terça-feira, 21 de abril de 2009

Groupie -Pedro Faria


Groupie

Eram onze e meia, e a noite de Gabriela apenas estava começando.
A banda de Michel chegou na van azul. Gabriela já começava a visualizar como sua noite seria.
“Oi, Gabi!”, Michel disse assim que saiu pela porta traseira do veículo, com um case de baixo em sua mão.
“Michel, querido”, Gabriela praticamente sussurrou as palavras através de seus lábios vermelhos.
Ela o havia conhecido mais cedo naquele dia, numa loja de tatuagem na Tijuca. Não havia se impressionado tanto com ele assim, até descobrir que ele tinha uma banda.
Gabriela adorava caras em bandas.
Então, ela combinara de encontrá-lo antes do show, num estacionamento perto do bar onde ele tocaria.

Colocou seu vestido preto mais apertado, sem calcinha. Seus cabelos volumosos e rubros, da mesma cor dos lábios, as unhas igualmente vermelhas.
Vestira-se para foder, pura e simplesmente.
A banda toda a cumprimentou, comendo-a com os olhos enquanto o faziam. Eles saíram em direção ao bar, Michel um pouco a sua frente, ela por último.
Fingiu ter tropeçado.
“Ai, ai, meu tornozelo”, e sentou no chão, massageando o “machucado”.
Michel fez o que se esperava.
“Vão na frente, galera, ela parece machucada”.
A banda continuou andando, não parecendo muito preocupada.
“Tá bem, Gabi?”
Ela se levantou num pulo.
“Estou sim... melhor agora que estamos a sós”.
Entendendo o recado, Michel a abraçou e fez que ia beijá-la. Ela recuou a cabeça, ainda nos braços dele, e o jogou de costas para a van.
“Meu jeito, ou jeito nenhum”.

Virou-se então, ficando se costas para ele. Esfregou-se nele, o pau duro nas calças jeans roçava na bunda dela. Ficou torturando ele por algum tempo, então se virou e o beijou, a língua dela explorando a boca dele, e vice versa. Pareciam que queriam engolir um ao outro.
Ela soltou as alças do vestido, e soltou-o no chão de cimento. Ele a encostou na van, e enquanto a beijava, esfregou sua mão direita na boceta dela, que queimava como fogo. Seus dedos deslizaram para dentro facilmente, movimentando-se como se dedilhasse seu instrumento ao encontrar o clitóris.
Passando a mão pela frente da calça dele, ela abriu o zíper a agarrou firmemente o pau, apertando com uma fúria assassina.

“Não vai bastar um só não... quero dois em mim”.
“Não amor, vamos pra dentro da van, vamos.”
“Eu vou. Você vai buscar mais um pau para mim, agora.”
Ela abriu a porta da van e entrou deitada de costas no chão, virada para ele. Abriu as pernas o máximo que pode, lambeu dois dedos e começou a massagear seu clitóris.
“Rápido, antes que eu acabe sozinha”.
Michel correu em direção ao bar, fechando a van.
Gabriela continuou se masturbando, enfiando dois, depois três dedos, bem fundo em sua boceta.

Não demorou muito e as portas da van se abriram. Gabriela comparou os dois homens lado a lado.
Michel tinha um metro e setenta, era magro, e seus cabelos eram pretos e longos. O outro, que ela lembrava se chamar Joel, era loiro, mais alto que Michel.
“Humm, entra aqui, anjinho loiro”.
Joel tirou a camisa e a calça, ficando apenas de cueca. Deitou-se sobre Gabriela e começou a beijá-la.
“Isso, isso”. Ela pôs o pau dele para fora e mandou que ele se ajoelhasse a seu lado.
“Agora Michel, você quer chupar a minha boceta, quer?”
Sem responder, Michel caiu de boca naquela boceta lindíssima, vermelha e quente de tesão. Ele adorava chupar boceta, e não se fez de rogado. Enfiou a língua o mais fundo que podia enquanto estimulava o clitóris com os lábios, fazendo sons de sucção. Lambeu de baixo a cima, simulou um beijo de língua naqueles lindos lábios. Enfiou o dedo médio, enquanto esfregava o grelo com o polegar.
“Ah, você sabe sim”. Gabi observava Michel lhe chupar enquanto gemia e punhetava Joel.
“Vamos sentir o seu gosto, querido”.

Ela lambeu a cabeça do pau dele, sorrindo enquanto o fazia. Sua língua se movia circularmente ao redor da cabeça, que latejava cheia de sangue. Quando seus lábios envolveram o pau, eles sugaram, quase arrancando o membro de Joel fora, e começaram a se mover ao redor. Ela enfiou o caralho até o fundo de sua garganta, enquanto gemia com a chupada de Michel.
“Agora, vamos a algo diferente.”
Ela se levantou, ficou de quatro e se posicionou a frente de Michel.
“Sua vez, amor.”
E começou a chupar o pau de Michel, mais vorazmente do que fizera com Joel. Esse último começara a enfiar na boceta dela, que era apertada e quente.
“Isso loirinho, isso mesmo, enfia tudo.”
Ela parecia querer engolir o pau de Michel, que agarrava o cabelo dela e a xingava de puta, safada, vagabunda.
Joel enfiava naquela boceta dela, mas queria mesmo era o cu. E pouco tempo depois de começar a enfiar, tirou o pau e começou a pincelá-lo na entradinha apertada da bunda dela.
“Ah, é isso mesmo que eu quero anjinho. E você Michel, vai lá pra trás também”.
Depois de esfregar cuspe, e de enfiar um, dois, três dedos, Joel colocou seu caralho naquele rabo maravilhoso.
“Humm, isso mesmo... isso, agora enfia na minha boceta Michel, quero os dois dentro de mim agora”.

Michel se posicionou atrás dela, Joel estava com o corpo colado nas costas dela, seu pau fundo dentro do cu apertado dela, as bolas batendo ruidosamente nas nádegas. O primeiro enfiou o pau na boceta de Gabi, que parecia uma fonte de tão encharcada.
“Isso, isso, não parem, quero gozar com os caralhos de vocês dois, isso, ai mais fundo, isso, não parem, não parem.”
Durante dez minutos Gabi foi fodida pelos dois músicos. Então, mandou os dois pararem e disse para que ambos se deitassem, lado a lado, o mais perto possível.

Rapidamente, ela se ajoelhou e começou a se revezar, chupando um e punhetando o outro. Ela queria um banho de porra dos dois. Ela chupava enquanto punhetava, apenas fazendo o biquinho e encostando na cabeça dos paus. Quando olhou para cima, se surpreendeu: Os dois se beijavam na boca, as línguas voando para todos os lados. Com essa visão, a boceta de Gabi se incendiou de novo, e ela acelerou suas punhetas, até que ambos gozassem com poucos segundos de diferença, encharcando seu rosto todo. Com a mão, ela puxou toda a porra para dentro de sua boca, engoliu tudo e deitou no meio dos dois, que ainda se beijavam. Ela enfiou sua língua no meio da deles e os três se beijaram, e caíram cansados.

“Faltam vinte minutos pro show, precisamos ir”, Joel disse.
“Espera uns dez minutos, os instrumentos estão afinados já”, respondeu Michel.
De repente, a porte da van se abriu.
Tinha uma garota parada à porta, vestido vermelho, cabelos, lábios e unhas pretas. Parecia uma imagem espelhada de Gabi.
“Sua piranha!”, disse a visitante, enquanto se ajoelhava e rastejava até Gabi, beijando-a com voracidade.
“Eu quero um pau desses também”, disse ela sorrido.
“Tá bom Jackie, escolhe um”.

Jaqueline, ainda agachada à frente de Gabi, pegou o pau de Joel e começou a chupar. Não demorou até que ele ficasse duro na boca dela. Enquanto isso, Gabi e Michel apenas olhavam.
“Mete em mim, agora!”, Jackie ordenou.
Ficou de quatro, virada para Gabi e Michel, e Joel começou a enfiar em sua boceta por trás, enquanto enfiava um dedo em seu cu.
“Temos pouco tempo... o que você quer fazer?”, perguntou Michel à Gabi.
“Isso!”, disse ela chegando para frente e escancarando as pernas na frente da cara de Jackie. Essa última começou a lamber a boceta de Gabi, como uma gatinha tomando leite.
“Porque você não vai ajudá-la?”, Gabi disse a Michel.
Não precisou dizer duas vezes.
Michel pôs a cabeça no meio das pernas de Gabi, encontrando a língua de Jackie, enquanto ficava na posição de 69, seu pau entrando fundo na garganta de Gabi, que o sorvia como a um sacolé. Beijou vorazmente a boca de Jackie, com a boceta de Gabi entre as línguas deles.

Ficaram nessa posição por uns quinze minutos, até serem alertador pelo toque do celular de Joel, que ficara em suas calças.
“Merda, nós precisamos ir”.
“Não antes do meu presente”, disse Jackie.
Elas os mandaram ficar de pé, e cada uma chupou um pau, punhentando o mais rápido que podiam, enquanto os dois se beijavam loucamente e se acariciavam.
Não demorou até que os dois gozaram na cara das garotas, que trocaram a porra um do outro num demorado beijo de língua.
Rapidamente se vestiram e foram para o show. As garotas viram o show do palco.
A banda era horrível, mas a noite valera à pena.
Ao final do show, no meio da madrugada, as duas foram embora juntas, recusando as ofertas de carona dos dois garotos.

Ao chegarem à casa de Jackie, trocaram um longo beijo na frente de um espantado taxista.
“Me liga quando chegar para avisar que chegou bem, ok amor?”
“Uhum, eu ligo sim.”
“Acha que teu namorado chegou em casa já?”, Jackie perguntou?
“Ele teve show hoje. Deve ter várias histórias para contar. Eu sei que eu tenho. Vamos trocá-las hoje mais”, Gabi disse, antes de dar um último selinho em Jackie e partir.
Realmente ele tinha histórias para ela.

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