quinta-feira, 5 de março de 2009

Meu primeiro emprego - Erosdinamica


Ha muito tempo atrás, quando ainda era adolescente, arrumei um emprego como auxiliar de escritório.Era um escritório pequeno, desses que tem uma escadadaria, uma mesinha de atendente na recepção, e a sala do chefe.A maior parte das vezes ele saía e resolvia muitos de seus negócios por telefone, às vezes se encontrava pessoalmente com seus clientes. Meu trabalho era atender telefones, organizar agendas e enviar cartas e ofícios...


E de quebra aguentar todo aquele mau-humor.Quantas vezes meu chefe já chegava soltando fumaça...- Quantos telefonemas hoje? Anotou todos recados? Cadê a agenda? Anda garota!


Tinha secretamente a vontade de dominar a arte do vodu, e espetar o bonequinho igualzinho a ele o dia inteiro, ai que maravilha seria, vê-lo se contorcer de dor...


- Garota! Tá dormindo? É pra hoje! Vê se me traz as cartas pra conferência, anda te espero na sala...


- Completou exasperado.Droga, droga, droga...Ainda não tinha terminado aquelas benditas cartas.Mãos à obra corri o quanto pude. Pela porta aberta pude divisar seu sembalnte carrancudo.


Não é que meu chefe fosse feio, era até digamos aceitável , se fosse capaz de sorrir poderia até ser considerado atraente. Na casa dos seus quarenta e oito anos, tinha vários fios grisalhos, um corpo imponente, de terno e gravata, mas quando se sentava à sua mesa, tirava o paletó e deixava a gravata afrouxada, podia se adivinhar um peito cabeludo, levemente amorenado de sol, barba feita, cabeleira vasta e bem penteada com gel, muitas vezes exalava um perfume de loção pós - barba, não era gordo mas era do tipo corpulento e quando ficava zangado dava a impressão de um touro na arena, cujo lenço vermelho foi fatalmente agitado...


Eu morria de medo dele. Pra mim ele era como um bárbaro de terno, pronto pra me degolar.Às vezes eu sonhava em largar aquele emprego, já não ganhava muito, e ainda tinha que aguentar aquele tratamento muitas vezes intolerável, seus ataques de genio, crises de humor, já há muito estava cansada...


- Aqui está, doutor.- ele não gostava muito de ser chamado assim, me fazia de desentendida e esquecida e vira e mexe o chamava de doutor ou então senhor.Fechou mais ainda a cara ( como se isso fosse possível) e se pôs a conferir...


- A senhora pode me dizer de onde tirou esse erro de português tão medonho? Céus, pensei que havia me dito que estava no colegial mas issso é digno de quarta série...Garota, onde anda com a cabeça? Certamente não em cima do pescoço...


- sua voz reverberou pela sala, senti meu sangue subir à cabeça, achei que minhas bochechas iam pegar fogo. Nunca fui tão mal-tratada, sua voz era uma mistura de descaso e imensa arrogância.Não sei o que me deu mas dizem que quando chega um determinado momento na vida que a gente simplesmente "apaga" e como se fosse uma cena de cinema tomamos atitudes indescritíveis, acho que esse foi o meu grande momento, afinal sempre fui pavio curto, e geniosa, nem sei com aguentei tanto tempo..


.-O SENHOR DOUTOR, NÃO PASSA DE UM COVARDE, MAU-CARÁTER, DESPREZÍVEL, UM COROA ABUSADO E SEM EDUCAÇÃO, QUERO QUE O "SENHOR" VÁ PARA OS QUINTOS DOS INFERNOS, QUE É O LUGAR DE ONDE O SENHOR NUNCA DEVERIA TER SAÍDO...


Aquilo foi pra mim o supremo alívio, tremia, mas me sentia feliz, tinha enfim desentalado tudo o que aquele desgraçado tinha me feito sofrer.Mas alegria de pobre dura pouco...Nunca tinha percebido o quanto ele era assustador, quando de repente se ergueu com uma expressão que teria feito uma estátua tremer...Ao invés de tremer virei estátua...Avançou em minha direção.-Garota, agora você passou dos limites


- disse com uma voz irreconhecível de tanta fúria...Me pegou pelos ombros e me chacoalhou como se eu fosse uma boneca, senti meus dentes baterem.


- Pare! Pare! - tentava miseravelmente que ele me ouvisse.Mas ele estava surdo, cego de raiva, queria apenas me punir, me apertou contra si a para o meu horror e espanto cobriu minha boca com a sua, uma boca firme e cruel, que não beijava e sim castigava , uma língua invasiva, dura explorando o interior macio sem a menor consideração...


Sua respiração mudou e se tornou pesada, sentia minha cabeça girar, num misto de desgosto e excitação, sim contra a minha vontade meu corpo correspondia aquele ataque insano me sentia subjugada e com ódio gemi descontrolada...Foi pra ele a deixa pra me tocar, pegou meu seio e apertou o bico projetado pela camiseta, tentei me soltar mas era o mesmo que lutar com um urso, bem mais corpulento do que qualquer rapaz que conheci, me dominava facilmentente...


Dobrou meus braços pra trás e me pegou pelos cabelos voltando a me beijar, gemia me contorcendo e excitando-o ainda mais, soltou os cabelos e abriu minha calça jeans com facilidade, gritei, e senti seus dedos a tocar minha buceta, que para o meu terror estava totalmente molhada, enfiou os dedos nele e começou a acariciar, ora massageando o grelo, ora enfiando os dedos, e nesse vai e vem, pedi desesperada:


- Pare, por favor...Ah...Eu não aguento, eu não posso...Oh...-Então goza, garota...! Goza nos meus dedos...


-Ah...Não, eu não quero, por favor....


-Estou vendo o quanto "não" quer...Não conseguindo mais segurar gozei com força, estremecendo em seus dedos..Beijou minha boca, dominador.


- Agora eu vou te mostrar, garota. E eu te prometo, você vai aprender direitinho...Me jogou em cima da mesa e foi trancar a porta.Nem deu tempo pra pensar, foi logo tirando a camisa, exibindo um peito poderoso e cabeludo, tinha um tronco impressionante, fiquei sem fala.Tentei fugir da mesa mas ele foi rápido, me fez sentar de frente e puxou minha blusa, gritei mas ele arrancou com tudo, quis esconder meus seios , mas ele baixou meu sutã, encheu a mão com eles dizendo:


- Como uma camiseta tão sem graça engana, que belos peitos, bem servidos ,eu gosto... Chupou com gosto meus mamilos me fazendo gemer de prazer, queria odiá-lo, mas empinava querendo mais...Puxou minha calça e me assustei.


-Não! Pare, eu vou gritar!- desperada lutava contra o desejo de ser posssuída.


- Grita que eu gosto, garota! Mas grita e seja honesta. Tá louca pra ser penetrada...Desgraçado, ergueu minhas pernas me espondo toda, solucei agoniada com a língua firme, que nem em meus sonhos mais loucos imaginei o prazer que ia me causar. Todos os namoros e transas, carícias, não se comparavam um décimo com a experiência daquele homem, me sentia vulnerável inexperiente e totalmente indefesa, com a maneira que ele me tocava.Ele enfiou a língua na minha buceta e quase desmaiei, voltou a tocar meu grelo e gozei, senti lágrimas de desespero a me escorrer pelo rosto...


- Ah...Por favor eu não aguento mais...


-Calma meu bem...Eu vou resolver o seu problema.Abriu a calça e então vi um cacete cheio de veias pulsantes, para uma garota que não tinha visto muitos, achei naquele momento assustadoramente ameaçador, não que fosse enorme, era bem proporcionado, mas aquelas veias, tão rijo, parecia que ia explodir!


- Não por favor...- quis fugir da mesa.Me segurou e me fez ajoelhar.Compreendi no ato o que ele pretendia, tenti me erguer mas o seu cacete já estava apertado contra o meu rosto, me contocia mas ele me segurou pelos cabelos e ordenou:


- Chupa!- sua voz era tão imperiosa...Não consegui resistir e chupei, aos poucos ele ia esfregando a cabeça nos meus labios, mandando lamber, mandava abrir a boca, e como uma boa menina obedeci fiz tudo o que queria, foi enfiando cada vez mais fundo na minha boca, até que estremeceu e aterrada percebi que ia gozar na minha boca, esperneei mas ele me fez engolir tudinho, até a última gota, foi a primeira vez que engoli esperma, e foi justo dele!


Achei ingenuamente que tudo ia terminar por aí, ledo engano.Me puxou contra si me beijou, seu beijo era tão dominador, tão erótico que logo estava gemendo, enquanto me acariciava de cima a baixo, com a intimidade de um amante de longa data.Não podia mais disfarçar, minha buceta pegava fogo e eu queria muito que ele enterrasse todo aquele cacete cheio de veias na ninha mais pulsante intimidade, com força sem o menor pudor.


- Pede, senão não dou...- e dizendo isso esfregou o cacete na minha portinha.Fui e voltei das nuvens, queria como queria...!


-Por favor, me penetra, me possua, enfia seu cacete em mim!


- pedi louca por ele.Me deitou na mesa e ergueu minhas pernas colocando-as em seus ombros grandes, me senti indefesa e por instante insegura, mas logo ele mergulhou o cacete em mim devagar e de uma só vez, senti bem no fundo da buceta o seu pau duro e gritei, gemi, solucei e perdi totalmente a compostura, falei palavrões, usei baixo calão, disse coisas impensáveis, eu xinguei, e finalmente fiquei gozando e gozando, até achar que o mundo era uma estrada de gozo sem fim.


Aquele homem tão odioso me fez a garota mais feliz do mundo, naquele instante, como se entendesse a magia do momento, tirou o pau e gozou nos meus seios, os jatos acertando a meu rosto transfigurado pelo prazer.Me puxou devagarinho pra si e me disse:


-Então, garota? Ainda vai pedir demissão?Olhei pra ele com olhos brilhantes.Não preciso nem dizer que pedi foi promoção!E esta foi a primeira de muitas discussões e aprendizados que ficam para uma outra vez...

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