quarta-feira, 17 de março de 2010

Meu primo, minha perdição...




Eu me chamo Aline e vou contar como vim parar aqui na casa de prostituição mais famosa de Belo Horizonte. Era jovem ainda, 18 anos, mas parecia mais velha. Ainda virgem, tentava sobreviver a uma turma pra lá de endiabrada. O lema era não ser virgem, isso era quadrado, por isso escondia de todos minha falta de experiencia, fingindo um arrojo que só existia na teoria mesmo.
Minha família era tradicional, as mulheres casavam virgens e os homens, machões, a esses era permitido toda a experiencia do mundo.
Sempre fui bonita, os meninos que conviviam comigo não disfarçavam os olhares quando eu passava, principalmente quando usava meus famosos vestidinhos de algodão. Minha mãe fazia questão de me vestir como uma mulher e quase nunca me permitia usar calça comprida. Eu realmente nasci no tempo e lugar errado, não me acostumava ao choque entre o mundo moderno e as regras arcaicas de minha família.
Meus primos, Mário de 18 anos, Lucas de 19 e Jonas de 21, eram o exemplo puro de educação errada, criados para serem machos, não respeitavam uma saia. Para se auto afirmar viviam me importunando pelos cantos, sempre com gracinhas e afagos, que eu julgava serem inofensivos.
-Meninos, deixem a prima de vocês em paz. Vão amolar outra pessoa.
Era sempre assim, minha tia intervia e saiam desapontados.
Até que um dia minha mãe adoeceu e para que eu não soubesse me mandou passar as férias na casa de meus tios, só depois vim a saber que era câncer e me afastavam por que ela não queria que eu presenciasse o sofrimento que a doença causava, ela tinha muito pouco tempo de vida.
-Então finalmente vamos poder passar mais tempo juntos. Jonas me olhou de cima em baixo. Confesso que nutria uma certa admiração por ele, por ser mais velho sempre o admirei, ele tinha um certo ar protetor que me fascinava.
-Pois é...Eu estava ficando constrangida com seus olhares. Mas ele parecia entender a situação pois não me tratou mais como uma presa. Parecia que finalmente me respeitava.
Um dia minha mãe piorou e meus tios foram até minha casa para verificar a situação. Se fosse da vontade de minha mãe, voltariam para me buscar, pois parecia que a hora estava se aproximando e eu teria que me despedir. Morávamos em Búzios há muitos anos, éramos de Belo Horizonte, mas já nos sentíamos verdadeiros cariocas, eu havia chegado ao Rio com dois meses de idade. Meus tios haviam chegado dois anos depois para tentar a vida, animados com o crescimento do negócio de meus pais.
Não sabia da doença e tampouco da gravidade, por isso me divertia na praia sempre que o tempo permitia. A casa de minha tia era bem próximo ao mar, o que me possibilitava estar sempre na água.
-Coitada da priminha...Não vai poder nadar hoje. Era Mário que ria da minha tristeza, pois o tempo estava chuvoso e parecia que não ia melhorar.
-Não podemos deixar nossa priminha triste assim...
-Deixem de gracinhas garotos. Vamos todos jogar video game ok?
-Ora, ora...Video game é coisa de criança. Poderíamos nos divertir bem mais conversando. Lucas piscou para o irmão e mais novo e ele sorriu malicioso.
-Nada disso. Vamos tomar algo gelado. O calor era insuportável e Jonas se dirigiu até a cozinha para buscar algo que refrescasse.
-Hum...Sinto que finalmente vamos nos divertir.
-Vocês são muito palhaços. Não podem falar uma frase sem fazer gracinhas? Eu estava irritada com os dois quando Jonas entrou com um balde de sorvete e algumas vazilhas.
-Vamos. Parem de discutir e vamos atacar de sorvete. De que sabor quer o seu Aline?
-Chocolate.
-O meu limão...
-Limão também...Lucas e Mário pularam na minha frente.
-Ok, ok...Tem para todos.
-Ora, por que não fazemos o jogo do sorvete? É mais legal assim...Mário deu a idéia.
-Claro...Quem acertar mais ganha.
-Que jogo é esse? Eu estava curiosa, não devia ser boa coisa.
-Vendamos os olhos e tentamos descobrir o sabor.
-E se errar?
-Bom, aí é problema seu. Eu não pretendo errar.
-Mas o que acontece?
-Se errar o sabor tira uma peça de roupa...

-Eu estou fora...Não ia arriscar e ficar nua perto deles.
-Está com medo?
-Não.
-Está sim...Cadê aquela garota moderna? Medo de tirar a roupa perto dos primos...
-Não é medo...
-Eu topo. Era Lucas que respondeu prontamente.
-Ora, vamos Aline. Eu controlo esses dois tarados.
Fiquei mais tranquila e aceitei. Não queria parecer tola.
-Ok então...Como será o jogo?
-Um de nos dá o sorvete na boca de cada um e o primeiro que errar tira uma peça de roupa. Depois de uma rodada quem acertar fica no lugar da pessoa que serve o sorvete.
-Jonas serve o sorvete primeiro. Eu ficaria mais tranquila com ele no comando.
-Tudo bem. Vamos cuidar das vendas. Pegaram três lenços e tamparam os olhos, um a um, de Mario, Lucas e Aline.
-Vamos lá...Abram a boca. Era Jonas que falava com os três.
-Limão.
-Baunílha.
-Creme.
-Sinto muito. Mário, Lucas e Aline erraram. Vamos lá...
Tiraram os sapatos.
Jonas dava sorvete na boca de Aline e ela experimentava sem pegar no copo.
-Nada disso. Eu sirvo.
-Eu não estou vendo...
-Não se preocupe. Só chupe o sorvete. Eu levo até sua boca.
-Chocolate...
-Morango.
-Morango.
Erraram de novo. Sinto muito. Tirem mais uma peça.
-Eu não vou tirar, estou de short e camiseta apenas.
-Ora, sua camiseta é grande e está de biquini por baixo. Pode tirar. Era Lucas que argumentava.
Eu fui gostando da brincadeira. Além do sorvete estar refrescando o maldito calor, ainda tinha a vantagem de poder experimentar vários sabores.
Foi aí que levei um susto. Uma mão gelada e molhada de sorvete apoiou nas minhas nádegas, eu estava de pé em frente ao sofá.
-Ei!
-Desculpe Aline. Estou vendado e desiquilibrei. Era Lucas que se desculpava.
-Vamos, experimente esse...Uma grande porção de sorvete era colocada na minha boca. Estava deliciosa, era abacaxi, mas tinha um sabor diferente que não conseguia identificar.
-Abacaxi...
-Não, errou.
Não errei, é abacaxi...Novamente senti o sabor salgado e arranquei a venda. Mário estava em minha frente, em pé num banquinho, com o pênis duro fora da calça e com uma porção de sorvete na cabecinha direcionada à minha boca.
-Jonas...Olhe ela...
Jonas estava atrás de mim e segurou minha cintura para que eu não me afastasse. Mário enfiou o membro em minha boca com vontade e Lucas que estava parado olhando, se aproveitou de eu estar sem venda e ergueu minha camiseta, deixando a mostra meu seio...Com a boca cheia de sorvete ele abocanhou meu seio e começou a beijá-lo com fúria.
-Parem com isso por favor...Eu estava apavorada. Uma vergonha enorme se apoderou de mim. Como pude confiar em Jonas...
-Caminha priminha, vai ser divertido. Jonas abaixou meu biquini e encostou seu pau duro no meu ânus.
-Não, por favor...Nunca fiz isso.
-Sempre tem a primeira vez. Calma, vai ser bom...Colocou um pouco de sorvete na cabecinha, segurou minhas ancas e enfiou a cabecinha. Quase gritei de dor.
-Assim eu eu fico louco...Era Mário que vendo a cena sentia o gozo chegando. Segurou minha cabeça e eu pude sentir o primeiro jato de semên na minha garganta. Engasguei, era horrível. Tentei sair, mas ele me segurou.
-Fica fria prima, engole tudo...
Jonas aproveitou que eu não poderia gritar e enfiou até o fim seu pau, causando uma dor horrível.
Lucas babava no meu seio enquanto tocava uma punheta com a outra mão.
Eu estava sendo abusada da pior forma possível. Jonas estocava sem se importar com meu choro. Foi quando anunciou que ia gozar e encheu meu ãnus com seu esperma. Foi acalmando, ainda dentro de mim, parecia que queria aproveitar até o último instante. Mário apertava seu pênis para que saisse o finalzinho e Lucas reclamou:
-E eu...Também quero...Me deitaram no tapete segurando minhas pernas abertas e fizeram sinal para que o rapaz me penetrasse
-Vai logo...
-Cara...Ela é virgem!
-Anda, muda isso...Come ela.
Lucas não esperou mandarem novamente. Encostou a cabecinha e empurrou. Era difícil.
Parecia que não ia conseguir enfiar seu membro. Foi quando Jonas disse a frase que ia ficar marcada para sempre:
-Anda logo ou eu faço...Deflora logo ela caralho!
Lucas enfiou com vontade e começou uma séria de estocadas, que terminaram num gozo alucinado.
Eu estava paralizada. Não sentia tesão em momento algum, só medo e vergonha. Eles sairam de cima de mim e foram se limpar. Eu não sabia como reagir, apenas me levantei, vesti minhas roupas e saí. Andei sem rumo até que voltei para minha casa. De longe vi o tumulto, gente entrando e saindo. Eram pessoas de branco e uma ambulãncia estacionada.
Soube que minha mãe tinha falecido durante a noite sem se despedir de ninguém. Eu pirei. Perdi totalmente meu chão. Tinho ido até ali para pedir sua ajuda, seu colo e a encontrei morta, sem ao menos ter sido avisada que estava doente.
Nem preciso dizer. Não perdoei nunca meus tios, meu pai e tampouco meus primos. Esses últimos eu jurei vingança. Ia chegar o dia em que eles iam sentir o mesmo que eu.
Estava parada, lembrando de tudo que aconteceu, fazia 6 anos, eu estava com 24 e morava num casarão de prostituição de Belo Horizonte. Nunca mais soube de meus parentes, fugi naquele dia e nunca mais quis saber de ninguém.


CONTOS DA MADAME MMEY

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Néon


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