domingo, 6 de setembro de 2009

O MOTEL

CAPÍTULO III

UM ENCONTRO MUITO INTENSO

Esse relato aborda um caso que me deixou muito estupefata. Confesso que ao assistir as cenas fiquei agradecida por só poder vê-las dias depois de tudo ter ocorrido. Caso tivesse testemunhado, os fatos, no momento em que se passavam, teria acionado a polícia.
O automóvel reluzente e vistoso parou silenciosamente sob a janela da entrada do motel. O casal em seu interior era tão dispares quanto a águia e o óleo. Um musculoso, viril e gigantesco representante afro-brasileiro e uma minguada, frágil representante da mais alva descendente dos germânicos. O louro de seu cabelo era tão vivo que chegava a refletir alguns lampejos mais fortes.

-- A suíte de cristal. Solicitou o homem com uma voz que faria qualquer mulher arrepiar-se.
-- Tem reserva?
-- Senhor e senhora Long John.

Uma das normas da casa é não perguntar além do suficiente para segurança dos negócios. Documentos que comprovem a idade dos freqüentadores e uma dose de perspicácia para saber se nenhum dos envolvidos se faz presente por meio de alguma coesão ou alheio a sua vontade.

A suíte requisitada só era ofertada a pessoas devidamente indicadas. Por ser o quarto onde as relações eram gravadas, apenas pessoas que tinham conhecimento do fato eram admitidas.

-- Precisa preencher o registro para posterior entrega do material.
-- Sem problema.

Após as formalidades, eles se dirigiram ao quarto solicitado.
Tudo parecia caminhar para um encontro tal qual a muitos. As rases permeadas por sentido libidinosos e sensuais, as carícias ousadas e sem pudor, os risos maliciosos, enfim, nada de anormal.
A loira parecia tão frágil ao lado do homem que dava a impressão que ele poderia quebrá-la a qualquer momento. No começo não dava para saber se era uma tara dela de se relacionar com alguém tão grande, se era o homem que possuía o desejo de ter alguém tão mais frágil em sua companhia ou apenas paixão entre duas pessoas.
A moça abraçava-se ao homem entregando-se a beijos demorados, mas não afoitamente. Ele correspondia com movimentos cadenciados de suas mãos envolvendo-a com suavidade.
Repentinamente, tudo mudou. A moça libertou-se do abraço com violência, afastou-se encarando seu parceiro com fúria:

-- Sei negro imundo, será que não sabe ser homem? Acha que me contento com esses beijos ridículos?
-- Sua vadia ordinária! Como se atreve a me chamara de negro imundo? Perdeu o senso do perigo?
-- O que é, tá achando que tenho medo de você, seu puto?
-- Já chega! Controle sua língua, sua vadia, ou não respondo por mim!
-- O que vai fazer? Desafiou-o.
-- Se não mudar esse eu jeito, cubro-a de porrada.
-- Ui, estou morrendo de medo!

Ela mal havia concluído sua frase quando a mão descomunal voou na direção de seu rosto. O golpe a fez rodopiar e cair sobre a cama. Quando virou para ele, seus lábios tinham um fio rubro decorando-o.

-- Sei animal, quem você pensa que é para me bater?
-- Você é uma vadiazinha mal acostumada. Uns bons tapas mostrarão seu devido lugar.

Sem esperar por qualquer outra reação do homem, ela se jogou de encontro a seu corpo prendendo suas pernas em redor do másculo tronco ao mesmo tempo em que usava suas unhas para provocar dores em seu parceiro.
Mesmo com os movimentos estabanados que ela realizava, ele não se alterou. Agarrou-a pelos pulsos, suspendeu-a como se não tivesse peso algum, encarou-a com os olhos fulminantes e esbravejou:

-- Piranha nojenta, acha que pode me enfrentar? Não se enxerga, não!

Sem qualquer cuidado, ele a jogou na cama. Sua respiração tornara-se tão ofegante que o sensor da câmara registrava os ruídos provocados pelo ar que deixava seu peito. Ela mirou o homem com mais furor ainda.
Sem demonstrar a menor consideração, ele aproximou-se do leito, segurou a delicada blusa que cobria seu peito fazendo-a em frangalhos com um único movimento.

-- O que quer? Pensa que ainda vou lhe dar depois do tapa que me deu?
-- Você vai me dar! Putinha petulante, eu vou tirar tudo que quiser deste corpinho desajeitado!
-- Não se atreveria...

A frase foi interrompida por nova investida do homem. As mãos agarraram a diminuta saia operando o mesmo resultado que havia atingido a blusa. A colorida calcinha que vedava suas partes surgiu como um aperitivo a mais aos olhos sequiosos do homem.
Seios a mostra e a pequena calcinha impedindo a ação mais direta de seu acompanhante, ela choramingou assustada:

-- Por favor, não quero mais! Você é muito bruto!
-- Não quer mais! Vaca! Oferece-se toda e agora quer tirar o corpo fora? Vou fazê-la se arrepender de provocar as pessoas!

Virando-se de costas para ela, ele passou a tirar suas roupas. Sua confiança era tamanha que ele não se importava em deixá-la solta. A única saída existente estava bem a sua frente e ela não teria a menor chance de passar por ele.
Quando voltou a virar-se na direção da assustada moça, até eu me surpreendi. A vara do homem era descomunal. O tamanho e o diâmetro eram tão avantajados que mesmo uma mulher mais encorpada teria dificuldade para recebê-lo em seu interior. Penalizei-me com a coitada.

-- Então, sua cadela, o que acha do meu menino?
-- Chama este monstro de menino? Não vai enfiar esta tora em mim!
-- Hum, a coitadinha está com medinho! Vem fazer um carinho no moleque.
-- Não! Este troço vai me partir ao meio!
-- Venha! Bradou o homem. Ao mesmo tempo em que a agarrava arrastando-a para junto de si.

O tremor que dominava o corpo da moça era intenso. Suor escorria por seu rosto e seus lábios tremiam como se estivesse mais frio do que uma noite de inverno. Sem olhar para o membro, ela se abandonou ao contato selvagem das mãos que a prendiam.

-- Vai gostar! Ele riu com sarcasmo.
-- É muito grande e grosso!
-- Você vai gostar!

A partir desse momento, não sabia se ele a estava acariciando ou machucando. Suas mãos cobriam quase que a totalidade dos espaços que percorriam. Apenas uma delas era suficiente para encobrir toda bunda, o mesmo se aplicando aos seios.
Quando ele a virou de quatro sobre a acama, pensei que fosse penetrá-la sem piedade, mas não, ele ajoelhou-se e passou a chupar seus buracos. A língua que penetrava seu cu e sua buceta era tão avantajada e rija quanto o membro de um homem menos viril. De repente sua respiração alterada tinha outro incentivo para não retornar a normalidade.
Saboreando a carne trêmula, ele não desistiu de mostrar quem estava no comando de tudo. Suas mãos seguravam a bundinha delicada alternando algumas carícias com tapas inadvertidos. A superfície branca da bunda passou a se cobrir pelo rubro originado pelos golpes.

-- Tá gostando, sua vagabunda?
-- Hum, hum,... Ela não conseguia expressar mais do que alguns gemidos enquanto ainda continuava dominada pelo choro.

Tão rude quanto quando a fizera ficar de quatro, ele a fez sentar-se à beira da cama. Dobrando-se um pouco, ele fez com que o rosto da moça ficasse quase na altura de seu ventre. A imensa vara apontava desafiadoramente para a assustada mulher.

-- Chupa!
-- Não! É muito grande!
-- Chupa! Berrou ao mesmo temp em que desferia novo tapa em seu rosto.

O choro intensificou-se. A moça não tinha forças para resistir ao ataque do homem. Soluçando e sem poder evitar, ela aproximou a bica do imenso membro. Os lábios se separaram, a língua mostrou-se timidamente e a boca tentou cobrir o corpo peniano.

-- Não dá! Ela gemeu. É muito grande.
-- Vai, insiste! Quero ver este moleque se esconder todinho em sua boca, sua vaca!

Os primeiros movimentos foram um suplício para ela. Fazer sua boca dilatar-se até conseguir engolir a cabeça do membro foi uma verdadeira façanha. Não por timidez, mas por dificuldade, ela lambia a cabeça e pousava os lábios na tentativa de cobrir o membro.

-- Não quero que o beije, quero que mame em minha pica!
-- Estou tentando, mas é muito Grossa!
-- Grossa! Pois trate de deixá-la muito escorregadia, do contrário seu rabinho vai sangrar mais do que é preciso.
-- Meu rabo! Não vai enfiar este troço em meu cu!
-- Vou enfiar minha cobra onde eu quiser!

O choro voltou a dominá-la. A perspectiva de ter seu rabo arrombado por aquela enorme rola a deixou consternada. Seus olhos quase saltaram das órbitas mirando o rijo membro. As lágrimas corriam por seu rosto enquanto tentava, desesperadamente, engolir a imensa vara. As mãos apoiadas no chão, ela parecia mais uma boneca.
O homem curtia cada investida que a boca dava em seu cacete. Era tão pequena que ele deveria estar imaginando foder uma gostosa buceta, mas diferente do que parecia, ele não estava absorto pela performance da moça, repentinamente a ergueu, estapeou-o com força e berrou:

-- Sua vadia, como ousa morder minha pica! De quatro!
-- Não, piedade, foi sem querer!
-- Vou ter piedade, sim, mas de você!
-- Não, por favor!
-- De quatro! Desta vez ele não esperou que ela obedecesse, virou-lhe um violento tapa que a fez cair sobre a cama.

a bundinha ficou a mercê do olhar sequioso do homem. Os soluços, que dominavam a moça, eram tão fracos que ela parecia ter entrado em um estado de catatonia. Indiferente a fragilidade dela, ele encostou a imensa cabeça do pau na porta do cu e forçou sua entrada. Ela urrou de dor.

-- AAAAAAAIIIIIIIIIIIII! Nego filho da puta, tá pensando que meu cu é igual o da sua mãe!
-- Minha mãe nunca deu o cu, sua vadia! Apenas putas, como você, sabem chupar e dar o cu!
-- Miserável!

Novo grito lancinante ecoou pelo quarto. Inacreditavelmente a vara foi se afundando no cuzinho. As pregas deviam estar sendo trucidadas, mas o homem não dava mostras de estar preocupado com o estado delicado da moça. Grudando-a pelo quadril, foi forçando mais e mais o gigantesco cacete.

-- Desgraçado, está me partindo ao meio!
-- Cu de puta é como bexiga, depois de uns dias tá fechado!
-- Puta é sua mãe, seu animal!

O tapa sobre a anca poderia tê-la descadeirado, mas o apoio das enormes mãos serviu de anteparo para o golpe. Os gritos dela iam se espaçando cada vez mais; seus gemidos e sussurros passaram a ser menos lancinantes, as lágrimas ainda vertiam sem controle, mas um detalhe deixou-me abismada; seus olhos tinham um brilho de alguém que estava delirando com tudo aquilo.

-- Nego imundo, cachorro dos infernos, eu vou gozar!
-- Como toda cadela que se preze, reclama, reclama, faz cu doce, mas no fundo é tudo um bando de puta sem vergonha!

O frêmito que se apoderou do corpo da moça foi algo inacreditável. Ela tremia tanto que o cacete passou a deslizar em seu cu mesmo sem o homem se mexer. Agora ela não sussurrava mais; berrava como se estivesse possuída por uma legião de demônios enfurecidos. O auge de seu tesão eclodiu com violência.

-- Já que este cuzinho agüentou toda minha ferramenta, agora tá na hora de ver como esta buceta se comporta.

Jogando-se sobre a cama, ele a puxou para cima de seu corpo, colocou-a sentada sobre a vara e a fez descer lentamente. Cada centímetro que aquela tora avançava na buceta, ela uivava alucinada. Sua bunda não demorou a tocar a virilha do amante.

-- Assim, sua cadelinha, rebola na pica do seu homem!
-- Nego safado, deixou meu cu estourado!
-- Para de reclamar e dança no meu cacete sua vaquinha!

Depois de ter recebido aquele fenomenal cacete em seu rabo, ela parecia não estar se ressentindo nem um pouco. Sua desenvoltura em cavalgar o cacete era tão suave que mais parecia que estavam começando a trepar. Somente quando ela abaixou a cabeça sobre o peito do homem, deixando sua bunda toda exposta, foi que deu para perceber o estrago que o cacete havia produzido. O cu ainda estava dilatado e pequenos filetes vermelhos escorriam livremente.
A cadencia da cavalgada prolongou-se por longos minutos. Vez ou outra, ele voltava a castigar a bunda com tapas firmes, mas menos violentos. Toda vez que a bunda registrava a ação agressiva, o cu piscava como se esperasse receber a mesma tora que o arrebentara.
Novamente ela foi consumida pelo frenesi. Mais alucinada do que da primeira vez, ela passou a esbofetear o rosto de seu amante. Os ruídos eram tão fortes que não tinha como duvidar que ela batia com todas suas forças. Ele apenas sorria sem protestar.
Quando ela finalmente cessou sua agressividade, ele a fez descer de seu colo, acomodou-a na beirada da cama, levantou-se, ajeitou-se a sua frente e ordenou:

-- Mama mais! Está na hora de beber o leite de seu dono!
-- Não tenho dono! Desafiou-o.
-- Cadela imunda! O tapa só não a derrubou por estar sentada, mas sua cabeça jogou-se com violência.
-- Não vou chupar porcaria de cacete nenhum! Veja só o que fez, seu bruto, estou sangrando!
-- Se demorar mais um pouco para colocar meu cacete em sua boca, vai ver o que é sangrar, sua estúpida!

O olhar que ele lhe lançou a deixou temerosa de que algo muito pior poderia acontecer caso não obedecesse. Com os lábios partidos e, novamente, soluçando, passou a chupar a vara que pulsava de modo desafiador.

-- Está vendo só, não é tão difícil assim, aposto que está adorando, sua piranha!
-- Bruto! Insensível! Animal! Ordinário! Cachorro!

Cada palavra, que ela proferia, intercalava-se a uma mamada. Se seu cu havia dilatado até não poder mais, o mesmo parecia estar ocorrendo com sua boca. Era espantoso como ela conseguia esconder todo aquele membro. Se alguma vez alguém imaginou uma garganta profunda, bem, a dela não tinha concorrentes.
O homem teve que mostrar todo o controle de seu tesão. Ao mesmo tempo em que engolia a vara, ela a punhetava, segurava as bolas, friccionava os testículos, enfim, serviço completo fora uma exigência subentendida que ela parecia fazer questão de atender.
A quantidade de porra que jorrou do cacete foi proporcional ao seu tamanho. Entre uma sugada e outra, ela sentiu o caudal invadir sua boca. A pressão dos jatos foi tão forte que quase a sufoca. Mesmo tendo retido considerável parte do líquido, o excesso escorria de sua boca espalhando-se pelo queixo e peitos.

-- Hum, vaquinha deliciosa.

Meia hora depois do ato eles estavam prontos para mais outra rodada de prazer. Mas nem tenho sanidade suficiente para descrever o que se seguiu. Só fiquei mais tranqüila porque na meia hora de intervalo, o diálogo que ouvi serviu para me fazer ver que ela era tão safada quanto ele fora agressivo.

-- Satisfeita, cadelinha?
-- Nada mal para um nego nojento!
-- Nego nojento que você não despreza, sua vadiazinha.
-- Acha que sou burra, é? Desprezar uma picona dessas? Além de que, você é exatamente o tipo de homem que me faz delirar.
-- Mesmo que a deixe dolorida e marcada?
-- Principalmente por isso, meu tarado irascível. Somente você para me fazer gozar como uma cadela. Você e esse vigor todo.

Definitivamente existe gosto para tudo. Aquela moça de aparência tão frágil deliciava-se em ser currada de modo extremamente violento. Quando terminei de assistir sua transa, senti-me tão tensa que liguei para uma amiga. Somente quando gozei ao sabor de suas carícias foi que consegui relaxar.
Essa foi mais uma das muitas transas que tenho digitalizadas em meu acervo. Ainda tenho muitas outras para apresentara, mas por enquanto fico por aqui. Só de voltar a recordar esses momentos, fiquei tesa e estou acabando de discar o número de minha amiga. Espero que ela não demore a atender.

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Néon


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