquel dissera que o príncipe de ébano chamava-se Michel sendo que ali ele era Rubi, a própria materialização da emoção, simbolizada por sua fina estampa rubra. Segundo ela própria contou, o cara era muito bem-dotado e a mulher que entrasse na vara com aquele homem ia sair ‘maravilhada’. Só era bom tomar cuidado com a parte dos fundos, pois, se ele quisesse por ali, a coisa ia complicar... Já a cicerone dourada era Tábata, a Safira, e trazia do hebraico a sua alcunha de ‘a mais bela’.
De fato, a loira era um espetáculo à parte, com um brilho que fazia justiça ao seu apelido. Raquel comentou que Carlos Kautier, um executivo da filial Brasília, moreno de charmosos cabelos grisalhos, com cerca de quarenta e cinco anos, não conseguia mudar o foco de seus olhos sobre minhas pernas. Passei a retribuir os olhares assim que percebi sua cobiça. Sentir prazer e culpa ao mesmo tempo talvez fosse o único constrangimento possível dentro daquele barco do sexo. Paradoxo esse eu já solucionara desde a primeira orgia na mansão de Paollini.

O sol se despedia no horizonte sendo tragado pelas águas da Ilha Grande, mas seu brilho e seu calor continuavam presentes no semblante de cada um. Subitamente o iate parou e Candalore saiu da cabine pedindo para que todos observassem as portas das suítes. Cada uma trazia indicação de quais ‘pedras’ deveriam compor aquele ambiente. A ametista estava na suíte dois, junto com as pedras citrino e rubi. Fui para a suíte um tanto tensa, ansiosa, mas feliz. Meu coração batia forte com todo aquele jogo de sedução e mistério. Entrei no compartimento e percebi uma decoração de muito bom gosto. Sobre a cômoda havia uma pequena caixa prateada lacrada com números numa bobina que lembravam um cofre. Quando resolvi inspecioná-la melhor, uma voz masculina soou bem perto de minha nuca: “talvez o que exista aí dentro possa ser só metade do que você merece”. Era Michel, que ao tocar meu ombro gerou uma onda de arrepio em meu ser.

Seu peito másculo emergindo por entre o roupão displicentemente aberto cresceu sobre mim. Minha curiosidade infantil pela caixa desapareceu frente àquela presença negra, forte, incisiva. O tempo parou ao sentir o gosto de seus lábios quentes. Suas mãos fortes envolveram meu corpo, determinadas que estavam em levar para a prática o claro domínio que a imagem já impusera. Desfez-se de minhas vestes através de uma virilidade inequívoca, beijando meus seios oferecidos de maneira despudorada, sem nenhum medo. Sua boca voraz beijava com ardor meu corpo, descendo até onde puderam encontrar minha buceta molhada de desejo. A embarcação balançava numa cadência tão suave quanto os movimentos da língua de Michel percorrendo meus grandes lábios. Ele separava minhas coxas com força, obtendo assim espaço para poder prosseguir em sua atividade de sorver minha vagina, numa emocionante atividade que me deixava quase sem condições de respirar.

Não havia erro em nenhuma de suas atitudes. Suas mãos subiam e apertavam meus peitos, descendo pelas laterais, como que lapidassem ainda mais minha cintura, numa reverência que me enchia ainda mais de vontade de ser logo preenchida. Então, ele ficou de pé libertando seu pau. Raquel tinha razão: o pau de Michel era monstruoso. Fiquei perplexa ao ver aquele portentoso pedaço rígido de carne a poucos milímetros de meu rosto. A glande avermelhada como um rubi aceso, suplicava pela maciez de minha boca. Tentei domar o pau incomum com ambas as mãos para que dessa maneira melhor pudesse saboreá-lo. Michel segurava meus cabelos enquanto eu tentava mamar da melhor forma possível aquele gigante negro de ponta cor-de-sangue. Pela nuca ele puxava tentando fazer com que eu colocasse mais caralho para dentro da boca. Carlos Kautier, o outro integrante do grupo do passa-anel, que flertara silenciosamente comigo minutos antes, já estava bem próximo, masturbando-se com o que via enquanto esperava seu membro ganhar a rigidez necessária. Logo, passei a dividir as chupadas entre Citrino, seu nome dentro daquele iate, e Michel.

O pau de Kautier era mediano, mas tornava-se ínfimo se comparado ao de Rubi. Já repleto de tesão, Carlos resolveu atacar minhas costas, depois de colocar a camisinha. Sem dificuldades, fez com que eu me posicionasse de quatro para facilitar sua performance por trás, enquanto eu ainda me deliciava com a árvore de Rubi. Senti quando posicionou seu pau perto de minha buceta e começou a massageá-la com a glande. Molhada que estava, ela sugou com agilidade aquele pau sedento. Kautier começou num ritmo leve que logo se acentuou. As fortes estocadas por trás catapultavam meu corpo para frente de maneira que fazia involuntariamente com que o pau de Michel invadisse minha garganta a dentro. Seguimos naquele sanduíche até que resolveram trocar de lugar, com Rubi passando para trás.

O preservativo, do tipo especial, mal passava pela cabeça inchada. Eu gelei só de pensar que aquele negro fantástico pudesse querer comer meu cú. Seria, em tese, impossível, dado o inacreditável calibre de seu instrumento. Acredito que ele tenha tido pena de mim e, por isso, resolveu comer minha bucetinha, dando prosseguimento ao trabalho bem iniciado por Citrino. Ainda assim, seu pau enorme entrava como um aríete, rasgando, esfolando meu canal vaginal. Só não dava para gritar porque já estava com o caralho de Kautier na boca. Com as bombadas mais cadenciadas, consegui a concentração e com ela o prazer. Gozei enquanto Michel dedilhava com uma das mãos ao tempo que com a outra prendia meu quadril para melhor conduzir a penetração. Na frente, Kautier segurava meus cabelos como se estes fossem rédeas. Não tardou para que Carlos gozasse quase em minha garganta, puxando minha cabeça ao máximo, para que a menor quantidade possível de esperma fosse desperdiçada para fora da boca.

Por trás, Rubi também não tardou em ejacular fundo, empurrando seu poste inteiro dentro de mim. Kautier abriu o cofre sobre o criado-mudo e de lá tirou dois lindos anéis de ouro, um bordado com citrino e o outro cravejado com rubis. Ao sair do cômodo, ainda zonza com o misto-quente, resolvi ver o que se passava nos outros cômodos. Na suíte um me surpreendi ao ver meu marido numa complexa e frenética DP com uma nissei de longos cabelos lisos e negros, namorada de um de seus colegas. Ajoelhado atrás da mulher, metia com vigor naquele rabo, enquanto que por baixo alguém tratava de sua xana. Impressionava como o sentimento de ciúme desaparecera de mim e agora, observando aquela cena, meu desejo era de torcida por Hicker, para que esfolasse mais e mais aquele rabo nipônico. No quarto onde estava Raquel, Candalore, dava um trato no cuzinho gostoso da morena. Em pé, ao lado da cama, o cara urrava ao enrabar com força a Esmeralda do iate. Seus volumosos seios se espremiam contra o abdômen de Safira, que, por sua vez, tentava alcançar com a boca o sexo de ambos num depravado meia nove.

A surpresa maior, entretanto, ainda estava por vir. Quando todos saíram de seus quartos, nos reunimos na sala central tendo Safira, a loira maravilhosa da embarcação, aos pés de Michel. Ambos fariam pequeno show para o grupo, que se agrupava em um círculo com a dupla no centro. Candalore mexeu no repertório de músicas, colocando uma canção ainda mais propícia para o espetáculo. Logo Safira se ajoelhou e segurou com as mãos o nababesco pau de Rubi. Com a experiência da loira foi fácil chupar aquele pau sem engasgos e sobressaltos. Ela, como uma verdadeira mágica, colocava quase metade do pau para dentro da boca, ato este que já era uma grande vitória. Hicker, ao saber que eu tinha estado com Michel em uma das suítes, olhou-me com expressão de assombro. Com ar soberano, apenas sorri. Tábata mamava com suavidade, mostrando que o fazia muito mais por prazer do que por mero profissionalismo. Então, dançando na frente de Michel, virou-se de costa deixando que o belo negro tirasse um gostoso sarro de sua bundinha lisa e convidativa.

Abraçando-a pela cintura, Rubi beijava sua nuca e, com ágeis mãos, brincava com seus peitinhos intumescidos. Logo, Safira, com os olhos comprimidos e cabelos sensualmente soltos com desleixo, passou a flexionar gradativamente os joelhos, descendo até ficar de quatro para seu amante. Encostou a cabeça e os ombros num almofadão, deixando a bundinha empinada, exposta em direção à lua, que brilhava num céu límpido. Michel colocou nova camisinha do tipo especial para membros superdotados, apoderou-se de um tubo lubrificante e o espalhou pela extensão do pênis gigantesco.

Todos olharam incrédulos quando o afro-descendente encostou a anormal glande rubi na entradinha do cú de Tábata. A garota pediu: “vem, fode meu rabinho”. Michel segurou-a pelo quadril com firmeza inequívoca e, ato contínuo, passou a passear com o membro ao redor do esfíncter. Porém, era humanamente impossível conceber sua entrada sem que aquela bunda branca rachasse ao meio. Foi então que a menina, numa relaxada providencial, abriu espaço suficiente para que a cabeça entrasse apertada. A loira gritou, retorcendo-se. Os olhos completamente comprimidos e os dentes trincados denunciavam o que ela estava vivendo. Todo aquele agito só serviu para o caralho entrar mais. Por maior que fosse a experiência da loira na área anal, era fácil entender que seu sacrifício para comportar tal cilindro de carne tinha alguma origem sobrenatural.

Dali em diante o controle era só de Michel, que passou a empurrar o restante do caralho com calma apenas para não traumatizar muito sua companheira. Quando o pau escorregou todo para dentro todos acharam que havia sido mais um truque de Candalore, um jogo de espelhos ou de iluminação. Até Raquel, a rainha do anal no grupo, estava perplexa com a exuberância da dupla. Rubi deixou o cacete estacionado por alguns segundos até que Safira recobrasse seu equilíbrio e ela própria ajudasse no entra-e-sai, com sua já conhecida rebolada. O ânus dilatado da moça criava muita excitação nos espectadores, e não demorou para que o próprio organizador de tudo aquilo, Ralst Candalore, deixasse seu lugar na platéia e, com o pau duro, fosse pedir para que a loira o chupasse enquanto era sodomizada.

Contando com o apoio da torcida, a loirinha não se fez de vítima e virou verdadeiro sanduíche multicor. Já refeita da colossal invasão negra a que foi submetida, Safira segurou com sutileza o caralho de Ralst, que também um porte considerável. A bela garota começou, então, uma mamada cadenciada, levada pelo ritmo das ainda leves estocadas de Rubi. Raquel e eu babávamos vendo aquela delícia de cena! Pela frente, o canadense segurava os cabelos loiros da gata para que estes não escondessem de nós a boquinha gulosa que mamava aquele cacete com muita elegância. Seus olhos, antes fechados pela dor, agora estavam angelicalmente cerrados por gosto. Michel dava mais dinamismo à enrabada, entrando-e-saindo com cada vez mais volúpia. Mas, o que até então era castigo, parecia virar prazer para Tábata, um prazer que todos curtiam, inclusive nós, reles admiradoras invejosas. Os homens curtiam e também invejavam o fabuloso pau de Rubi, que seguia devastando sem clemência o convidativo anel de Tábata.

Ralst deu mostras de queria gozo externo, pois tirou seu pau da boca da loira e passou a esfregá-lo em sua face, ao mesmo tempo em que se masturbava freneticamente. Não tardou para que aquele caralho avermelhado expelisse jatos intermitentes de líquido viscoso no delicado rosto da loira que sorriu, passando a língua em volta dos lábios, tentando saborear as gotas que não pararam em sua boca pelo fato de que sua cabeça, assim como seu corpo, ainda eram furiosamente sacudidos pela foda animalesca de Michel. De vez em quando o garanhão negro soltava uns bons tapas nas ancas brancas de Tábata, temperando-as com um leve tom rosáceo.

Realmente impressionava como aquele caralho anormal conseguia sumir por inteiro naquele buraco, de forma que a virilha de Rubi tocava a bunda de Safira em praticamente todas as arremetidas. Soltando urros roucos, misturados aos gemidos agudos da mulher, Michel tirou o caralho trêmulo de dentro daquele cú, talvez orientado por Candalore, que sabia que em todo show pornô o gozo externo era sempre mais interessante, e ejaculou fortemente na bunda e costas da loira. O esfíncter de Tábata demorou a se fechar, tal a amplitude que alcançara com a foda. Os aplausos efusivos evidenciaram o tesão de todos diante daquele magnífico espetáculo carnal. Ralst Candalore, então, pegou uma das famosas caixinhas pretas da A. Sauer e de dentro tirou um espesso e lindo anel de ouro, ornado com uma bela pedra de safira no centro. Ofereceu-o à Tábata, que chorando, agradeceu o prêmio que merecia com honras, tendo como testemunhas apenas as estrelas, o luar e aqueles maravilhosos amantes do clube do passa-anel.
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Arte: yachtsbrasil

Um comentário:

  1. Vertigo, não vou comentar. Gostei. Ponto.

    Grande abraço.

    Dödòi

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Néon


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