domingo, 6 de dezembro de 2009

INCESTO 2

Em duas ocasiões tive que enfrentar situações cruciais. Uma é atual, sofri um grave acidente que me deixou em estado crítico. Ainda estou em convalescença. A outra aconteceu há alguns anos. Foi um fato extremo e suas conseqüências me deixaram muito mal. Foi tão grave que afastou minha filha do convívio com a família.
Às vezes a vida parece que conspira contra nós. Éramos uma família comum, nosso relacionamento harmonioso chegava a despertar inveja de alguns conhecidos. Diferente de outras famílias, resolvíamos nossas diferenças através do diálogo franco.
As informações necessárias, para enfrentar as fases tidas como complicadas, eram apresentadas sem rodeios. Dessa forma, nossos filhos sabiam como se portar diante das experiências que viviam.
Quando minha filha tinha vinte anos, mantinha um namoro de quase dois anos. As atitudes do namorado a deixavam segura daquilo que poderia esperar do compromisso que mantinham.
Sexualmente eles se comportavam como a maioria dos jovens de usa idade. A única exceção era que minha filha não concordara, ainda, com os finalmente do ato. Eles iam até onde ela considerava aceitável.
Quando disse que a vida conspira contra nós, foi porque os fatos, que afastaram minha filha, não teriam ocorridos se tudo não tivesse fugido de nossa rotina. Mas não foi assim que tudo aconteceu.
Minha esposa precisou se afastar por uns dias. A empresa onde ela trabalhava a enviou para um encontro com clientes recém adquiridos. Além de a cidade ser distante, o encontro ocuparia oito dias. Meu filho estava em férias e viajando com amigos.
Em uma determinada noite, estava me preparando para dormir quando minha filha chegou em prantos. Seu estado alterado deixou-me preocupado. Como era comum em situações semelhantes, acolhi-a em meus braços acariciando-lhes os cabelos enquanto ela chorava.
Depois de ter se acalmado, começamos a conversar. Ela contou que havia decidido que era hora de permitir que seu relacionamento fosse mais além. Havia ido a um motel para poder entregar-se com mais liberdade.
Só que a noite que deveria ter sido a mais maravilhosa de todas, acabou se tornando a mais horrível. O namorado não soube respeitar sua sensibilidade feminina. Agiu como se ela não passasse de um objeto destinado a seu prazer pessoal. Sua dor era tamanha que ela bradou, por diversas vezes, que jamais voltaria a se entregar a alguém.
Tive que esperar a tormenta passar. Não era saudável que ela assumisse uma posição tão radical apenas por que um crápula a havia decepcionado. Mas como lhe mostrar que o sexo não era um monstro que nos devora? Antes não tivesse encontrado uma maneira.
A noite toda ela se deixou ficar em meu colo. Estava tão habituado aquele contato que em nenhum momento percebi o perigo que estava correndo. Só fui dar conta de tudo quando já era muito tarde para retroceder.
Assim que ela despertou tivemos uma conversa muito séria. Tentei, de todas as maneiras, demovê-la da idéia de se fechar em sua dor. Não sei se por sentir-se ferida ou se por estar revoltada, o certo é que sua reação foi estarrecedora:

-- Não quero mais! Homem nenhum vale a pena!
-- Não seja tão dramática. Ainda vai encontrar alguém que a satisfaça, que saiba atender suas expectativas.
-- Será? Será que você consegue atender as de minha mãe?

Como se tivesse sido atingido por um bofetão, recuei e desabei sobre o sofá. Nunca tivemos reservas sobre qualquer assunto, mas sempre nos respeitamos fazendo colocações apropriadas; em sua revolta ela me agredia.

-- Filha, sua mãe e eu...
-- Eu sei! Ela é afortunada por ter conhecido você.
-- Não sou o único.
-- Se pudesse me mostrar o que é sentir prazer com esta porcaria de sexo!

Relevei sua agressão por saber que ela estava alterada. Decidi que não era o melhor momento para continuarmos o diálogo. Deixei-a entregue a suas indagações e fui para a empresa onde trabalho. À noite poderíamos nos entender.
Chegando em casa, encontrei minha filha jogada sobre o sofá. Por seu aspecto conclui que ela ainda estava se sentindo muito mal. Pelo visto a experiência havia sido mais traumática do que imaginei.

-- Ainda pensando no que lhe aconteceu?
-- O maldito teve a cara de pau de me ligar e perguntar se estava tudo bem.

Compreensível que ela estivesse mal. É certo que, hoje em dia, as pessoas já não valorizem mais tanto o lado afetivo de um relacionamento sexual, mas existem exceções. Minha filha parecia ser uma delas.

-- Por que não vai tomar um bom banho e saímos para espairecer um pouco?

Um jantar silencioso e duas jornadas tão mudas quanto o resto da noite. Seus olhos estavam sempre marejados e os suspiros, que lhe escapavam, me deixavam angustiado.
Novamente em casa, deitei-me no sofá enquanto ela ia até a cozinha. Enquanto me preparava para ir dormir, ela chegou lentamente, foi se aconchegado em meus barcos e logo estava grudada em mim.

-- Precisando de colo?
-- E de carinho, também.
-- Pelo menos isto estamos tendo de bom.
-- O que?
-- Há muito que não temos um tempo para nós.
-- Também sinto falta disso.

A mansidão e o silêncio nos envolveram em uma letargia absoluta. O sono não demoraria a chegar. De repente, senti um toque mais direto em meu membro. Olhei para minha filha e, para meu assombro, ela estava bem acordada.

-- O que faz?
-- Ele está tão duro.
-- Filha...
-- Pai. Por que não podemos?
-- Mas que absurdo, você é minha filha!
-- E não seria certo que você pudesse me dar àquilo que não consegui? Não é obrigação dos pais promoverem a felicidade dos filhos?
-- Não neste sentido.
-- Por que não?
-- Por que? Oras, porque... por que...

Antes que uma boa explicação me ocorresse, ela voltou a tocar meu membro. A suavidade de seu toque era tão afável que tudo começou a rodopiar. Num misero segundo, pareceu que toda realidade se esvaiu em uma armadilha impossível de ser evitada.
Insistentemente ela foi massageando meu membro. Mesmo o fazendo por sobre as calças, podia sentir a excitação ir se avolumando num crescente que jamais havia sentido.
Meu relacionamento com minha esposa é o mais aberto possível. Não ocultamos nenhum desejo, não recusamos nenhuma forma que possa nos trazer prazer. Somos um casal desencanado em matéria de sexo.
O som áspero de dentes se soltando fizeram minha atenção se voltar para o momento presente. Ela estava abrindo o zíper de minhas calças. O membro ansiava por sentir o calor das mãos que o tocavam.
Assim que o teve a sua vista, ela o cingiu com a delicada mão. Segurou-o como se estivesse na posse de um objeto delicado. Fez seus dedos passearem por todo co corpo.

-- Ele é tão grande e grosso! Como mamãe agüenta tudo isso?
-- Acho que já fomos ponde demais.
-- Não. Ainda quero mais.
-- Mas filha...
-- Deixe que eu o sinta inteiramente.

A ação executada foi mais rápida do que minha vontade de recuar. Onde antes estava uma mão tépida e suave, a umidade causou frisson. Olhava para a cena e não conseguia acreditar. Minha filha chupava meu membro.
As deliciosas investidas estavam me deixando tão louco que não tinha mais noção de nada. Quem me chupava perdeu sua identidade passando a ser uma amante maravilhosa. Sentir sua boca engolindo meu membro me fez delirar.
Acompanhei sua performance de modo a deixá-la a vontade para ir até onde desejasse. Posso segurar meu gozo por tempo indefinido. Mesmo quando suas sugadas se intensificaram, controlei minha excitação.
Interrompi suas chupadas com suavidade. Acariciei-lhe os cabelos, segurei-a com firmeza conduzindo-a para o quarto. Tão lentamente como me foi possível, despi toda sua roupa.
Antes mesmo de beijar-lhe a boca, afundei-me em sua xoxotinha. P aroma adocicado me inebriou. Investi minha língua com um pouco de exagero, ela demonstrou ter sentido.
Aliviei minha pressão passando a chupá-la com mais suavidade. Toda vez que minha língua sumia em sua xaninha, ela delirava e urrava. Não demorou em que eu passasse a dar o mesmo tratamento a seu anelzinho. Ela vibrava quando minha língua penetrava seu buraquinho.
Não era minha intenção levá-la ao auge, mas diferente de mim, ela não conseguiu se segurar. Apertou minha cabeça contra sua vulva, fincou as unhas em meu couro cabeludo e extravasou seu tesão.

-- puta que pariu, você é maravilhoso!

Ouvir minha filha referindo-se a mim como um amante capaz de levá-la ao delírio, deixou-me atordoado. Ao mesmo tempo em que me sentia feliz por saber que sou capaz de contentar qualquer mulher, me senti um crápula por estar transando com minha própria filha.
Não tive tempo para me recriminar. Com seu jeito inexperiente e sua vontade descontrolada de apagar a péssima impressão que tivera em sua tentativa de ser amada, ela procurou sentar-se sobre meu colo.
Inútil dizer que não consegui impedi-la. A dificuldade, em fazer meu cacete penetrar aquela xoxotinha ainda virgem, foi árdua para ambos. A fricção entre meu membro e as paredes de sua xaninha provocou desconforto leve e passageiro. Quando senti que ela havia se afundado todo cacete em seu interior, sua bundinha tocou meu colo, relaxei.
Com nossas cabeças quase a mesma altura, ela me fitou em silêncio. Não deu tempo para evitar, apenas para corresponder ao lânguido beijo que ela me deu. Nossas línguas se enroscavam famintas. Os lábios pareciam colados de modo indelével.
Aproveitei seu entusiasmo em me beijar e comecei a mover meu quadril. O membro passou a entrar e sair de sua xoxotinha. Ela percebeu minha atitude premindo ainda mais sua boca contra a minha. Os corações batiam acelerados, as pulsações tendiam a uma convulsão desvairada. Num movimento mais veloz, ela me empurrou de encontro ao colchão.

-- Deixe-me cavalgá-lo.

Foi exatamente o que fiz. Cerrei os olhos e fui acompanhando seu movimento de sobe e desce. O desconforto inicial se fora e o prazer de sentir meu membro engolido por uma xaninha tão apertada me deixava enlouquecido. Os gemidos que ouvia serviam para aumentar minha excitação. Além de subir e descer, ela começou a rebolar sobre meu colo. Senti-me extasiado.

-- Vai gozar na xaninha de sua filha, vai?

Gozar em sua xaninha! Alarmei-me. E se acontecesse de engravidá-la? Muitos namorados se viam em uma enrascada num único encontro mais íntimo. Não podia permitir que isto pudesse acontecer, não era preciso manter um pouco da razão.

-- Não. Talvez em seu cuzinho.
-- No cuzinho dói.
-- Sei como fazer para que não sinta muita dor.
-- Depois ainda vai ter porra para eu mamar nesse cacete?
-- Vai ter, sim.

Seu sorriso atrevido estimulou-me a forçar meu membro contra sua xaninha. Remexendo-se como estava e recebendo a pressão de meu cacete, ela deixou que seu tesão explodisse. Jogou-se de encontro ao meu corpo e urrou de prazer.

-- Caralho, você é mesmo foda na cama!

Dois gozos a fizeram relaxar. Virada de bruços sobre a cama, oferecia-me a visão mais tentadora que já tivera. A bundinha firme e bem moldadas estava a um palmo de meu rosto.
Aproveitando seu semidesfalecimento, afastei as nádegas permitindo que seu cuzinho ficasse bem exposto. Com a ânsia de quem está para saborear um delicioso fruto, comecei a estimulá-lo com chupadas e investidas de minha língua e meu dedo.
Mesmo em seu estado de quase torpor, ela reagia com gemidos débeis. Sabia que quanto mais eu o deixasse umedecido, menos ela sentiria desconforto e dor. Sem me importar se demorava ou não, permaneci estimulando seu cuzinho até que ela se remexeu mais bruscamente.
Deixei minha posição, coloquei-me sobre seu corpo e encostei a cabeça do membro na porta de sue cuzinho. Um tremor suave percorreu seu corpo. Ela sabia o que estava para acontecer.
A parte mais difícil foi fazer a cabeça abrir espaço no apertado buraco. O esforço esfolou meu membro e rasgou suas pregas. Alguns gemidos mais sentidos escapavam-lhe sem que ela protestasse pelo incômodo.
Quando toda cabeça já estava quase dentro, notei suas mãos crisparem o lençol. A boca mordeu o travesseiro impedindo que ela gritasse. Estanquei o movimento e aguardei. Seu cuzinho piscava e pulsava num misto de excitação e dor.
Lentamente ela foi mexendo sua bunda. A cabeça ameaçou escapar do buraco, mas firmei-a com vigor. Acompanhei o rebolado forçando a entrada suavemente. Seguindo o ritmo que ela ditava, o membro foi penetrando cada vez mais até que minhas bolas se chocaram com sua bundinha.
Assim como a entrada foi contundente, retirá-lo com um único movimento também seria, mas a deixaria mais preparada para as outras investidas. Dessa forma, recuei fazendo o membro deslizar para fora. Ela gemeu mais forte, mas não demonstrou mais qualquer oura reação.
Antes que a cabeça estivesse do lado de fora, pressionei o membro em sentido contrário. Desta vez ela gritou sem nenhum pudor. Suas pregas ou se esticaram todas ou se romperam com violência.
Mais umas entradas e retiradas e ela deixou de gemer. Ao mesmo tempo em que forçava meu membro em seu cuzinho, estimulava-lhe o grelinho. A dor logo deixaria de ser um fator significativo e a excitação tomaria lugar em seus sentidos.
Quando finalmente o cuzinho se moldou à grossura de meu membro, passamos a nos movimentar cadenciadamente. O embalo era vertiginoso. Suas ancas moviam-se com velocidade e meu cacete afundava-se cada vez mais em seu buraco.
Estava ficando difícil segurar meu gozo. Minhas bolas chocavam-se, com tanta violência, em suas coxas, que começavam a latejar. Ou enchia seu cuzinho com minha porra ou ficaria com as bolas deterioradas.

-- Sente, sente meu líquido fluir em seu rabo.

Meu gemido foi um estimulo a mais para seus sentidos. Aproveitando que pressionava meu cacete com toda minha força, ela pressionou uma coxa contra a outra prendendo minha mão. O dedo enfiado em sua buceta sentiu o premer de seus músculos. Ela também gozava.
Depois do ato fomos para o banheiro. Precisávamos de um bom banho e uma boa noite de sono. Até então, tudo parecia estar na mais harmoniosa felicidade. Mesmo minha consciência me gritando que eu era um crápula.
A tempestade desabou na manhã seguinte. Enquanto preparava o desjejum, senti que ela evitava ficar em minha presença. Esperei até que tivéssemos terminado o café e a questionei sobre seu comportamento.
Aos prantos, ela me fez prometer que jamais revelaria algo sobre o que havia acontecido. Exigiu que eu esquecesse tudo. Declarou que deixaria nossa casa ainda naquele dia e que eu não tentasse explicar nada a mãe. Ela escreveria dando sua versão. A mãe jamais ficaria sabendo de nada.
Aquele foi o pior dia de toda minha vida. Todo prazer experimentado durante a noite estava tendo um final terrível. Não tentei impedi-la de cumprir com sua vontade. Atendi seu desejo e fui dar uma volta. Quando voltei, ela já não estava mais. Desde então, apenas sua mãe recebe uma ou outra carta.

2 comentários:

  1. Olá Gisele.
    nossa que texto hein..é história real ou é apenas um texto?

    Uma ótima noite!
    Bom dia amanhã.
    (:

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  2. Somente o autor poderá dizer...vamos perguntar?

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Néon


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