domingo, 7 de junho de 2009

As libertinagens e depravações de uma Dona de Casa recatada


Ninguém sabia da onde viera aquele homem. O dono da padaria da esquina dissera apenas que era novo na cidade. Em uma pequena cidade com apenas 4 mil habitantes, um homem daqueles era logo notado pela população local.

O desconhecido havia chegado a cidade de moto, uma moto suja e feia, assim como suas roupas e sapatos. Uma calça jeans, acinzentada pela poeira da estrada, pregada em seu corpo destacavam suas coxas grossas e o montinho que se formava na frente. Uma jaqueta de couro suja e fedida e uma mochila que carregava sempre às costas formavam seu mundo exterior.

Ao entrar em casa levei às compras a cozinha e pensei no estranho homem. Ainda teria que fazer o jantar do marido e das crianças que se encontravam na rua. Pensei nele e em seu montinho e nas revelações daquele pequeno segredo dentro de suas calças. Imaginei se deveria ser grande, parecia grosso do lado de fora. Dava um ar de ser muito usado.Quantas mulheres ele havia usado por essas estradas a fora? Quem sabe quantas donas de casa teriam sido abusadas por ele? Decerto deveria ser um cafajeste usando mulheres casadas para seu prazer pessoal. - Coitados dos maridos... Pensei!

O relógio dava 15 horas da tarde. Tranquei a porta e verifiquei a rua vazia. Fechei as janelas e fui para meu quarto, as crianças e meu marido chegariam ao final da tarde, daria tempo de me molestar um pouco com pensamentos depravados.

Deitada na cama, levantei meu vestido e tirei os seios fartos do sutiã, que pularam como duas bolas pra fora. Os bicos já estavam enrijecidos pelo forasteiro. Sim, eu iria dar para ele! Tirei a calcinha com a ajuda do pé esquerdo, e abri as pernas bem entregue para meu comedor de mulheres casadas. Fechei os olhos e o vi ali na minha frente, sujo e fedido, com aquele volume dentro da calça prestes a comer uma mãe de família, uma pobre senhora esposa e fiel. Coitada de mim, seria devastada por aquele intruso grosso e robusto que agora se encontrava na entradinha da minha gruta úmida e esfomeada.

Ele chegou com vontade e melou a cabecinha do malvado na minha grutinha faminta batendo algumas vezes no meu clitóris carnundinho. Ouvi cada batidinha com gosto e vontade. O intruso então entrou com força me arrancando um grito alto, um grito de puta. Como poderia uma mãe de família gritar como uma puta de rua? Ah... Mas gritei sentindo o robusto dilacerar minhas entranhas, sem pena e com vontade. Levei várias porradas dentro de minha bocetinha carente. Sentia que de certa forma ela merecia tal surra de pênis alheio, pênis desconhecido, pênis não... Era uma rola, a rola do forasteiro.

Cheguei a sentir sua respiração ofegante e quente perto da minha boca e suas mãos amassando meus seios fartos, seio de mãe, de mulher casada, agora sendo exposta como as putas do puteiro da Rua Carlota Joaquina. Aquelas mulheres indignas de serem mulheres casadas, que ficavam a rua a mercê dos taxistas e motorista de ônibus, dos maridos infiéis que só realizavam suas fantasias com as putas de rua. Todas aquelas mulheres que recebiam diversas e sortidas pauladas no ventre todas as noites.

Quanta injustiça daquelas vagabundas, todas levando rola enquanto eu, uma dona de casa fiel ao lar e ao marido tinha que ser respeitada pelo meu marido. Agora me via exposta e entregue aquele motoqueiro sujo, de pau carnudo, veiúdo e cabeludo, cheirando a pica suja e esperma. Eu, mãe de dois filhos levando rola daquele jeito como se fosse uma putinha de rua.
- Ai... Come... Bradei alto e bom som.
- Te Como! Pois mereces levar ferro para deixares de querer ser o que não é. Disse agressivo.
- Mereço sim! Come essa dona de casa que nada tem a não ser um pênis comportado e posições respeitosas. Me come como as putas devem ser comidas! Gritei alto para ouvirem todos, os vizinhos, a família, meu marido.
- Como sim! Para saberes como uma mulher tem de ser comida!

E levei todas as estocadas merecidas que uma mulher com aqueles pensamentos e desejos tinha de levar. Próxima do gozo, tirei os dedos molhados de dentro da minha vagina e cheirei para sentir o cheiro de mulher no cio. Voltei os dedos para dentro de minha xotinha e fechei os olhos voltando a projetar entre minhas pernas a imagem do motoqueiro selvagem.

Mais algumas estocadas e dizeres sujos e gozei gostoso, abrindo as pernas bem para o alto e rebolando o quadril na cama enlouquecida pelo orgasmo que acabara de ter. Como necessitava de uma boa dose de sexo. Mas minha condição não permitiria... Descansei as pernas abertas na cama e olhei para ela, ali melada e necessitada de rola...

- Coitadinha! Pensei batendo com os dedos no pequeno pedacinho de carne rosada na entradinha de minha xota esfomeada.

Após alguns minutos, levantei e fui fazer o jantar, logo todos chegariam com fome. Fechei as pernas, abri as janelas e segui para meus afazeres domésticos de boa dona de casa.

A noite, meu marido e as crianças, João de 12 anos e Carlos de 8 assistiam televisão depois do jantar enquanto lavava e arrumava tudo para o café da manhã do dia seguinte, a costumeira rotina que se repetia inevitavelmente todos os dias.

Passei a noite olhando para o pênis de meu marido, como queria sentir-me mulher com aquele ferro cravado dentro de mim... Mas não , meu marido não ousaria me tomar como mulher, mas apenas como... Como sua mulher, mãe de seus filhos. Havia me casado com um homem machista que conhecia o prazer e a vontade de uma mulher fazer sexo somente em putas e prostitutas. Uma mulher casada rebolar no pau de um homem e pedir rola seria para ele motivo de desrespeito e desvalorização.

Vinda de família conservadora, acostumei-me às mentiras culturais e sociais do machismo ainda existente. E reprimi-me por todos aqueles anos. Sentindo apenas um homem em cima de mim, rebolar e me tomar como carne morta. O famoso “papai-e-mamãe” houvera me aniquilado como mulher. Envolta em tais pensamentos peguei no sono desejando sentir o pênis de meu marido dentro de mim.

Pela manhã após o café da manhã, levei as crianças para a escola e me despedi de meu marido com um beijo nos lábios e uma vontade de descobrir seu sexo com o paladar.

Após deixar as crianças na escola passei na pracinha para ir até o mercadinho do Sr. Assalto, ops, do Sr. Adalto, sempre errava o nome do local. Ao entrar no mercado ouvi o barulho de uma moto, corri para ver se era meu forasteiro. E sim, era ele. Pensem na minha alegria ao vê-lo entrar e passar por mim indo para as prateleiras de bebidas. Bem confesso que senti um tremor percorrer meu corpo ao vê-lo passar por perto de mim. Afinal, ele havia me comido no dia anterior... Ah se ele soubesse o que havia se passado em sua homenagem... Fiquei ali olhando as verduras e com medo de me aproximar mais, embora não me perdoasse caso ele fosse embora sem trocar um único esbarrão com ele.

Apreciei a vista e olhei para seu montinho preso na calça suja e velha. Pensei no cheiro que aquilo ali teria, como seriam os bagos, se haveria veias grossas ou finas, se os cabelos seriam finos e poucos ou encaracolados e muitos. Se os bagos seriam grandes e se caberiam em minha boca... Ah se ousasse... Ah se a coragem batesse... Pensava olhando-o de soslaio.
- Dona Narceja! Chamou seu Adalto.
- Sim... Disse meio assustada, com medo de alguém ter lido meu pensamento.
- A senhora precisa de ajuda?
- Não senhor, obrigada. Disse apressada, querendo pegar as compras e voltar pra casa. Quando, nesse momento o forasteiro se aproxima de mim e pergunta se conheço alguma oficina por perto.
- Não senhor, não conheço, do que precisa? Perguntei tímida.
- Já perguntei pra todos daqui da cidade, preciso de uma peça pra meu possante. Disse se referindo a moto.

Lembrei desse momento de uma moto antiga que meu marido tinha na garagem, uma moto bastante velha que havia sido de seu pai, e de súbito, sem pensar ofereci ajuda :

- Meu marido tem uma moto antiga, que não mais usa, o senhor poderia olhá-la e se tivesse a peça poderia negociar com ele... Ele chega a noite. Disse aliviada e espantada da minha coragem.
- Isso seria ótimo. Posso ir ver agora? Perguntou.
- Meu marido não está em casa, mas o senhor pode ver sim. A noite, caso lhe agrade, poderão negociar o preço da peça.

Peguei rapidamente uns tomates e coloquei no saco plástico indo pagar no caixa, apreensiva de minha audácia desconhecida. Seu Adalto recebeu o dinheiro e olhou desconfiado para mim ao me ver saindo com o forasteiro, que caminhava ao meu lado empurrando a moto e me seguindo.

Um certo orgulho me tomou por inteira de estar ali andando ao lado daquele estranho motoqueiro. Já pensou se as outras donas de casa me vêem? Como teriam inveja, decerto pensariam que me tornei amiga dele, mas o melhor era a dúvida de se ele estaria me comendo, ou um pensamento alheio que fosse ... Ah... Como seria bom se fosse verdade.

Alguns quarteirões e avistei a minha casa, mostrando para ele onde se encontrava. No caminho ele me disse que estava de passagem pela cidade e que seu destino era Santa Catarina, onde morava uma tia que o receberia. Perguntei como era viajar de moto pelo Brasil, se não sentia, vez por outra, solidão. Ele respondera que sim, sentia falta de mulher:

- Oh bicho bom! Disse sorrindo e pedindo desculpa ao ver meus olhos baixos e o rubor de minhas bochechas.
- Sem problema...Eu sei que os moços da capital dizem essas coisas...
- A senhora também é muito moça, bonita se me permite...
- Ah, muito obrigada. Disse abrindo o portão e deixando-o entrar com a moto.

Deixei a sacola que trazia na área e fui com ele até a garagem no quintal da casa. Como morava numa casa grande, cercada de alpendre e árvores frutíferas, a garagem que só servia para guardar coisas velhas de meu marido, ficava sempre fechada e esquecida. Os muros da minha casa, altos e cercados de árvores, tornavam-me segura a olhos curiosos de vizinhos fofoqueiros.

- Não consigo abrir, disse em frente a porta da garagem.
- Deixa eu tentar. Disse dando um empurrão na porta fazendo-a abrir em seguida.
- Ai está senhor...
- Me chame de Samu, dona...
- Narceja.

Samu avistou a moto e foi até lá olhá-la e examiná-la enquanto fiquei na porta com medo de entrar na garagem sozinha com aquele desconhecido, que apesar de simpático, não passava de um forasteiro. E acaso ele me violentasse? Isso sim seria bom... Pensei.

Após examinar com cuidado Samu disse que infelizmente não poderia aproveitar nada em sua moto, pegou no assento da mesma elogiando o estado da máquina. Percebi que logo ele iria embora e eu perderia a chance... E se contasse a ele os meus pensamentos, e se pedisse ao menos que me deixasse ver seu pênis...

- Quando o senhor... Quer dizer, você vai embora?
- Amanhã! Uma caminhonete vai pra cidade vizinha e já combinei com ele de nos levar. Disse sorrindo se referindo a ele e a moto.
- Bem... Desejo boa sorte... Disse triste.
- Obrigado, agora vou deixar a senhora em paz. Obrigado mesmo assim... Disse já se preparando pra sair...
- Espera Samu... Disse.
- Sim? Perguntou curioso.
- Eu sei que parece loucura, mas tem algo que gostaria de lhe dizer... Sei que não nos conhecemos e gostaria que ninguém soubesse dessa conversa, o senhor poderia prometer segredo?
- Claro, o que houve?...
- Sabe quando pensamos em alguém, ou em alguma coisa e não revelamos... As vezes não vemos a pessoa nunca mais na vida e então perdemos a chance... Já imaginou se fosse revelado tudo o que pensam da gente? Não gostarias de saber o que pensam de você? Perguntei aflita, olhando para o relógio e verificando que ainda estaria sozinha por mais de 4 horas até as crianças chegarem da escola para almoçarem.
- O que a senhora quer dizer com isso?
- Eu gostaria de poder ver... Disse arriscando pela primeira vez. Pelo medo de morrer sem viver nada das minhas fantasias, disse sem pensar em meus filhos ou no meu marido, apenas disse desafiando minha própria covardia.
- Ver... Disse rindo e pegando no volume. Ver... Ele?
- Sim...
- Pode sim, ver e pegar... A senhora quer?
- Você guarda segredo?
- Sim, guardo. Disse desabotoando a calça e tirando um cacete duro e moreno de dentro da calça.
Aproximei-me e fechei a porta da garagem e Samu pegou em minha mão fazendo-me tocar em seu tronco de carne rígida. Peguei meio sem jeito, delicada e sentindo-o pulsar em minha mão pedi para cheirar.
- Posso só dar uma cheirada nele?
- Pode cheirar e pode provar também, dizem que é docinha...

Me ajoelhei pela primeira vez na frente de um homem e ao vê-lo em pé senti-o como a um Deus e aproximei meu rosto de seu sexo e o cheirei tendo a cabeça pelada encostada em minha bochecha esquerda. Samu havia dado um tapinha com seu sexo em minha face e dito : - Prova!

Abri a boca e ele colocou o pênis dentro devagar, senti a quentura do bicho em meus lábios, apreciei seu gosto misturando-se com a minha saliva. Suguei um pouco com pressa, e vontade... Queria que ele fosse embora, já havia passado de todos os limites.

Levantei e pedi que saisse.
– Não sem antes desfrutar de suas carnes.
- Desculpe, é melhor você sair meu marido pode chegar, tenho dois filhos... Pedi levantando-me já arrependida.
- Mas vai levar mesmo assim, rapidinho. Prometo ser carinhoso. Olha como você me deixou? Não cabe mais dentro da calça e só abaixa depois que despejo tudo... Disse me pegando pela cintura.
- Ninguém pode saber... Disse já aceitando e prevendo a rolada.
- Ninguém vai saber ! Amanhã vou embora, é rapidinho e já gozo.
- Tomo remédio... Disse.
- Quer que goze dentro? Gostosa... Vem cá. Disse levantando meu vestido e uma perna junto. Senti sua mão afastando a minha calcinha e encostando a ponta melada de sua estaca no vão de minha intimidade. Jamais havia sido tão usada daquela forma, em pé sendo penetrada... Jamais havia sido mulher em minha vida.

- Vou colocar... Segura tudo. Disse penetrando forte.

Foi a primeira vez em minha vida que senti um pênis em todas as duas dimensões atravessar meus lábios vaginais e ir parar no fundo de minha grutinha. Pude senti as estocadas lentas molestarem meu útero e seus bagos baterem provocando um barulho inesquecível de uma mulher sendo devorada por um macho.
- Ai... Devagar, pedi.
- Como é gostoso te possuir....

Senti aquelas estocadas abrirem as minhas carnes e senti como é ser de um homem sem amá-lo, apenas pelo prazer dos corpos cheguei aonde queria, ao paraíso terreno dos mortais. E cheguei lá de olhos fechados e sentindo-me não puta, mas uma mulher realizando-se como fêmea cravada na estaca de um homem.

- Está gostando? Perguntou.
- Muito... Susurrei em seu ouvido.

E senti seu ferro me possuir intensamente arrancando de mim gemidos e um choro baixinho de felicidade ao sentir a grossura de sua carne me abrir. Mesmo satisfeita apreciava o vai e vem da dança de seu quadril dentro de mim, me balançando o corpo enquanto entupia minha gruta de carne morena e quente.

- Abusa de mim... Me usa... Vai... Disse liberta de hipocrisia.
- Vou estourar essa caverna com meu tronco!
Ele subiu mais minha perna, abrindo –me mais ainda e estocou intensamente pra dentro enchendo-me e tapando-me por completo. Senti minhas ancas rebolarem sem se importarem com mais nada, queria apenas dar e tirar prazer daquele homem, queria meu prêmio, queria seu dilúvio de prazer dentro de mim.

- Agora sente tudo... Disse desfazendo-se em gemidos e gritos masculinos de raiva e agressividade. Foi quando senti a enchente do mar branco e denso encherem minhas carnes e submergirem extravasando-se em minhas coxas abertas e expostas, entregues....

Abaixei a perna que estivera apoiada em seu braço e senti-me mole, exausta e satisfeita. Pedi que se retirasse... Logo meus filhos chegariam e pedi também que guardasse minha privacidade. Samu disse que sim, que guardaria, pois também era casado e nos despedirmos sem beijo na boca. Pareceu-me naquele momento que o beijo não pertencia àquela cena de minha vida. Após sua saída, não senti culpa ou arrependimento, ou mesmo medo de ser descoberta, eu me senti realizada como mulher. Sabia agora o que havia perdido todos esses anos pelo machismo de meu marido. Naquele dia, entendi pela primeira vez a natureza feminina de minha alma, a tênue linha entre a resignação de meus desejos e a natureza devastadora de minha sexualidade faminta e enrustida. Eu me reconheci como dona de meus desejos.

Quanto ao meu marido? Nunca soube do ocorrido, e depois de uma mal e enfadonha explicação sobre o tal motoqueiro que havia vindo ver a moto, passei a tratá-lo com os mesmos cuidados e carinhos de uma esposa dedicada e resignada de seu suplício doméstico.



Ana J. M. M- Narceja

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