terça-feira, 28 de abril de 2009

O namorado da vizinha- Narceja


Tudo começou quando ela iniciou sua vida sexual, deveria ter uns 17 a 18 anos. Para ser politicamente correto. Mas cá entre nós, ela começou bem mais cedo.
Naquele tempo eu apenas realizava minhas funções fisiológicas, não tinha nenhum outro pensamento ou aspiração. Era alheio as demais funções que poderia exercer.

No inicio, começou com um ventinho de uma visita, que minha vizinha, Dona Boceta recebia. Era Seu Pênis, que sempre a visitava deixando – a de casa molhada. Não entendia muito bem aquela relação, mas parece que ela gostava bastante, pois ouvia um barulho forte que chegava a estremecer as paredes da vizinha logo acompanhado de um grito de nossa dona.
Eu ouvia tudo de perto, morávamos em casas vizinhas, separadas apenas por uma fina parede, o que me permitia ouvir a tudo nitidamente.

Era sempre a mesma história com Seu Pênis. Ele chegava calmo, apenas entrava sem fazer barulho, parecia que andava a passos lentos e leves, devagar. Mas logo, com algum tempo na casa da vizinha, começava de uma hora para outra a baixaria. Pareciam que brigavam, ele esmurrava as paredes e fazia muito barulho. E logo, mais dois amigos dele, se estacionavam à porta de sua casa. Não entravam, mas ficavam encostados à porta dando cobertura a Seu Pênis. Eu acompanhava tudo assustado, omisso de medos maiores. Sentia que após bater em Dona Boceta, Seu Pênis molhava toda a sua casa deixando um líquido grosso e pegajoso, chegando, vez por outra, a molhar as pareder de minha casa. Mas nunca reclamei!

Mal sabia eu que as visitas de Seu Pênis à Dona Boceta era o princípio de tudo! Logo, Seu Pênis, passou a visitar minha vizinha mais frequentemente, passando a bater em minha porta me deixando extremamente assustado com a violência dos socos que dava.

Sabia que Seu Pênis não era flor que se cheirasse, mas Dona Boceta parecia estar apaixonada e nossa dona, Narceja consentia com tudo.

Assim como as visitas de Seu Pênis aumentaram, aumentaram também a violência com que batia em minha porta. As vezes era tanto, que chegava a pensar que arrombaria minha porta e entraria com tudo.

Tentei não pensar nos problemas e me concentrar em minhas funções. Dona Boceta, passou a molhar sua própria casa deixando-a úmida várias vezes por dia. Sentia sua umidade pelas paredes que nos separavam. Confesso, que passei a me acostumar a conviver com minha vizinha. Nunca fui de reclamar mesmo.

Um dia, Seu Pênis chegou acompanhado de mais 3. Além dos dois guardas-costas que sempre trazia,trouxe mais um, fino e magro. Que passou a bater em minha porta devagar e com jeitinho, fazendo-me abrí-la e recebê-lo. Ganhando assim minha confiança.

Ele era simpático e muito cortês. Vez por outra, dançava em minha sala, dessarrumando toda a casa. Sua alegria me contagiava, apesar da bagunça que fazia e eu como sempre, não reclamei. Se chamava Seu Dedo.
Inocente, não percebi que as visitas de Seu Dedo à minha casa era um plano maligno de Seu Pênis para invadir minha residência.

E isso realmente aconteceu, alguns dias depois das primeiras visitas de Seu Dedo.
Ouvi naquela noite quando seu Pênis chegou à casa de Dona Boceta. Já esperava então, que Seu Dedo viesse com ele para me visitar. Esperei na porta e foi dito e feito! Seu dedo bateu na porta, como de costume e a abri recebendo-o em meu humilde lar.

Conversamos um pouco enquanto sentia as paredes umedecerem sem explicação alguma. Dona boceta, levava as porradas de sempre de Seu Pênis, e eu me distraria com Seu Dedo, quando...Não mais que de repente, ouvi um silêncio de segundos na casa de Dona Boceta, e não senti que Seu Pênis havia deixado seu rastro pegajoso. Alguma coisa estava estranha naquele silêncio todo!

Não dei pela saída rápida de Seu dedo. Nem deu tempo de notar! Vi, apenas a cabeça de Seu Pênis na porta de minha casa. Era a primeira vez que nos encontrávamos. Não o conhecia e não tinha nocões de seu tamanho. Seu Pênis era um gigante! Seu corpo não passou pela minha porta, e ele forçou se espremendo todo para entrar em minha casa.

Fiquei acuado, com seu Pênis tentando entrar em meu lar. Pensei em pedir socorro para minha dona, mas ela parecia chorar um choro baixinho e fiquei calado, assustado... Esperando e torcendo para que Seu Pênis não conseguisse entrar em minha pequena casa.

Ele forçou os ombros e entrou com muito esforço, ganhando pedaço a pedaço de minha casa. Deixando do lado de fora seus seguranças gordos e moles, tapando a saída de minha porta.

Em minha casa, nada de mal fez. A impressão ruim que tinha de Seu Pênis logo foi substítuida e ele se mostrou muito simpático e agradável. Deixando no final da visita um creme denso de cheiro característico, molhando toda a minha casa.

A verdade é, que viramos bons amigos. Dona Boceta sentia ciúmes, mas aceitava nossa amizade que se intensificou conforme o tempo e a frequência de suas visitas. Hoje, confesso, que me apaixonei por Seu Pênis, mas sei que não teria chances contra Dona Boceta. Aceito, como amante que sou, as migalhas de amor e sigo, calado, esperando a próxima visita.

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Néon


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