sexta-feira, 8 de maio de 2009

ATRÁS DA MOITA COM O GARÇOM- Erosdinamica




- Não posso!... - desesperada tentava puxar a mão.
- Vamos, ali atrás, ninguém vai ver... Vamos, olha como é que eu estou!... - apontou para o membro duríssimo.
- Não posso! Você está louco? Alguém pode dar pela nossa falta! Chega, pára com isso. - morro de vergonha, já imaginou? Alguém passa e nos surpreende. Não, pior alguém nos procura e o que encontra? Um garçom e uma convidada, a prima da noiva transando atrás da moita.

Ele já tinha conseguido me arrastar até cerca viva e logo depois havia um arbusto bem espesso com um banco de jardim.
Puxou-me e num movimento brusco caí no colo dele. Puxou meu decote e já foi logo se apoderando dos meus seios com voracidade. Mordia os bicos e por um instante minha vista se escureceu e esqueci de tudo, menos que minha bucetinha pulsava com fúria.
Como se adivinhasse o garçom logo acariciou minhas coxas a procura do elástico da calcinha, afastou e logo estava introduzindo os dedos...
Joguei minha cabeleira para trás e gemi totalmente entregue aos dedos que golpeavam, parecia que queria me possuir só nos dedos.
- Isso não é justo... - falei dengosa. Abri o colete dele e fui mordiscando seu peito cabeludo, hum , cheirinho de loção pós barba.

Os pelos desciam até a barriga e levava a um rastro de perdição.
Logo estava ajoelhada em frente ao banco verificando a potencia do rapaz... Era muita. Era um espanto! Um cassete grosso com uma cabeça enorme... Não isso não ia dar. Tentei de todo jeito abocanhar e nada, fiquei só nas lambidinhas mesmo. Ele foi compreensivo e me consolou com carinhos nos cabelos e gemidos de aprovação.
Fiquei de pé e ele me mandou deitar no banco e antes de penetrar-me chupou com muita volúpia minha bocetinha encharcada.

Quando estava para gozar, dobrou meus joelhos e apontou aquela cabeçona para mim, senti que ia arrebentar tamanha pressão, quase rasgada não pude gritar porque o moço esperto me beijou no exato momento em que me penetrava.

Após ver estrelinhas de tanta dor, levei as arremetidas mais dolorosas da minha vida, até que enfim me acostumei com o negócio e passei a gemer também de prazer.
Mas o rapaz era um insaciável, já não bastava ter me arroxado de pernas pra cima, cismou que queria que eu montasse no seu cacete.

Sentou no banco e me puxou de pernas bem abertas, sentei no seu pau com tudo e gritei contra seus lábios, me segurou pelas nádegas e me impulsionando sem dó, eu o beijava sofregamente sentindo como era bom ser preenchida por aquele caralho cabeçudo.
Logo estávamos num mesmo ritmo, ao longe as risadas e barulhos da festa, tudo isso contribuindo para uma adrenalina de fazer algo proibido...

Mas que garçom mais gostoso... Seus cabelos castanhos curtinhos, aquela cara de bebezão, um rosto tão lisinho...Foi tão gentil em me mostrar aonde era o toalete, mal chegou na porta disse que meu zíper do vestido estava aberto, deixei que fechasse. Era uma desculpa só pra me agarrar por trás e me lascar um delicioso beijo na boca enquanto me apertava os peitos... Tarado, agora estava agarrado as minhas nádegas, chupando meus peitos e me fazendo delirar.

- Tesuda, desde que preguei o olho em ti, queria tua bucetinha...Gostosa...Que tesão, mexe assim que eu fico louco. Dá sua linguinha dá. - me beijou chupando a língua.
- Goza, safadinha, goza no meu pau! - gozei, e ele gozou junto que delícia.
- Humm... Gostosão...- continuei a beijá-lo.
Nisso ao longe escutei vozes, rapidamente nos desenroscamos, ele subiu as calças e eu abaixei o vestido a tempo de vê-lo enfiar minha calcinha no bolso, maldito! Soprou-me um beijo. Sumiu pelo jardim.
- Até que enfim te achei! - minha prima estava linda no vestido de noiva, puxava minha tia pela mão. As duas me olhavam com preocupação.
- Está um pouco vermelha! Está de fogo? Ah, querida, não vale a pena ficar de porre e depressão sozinha numa festa! Vem, nós vamos te dar atenção, querida, não fique triste, é que temos muitos convidados...Venha quero lhe apresentar alguns gatinhos, aposto que você irá se animar! - e foi me levando devagarzinho de volta a festa, ainda bem pois do jeito que minhas pernas tremiam era capaz de cair aos pés das duas, nem falar eu conseguia.

É... É muito triste ficar sozinha numa festa, eu não recomendo a ninguém. Ainda bem que existem garçons bem atenciosos!

Um comentário:

  1. Bom conto, Eros. Bom te ver com essa verve maliciosa. Achei interessante o contraponto com o qual você definiu o amante ("aquela cara de bebezão"). Um abraço! Vertigo.

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Néon


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