segunda-feira, 1 de junho de 2009

EU, O POLICIAL E O ZÉ DA PERUA "




Lá pelos lados do Matão, morava José da Silva, mais conhecido como Zé da Perua.
Tinha uma perua no qual levava frutas, como laranja, caqui, mexerica, maracujá e manga.
Passava no Ceasa e de lá seguia rumo a uma grande feira na zona Norte de São Paulo.
Quando não estava na feira vendendo as frutas, partia para mais um meio complementar de renda: Fazia lotação a noite.
Eram seus clientes em sua maioria, estudantes universitários ou frequentadores de cursos técnicos...

Estava em frente ao mercado Sodré, ponto onde o Zé da Perua passava para me pegar. Pra mim havia sido um bom negócio, afinal onde eu morava, ficava deserto à noite, bem no ponto de ônibus onde se descia e não se via viv'alma.
Chorei um pouco e regateei, as coisas não estão fáceis... e pronto, consegui um desconto e chegamos a um acordo satisfatório...

Olhei para o relógio, nossa! Quase onze. Cadê essa figura?
Eis que desponta sua perua quase branca, quase inteira, com os faróis baixos.
Subi e cumprimentei o pessoal que lá estava. Baiano, um simpático homem maduro sorridente, tinha o Elvis, de topete e cantarolando rock and blues, tinha a Joaninha, sempre de minissaia mostrando dessa vez uma calcinha minúscula cor de pitanga, tinha a Dna Lu, uma mulata de lindo rosto e voz de veludo e o Moretti, que gostava de dizer que já morou na Itália...

Seguíamos meio apertadinhos e de frente um para o outro, todos já se conheciam agora, afinal todos os dias pegávamos a mesma perua e aos poucos íamos criando aquele clima de intimidade gostosa, onde a conversa rolava solta e a vontade.
Era com tristeza que iam descendo o Elvis, logo depois o Baiano.
O Moretti era o último, disse "Ciao" e soprou um beijo, fiquei rindo. Que sujeitinho mais engraçadinho...

Eu era a última a ser deixada, então me recostei no banco, cansada à beça. Creio que adormeci, pois num susto percebi que a perua parou e os faróis de um carro patrulha a iluminar o interior do veículo, criando uma iluminação sinistra.
O policial que parou a perua era um baita de um grandalhão de bigodes e expressão de folgado.

- Documentos. - sem mais aquela, ficou olhando para uma prancheta e analisando os pneus do veículo.

- S-Senhor...é que... - o Zé estava quase chorando.

- O senhor o que? Os documentos cidadão.

- Por misericórdia, eu estou sem os documentos...- desesperado, Zé tremia violentamente.

- O senhor então queira me acompanhar até a delegacia. - já se retirando, e batendo no quepe.

- Pelo amor de Deus... Seu guarda, eu faço qualquer coisa mas não me leve, eu não posso ir... - intrigada vi o homem implorar.

- Não pode ir porque? Hum? Acaso está sem licença? E o que quer dizer com qualquer coisa, está tentando me subornar?

- Não seu guarda, longe de mim... Apenas o senhor está certo estou com a licença vencida... - baixou a cabeça envergonhado.

- Espera aí, olhe aqui, eu não vou até a delegacia, não tenho nada com isso... Quero ir para casa. - irritada, já via que teria que tomar um táxi, ou pior, ficar para depoimento? Nem pensar...Queria descansar, chegar em casa e...

- Hum... Tem uma moça aí... Bom nesse caso a coisa muda de figura...- lançou-me um olhar completamente devasso.

- Como assim? - disse o Zé sem entender. E eu de cabelo em pé, quase entendendo tudo.

- Façamos um acordo, você mais essa moça fazem um showzinho para mim, eu bato uma bela de uma punheta e esqueço tudo, que tal? Sou ou não sou um cara camarada? - com um sorriso cretino aguardava a resposta.

- Como? Como... - eu ia explodir em impropérios mas o Zé me interrompeu.

- Calma aí seu guarda, espere um pouco eu conversar aqui com a moça tá bem?

- Tá certo, seja breve. - e se distanciou.

- Conversar o que? Está maluco? Não vou aceitar isso, está sabendo? - furiosa, nem pensava mais de tão afrontada.

- Calma, calma...Me escute, se você não me ajudar eu posso ser preso!

- Por causa de licenciamento?!

- Por causa da pensão que atrasei... Esse guarda vai juntar as coisas, eu tô sem extintor, meus pneus estão meio carecas, e pensão alimentícia dá cadeia na hora sabia? Duvido que Ernestina não me pôs no pau.... - Zé encostou a cabeça no volante e começou a chorar.

- Como você deixou a coisa chegar a esse ponto? Como pôde ser tão irresponsável? Agora quer que eu pose de piedosa para você?

- Eu sei que tem razão... Mas eu juro que neste mês que ia entrar, ia pôr todas as contas em dia. Eu consegui juntar o dinheiro do licenciamento, só faltava os atrasados da pensão, ia fazer um acordo com a minha ex-mulher, e me acontece isso...
Me ajude, por tudo que te é importante, não me deixe ir preso... - me olhava com olhos implorantes.

Eu sabia que estava numa enrascada. Se me recusasse, ele iria para delegacia e aquele policial ia fazer de tudo para ele ficar retido, ainda mais com pensão atrasada.
Eu não podia acreditar que ia servir de diversão para um policial pervertido.
O Zé não era nem um pouco apetitoso. Deveria ter uns cinquenta anos. Sem sal e sem açúcar, um bigodinho ridículo, tinha uma careca respeitável, com um óculos fundo de garrafa que o deixava com uma cara insossa, os dentes meio amarelecidos e separados, alguns quebrados, uma pancinha apresentável, uns braços cabeludos, aliás tinha cabelos nas orelhas, e um inesquecível figurino tosco: camisa velha aberta no peito( cabeludo), pra dentro da calça jeans com cinto social surrado. As mãos calejadas coitado de tanto carregar caixa, as unhas bem encardidinhas...É... Não ia ser fácil.

- Então? Já decidiram o casal de pombinhos? - malicioso, piscou o olho.

Maldito, maldito, maldito... Gostaria que um raio caísse do céu e fulminasse aquele verme.

- Decidimos. Será como quiser - respondi com ódio daquele disgramado.

- Então me sigam.

Entrou no carro, desligou as sirenas que estavam piscando, e partiu rumo a rodovia.
Seguimos com ele por uns quilômetros. Parou numa entrada e seguiu rumo a um caminho escuro.
Meu coração disparou com a cena, e se esse louco nos fizer algum mal?

- Zé, estou com medo.

- Eu também. Agora é tarde.

O carro parou perto de uma construção abandonada.
Descemos da perua.

- Bom meus pombinhos, quero uma boa performance hein? No capricho...- e esfregava as mãos com cara de tarado.

- Ora...Não sejam tímidos. Pode beijar a moça!

O Zé se aproximou com uma cara de cachorrinho lambão pedindo desculpas... E estirou o beiço para um beijo, me encolhi toda, sem ter coragem.

- Ora, moça, deixa de frescura, senão levo logo os dois pra delegacia, anda logo com esse negócio!... - esfregou as mãos e cuspiu nelas, principiando a manusear seu cacete, que parecia duro. Ou endurecendo com a expectativa.

Apática deixei que o coitado me beijasse, procurei deixar pra lá em algum lugar do infinito, cheio de indiferença.
Senti suas mãos abrindo minha blusinha e afastando meu sutiã meia-taça, percebi alheada, que abaixava o sutiã e enchia as mãos com meus seios, a boca sugando os mamilos...

Algo em mim reagiu, não era para acontecer aquele arrepiar de bicos, mordi os lábios para não delatar meu prazer. Mas por dentro sentia uma revolta contra mim mesma.

- Isso garanhão, agora chupa a moça anda, mas chupa bem gostoso!... Quero ver você mamando na bucetinha dela... - parecia que aquele tarado ia mesmo ficar orquestrando a coisa toda, batia a punheta com tal violência, que dava pra ouvir o barulhinho da mão que sobe e desce, o homem estava alucinado.

Tive que tirar a calça e ficar de bunda pra cima, com o Zé a lanchar minha menina por trás... Afastava minhas coxas e lambia tudo que via, separava os lábios rosados e procurava o clitóris querendo chupar.

Não aguentei mais e comecei a gemer e rebolar na língua do homem, enlouquecida e sem pudor gritei soltando todo gozo em seus bigodes. Aliás aqueles bigodes estavam me levando a loucura, arrranhando os meus lábios vaginais...
Senti uma imensa vergonha quando o Zé se ergueu e me fitou com olhos brilhantes e a boca, bigode, tudo melado de gozo, gozo que eu tive, sem o menor cabimento.

- Eu sabia que essa moça era uma safada! Só não sabia que era tanto!... - sorria todo satisfeito. Ainda não havia gozado o abusado.

- Agora é sua vez, santinha de araque, pode mamando no cacete do "tio" aí... - arrematou.

Zonza, percebi que estava mesmo querendo fazer isso. " Não pode ser, estou tremendamente excitada, com um sujeito como o Zé..."

O Zé abre a calça e pula pra fora uma tremenda rola veiuda e um mar de pelos em volta...
Olho aquilo sem acreditar.

- Nossa, seu Moço da perua! Quem diria, um cacetudo! - jocoso, o policial invejou o homem - Cai de boca, moça!

Caí, literalmente, meio assustada e meio fascinada. Peguei no membro e o Zé não tardou a me ajudar, mirando em minha boca. Tentava abocanhar, mas quase não conseguia, passei a lamber a cabeça e Zé gemeu alto, aos poucos fui conseguindo mamar naquela rola, sem no entanto colocar nem metade, e já sentia roçar minha garganta.

Não me lembro de ter sentido aversão nem ao cheiro e nem ao gosto, só consigo me lembrar que sentia tanto tesão em mamar naquela rola que gemia junto com ele, sentia prazer no deslizar do pau para o interior da boca, a saliva a me escorrer o queixo, o homem se pertando em mim, querendo enfiar mais, quase me sufocando, acariciava até as bolas dele, querendo sentir todo a sua virilidade, seu sabor de macho. Até que ele gozou...
Tentei engolir, mas metade escorreu, que pena... Acho que era muito para mim...Fiquei lambendo quase sem forças.

- Agora sim - o policial tarado gozou com estardalhaço.

Pensei que depois dessa tinha terminado. Mas o louco queria mais...

- Abraçadinho os dois... Quero ver vocês excitadinhos outra vez..._ calmamente, fechou a calça e se recostou no carro.

- Mas, o senhor já terminou, não? - admirado o Zé perguntou.

- Terminei, mas quero ver você metendo na bucetinha dessa moça, oras. Pode bolinar a moça, pegar nos peitinhos, enfiar os dedos, sabe como é...

Não teve remédio, meio sem graça, o homem veio me abraçar, eu queria por toda lei, me sentir fria, mas tudo que consegui foi tremelique de satisfação da traidora, que já foi logo se molhando, a minha danadinha.

Queria levar aquele cacetão em cheio na buceta.
Queria ficar arriada.
Queria ser totalmente judiada por aquela rola.

O Zé foi apertando meus seios, chupando os bicos tudo outra vez, agora eu gemia sem disfarce, ainda ajudava agarrando pelos restos de cabelos que ele tinha...Aquele dentinho meio quebradinho, dava arrepios de tesão...

Não sabia que o Zé mamava tão gostoso, empurrei o homem pra minha bucetinha furiosa, e já fui logo facilitando para ele meter a língua de novo...Ele lambia de cima a baixo, passando a língua bem durinho ou molinho e ora dando chupadinhas. Meu clitóris inchou e sensível tremeu.
Fui gozando seguidamente. Ele enfiava língua, dedos, tudo que podia, esfregava o bigode, eu ia estremecendo, mas chegou um momento em que já não dava mais .... Queria era pau!

Virei de costas e empinei bem a bunda, nem precisou mandar, o pau duro como uma pedra, arremeteu empurrando com força. Senti rasgar minha buceta, vi tudo colorido, acho que gritei, e comecei a levar vara, não dava pra afastar, o Zé alucinado que estava, agarrava firme meus quadris para que eu não escapasse, e metia sem dó nem piedade. A cada arremetia, chegava a dar gemidos de raiva, de impaciência, resgolegando como um garanhão cobrindo uma égua no cio. Estava descontrolado, e passou sem mais aquela a dar palmadas na minha bunda. Como ardeu! E tome caralho!

Eu não sabia se gemia de dor ou de prazer, acho que era os dois, o homem se transfigurava e eu não acreditava que estava sendo tratada como uma vagabunda pelo perueiro que me levava para casa. E estava gostando, estava...Gozando!... Um gozo após o outro e já estava mais que acostumada a levar rola do Zé...
Passei do estágio ficar a mercê para simplesmente rebolar no pau e requebrar gostoso pedindo mais.

O homem apertou meus seios quase me fazendo gritar de dor e prazer e gozou se apertando, se agarrando todo em mim, beijando minha boca, como se eu fosse sua amante.
Ficamos assim um pouco.
Finalmente, ele se apartou e cambaleante foi fechando a calça. Ainda me ajudou a me vestir.

O policial lazarento? Estava com o pau na mão com os olhos vidrados, jateando sua porra visionária, as custas da sua chantagem e devassidão.
Chegou a se apoiar no carro exausto de tanto se punhetar. Punheteiro maldito! Descarado, miserável.
Subimos na perua.
Ele veio até a janela e disse:

- Essa foi a foda mais excitante que já vi! Moça, você é das boas hein?! Vai ser safada assim...ÓÓÓ... - e terminou rindo. Deu adeus e foi pra viatura.
Cada um foi pro seu lado.

Eu e o Zé partimos com aquele silêncio típico de pessoas que têm um constrangimento do fundo da alma.

Parou na minha rua.Desceu e veio abrir a porta para mim todo sério.

- Olha... - principiou.

- Chega! nâo quero nem um pio sobre isso. E se você disser qualquer coisa, agora ou depois, eu nego, nego tudo ouviu? - desci toda empertigada, com o que sobrara da minha dignidade ( e fingimento lógico).

Acenei de cabeça erguida, como se nada tivesse acontecido, para um Zé boquiaberto e com certeza cordato, que ele não era besta de me contradizer.
Com o rabo do olho o vi subir na perua e partir sacidindo a cabeça incrédulo.
Não era para entender muito menos para acreditar. Afinal quem ele pensava que era? Só porque havia gostado de levar rola de perueiro não queria dizer que iria virar freguesa. Se enxerga perueiro duma figa!

Endireitei os ombros e passei pelo porteiro impassível.
Amanhã era outro dia.
E como todos sabem : Nada como um dia após o outro.

by erosdinamica

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