quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Mediterrâneo


Mediterrâneo, 27 a.C. A pequena província de Naimaj fora tomada de assalto pelas tropas legionárias do imperador Octavio Augustus. Vários rebeldes foram capturados e forças de milícia extintas. Ao anoitecer, as vielas estavam vazias e só se ouvia o trotar dos cavalos em retirada. A conquista da cidade fazia parte da estratégia traçada pelo comando oeste da centúria de Roma, que visava o domínio integral das cidades portuárias ao noroeste do Mediterrâneo.

A saída das últimas alas da cavalaria acontecia em ordem quando um dos comandantes da divisão de projeção avançada, o centurião Drace Vertigus, observou dois vultos em trôpega corrida pelos arredores do jardim da basílica de Altifas. Aguçando a visão, notou que eram duas mulheres. Em seu cavalo de guerra, desviou-se do caminho que trilhava e procurou aproximar-se de ambas. Ao cercá-las entre dois pilares da construção, viu o assombro brotar em suas faces. A mais velha das mulheres, tentando esconder a outra atrás de si, falou com lamúria:

- Por misericórdia, deixe-nos ir. Não nos faça mal...

Vertigus analisou-as. A que falava parecia ser poucos anos mais velha do que ele e ostentava pavor no olhar. Ela protegia de forma claramente maternal a outra, uma jovem de feições delicadas com certamente não mais de vinte anos de idade. Detentora de olhar firme e desafiador, a moça parecia ter medo, mas com menos clemência do que o exposto por sua mãe. Percebendo que o centurião avaliava silenciosamente sua protegida, a outra vociferou:

- Ela é uma menina indefesa e só tem a mim. Não a amedronte!...

O belo rosto, de traços finos e juvenis, era realmente o de uma menina, mas seu corpo, escondido numa bata empoeirada, era nitidamente de mulher adulta. De súbito, o oficial decidiu que levaria aquela garota consigo.

- Ela vem comigo – decretou o centurião romano, estendendo o braço.

A mãe da jovem desesperou-se e, em pânico, clamou aos prantos:

- Por favor, não! Não a molestes, ela é pura como as águas do Mediterrâneo... é inocente, por favor, deixe-a...

O centurião compreendeu o apelo, mas não acatou o pedido da mulher. Guardou sua espada em uma das alças da vestimenta e segurou com firmeza o braço da jovem que, por algum motivo, não o repeliu.

- Não te flageles, mulher! Não a estou raptando. Trá-la-ei de volta. No caos não há segurança para as jovens, que ficam expostas às ações de delinqüentes e estupradores. Enquanto estiver comigo ela estará mais protegida do que perambulando pelas ruas soturnas de Naimaj – finalizou Drace, terminando de montar a moça atrás de si, ordenando que segurasse em sua cintura para que se equilibrasse sobre o cavalo.

Rapidamente se retiraram cavalgando por ruas que ainda apresentavam focos de incêndio. Os braços da jovem, laçando o dorso do homem, atiçavam seus desejos.

- Para aonde me levas?

- Não te assustes. O que reservo para você é algo bom.

A cavalaria já havia saído da cidade sob a ordem de outro comandante. Vertigus aproveitou para decidir com calma para onde levaria a garota sem que os outros oficiais tomassem ciência. Resolveu que sua tenda no acampamento destacado era o local mais adequado para a ocasião.

- O que farás comigo? – perguntou a moça.

A pergunta deixou Drace pensativo por alguns instantes.

- Ficarás comigo até que a situação na província volte ao normal.

- O que será feito de meu povo?

- Não te preocupes quanto a isso. Roma está interessada apenas em angariar locais estratégicos no Mediterrâneo para o escoamento de insumos. Somente as forças de resistência foram dissipadas. Ninguém dentre os íntegros e capazes do seu povo sofrerão castigos ou se tornarão escravos – despistou o oficial, sem se aprofundar nas reais intenções do Império Romano.

Apesar de procurar mensurar as palavras para não deixar vazar nenhuma informação sigilosa, Vertigus ficou encantado com a desenvoltura e mesmo a ousadia da menina ao interpelá-lo.

- Qual seu nome? – quis saber a garota.

- És muito sagaz, pequena. Invoque-me por Drace – disse Vertigus, afagando a cabeça da jovem com carinho.

Após chegar ao acampamento destacado, onde havia uma tenda exclusiva para seu repouso, o comandante Vertigus ordenou a alguns legionários que preparassem um banho para ele e para a sua acompanhante. Após retirar seu elmo e demais trajes bélicos, o comandante romano aproximou-se e, tocando com admirável carinho o queixo da jovem com uma das mãos, encostou seus lábios nos dela, provando seu gosto. Sua língua projetou-se com malícia para dentro da boca da moça, convidando a dela para juntas se sentirem. Envolvendo-a pela cintura, passeou com as mãos pelas costas ainda cobertas da garota, puxando-lhe a roupa. A jovem ainda não lhe retribuía as carícias, mas, no seu íntimo, mostrava-se confortada, amparada pelo modo sensível e amoroso como o romano a tratava. Sua língua, enfim, saiu do esconderijo e, timidamente, firmou primeiro encontro com a dele. Vertigus demonstrava grande desejo sexual, crescente a cada instante. Havia semanas que não se relacionava, absorto que estava com os conflitos no Mediterrâneo. Nem mesmo as disponíveis dançarinas da legião ele procurava. Entretanto, aquela jovem o cativara de forma tão arrebatadora que agora só o sexo quente e pleno poderia lhe dar algum alívio.

Ao despi-la para o banho, Drace pode confirmar o que já havia percebido: o corpo da jovem era de uma beleza formidável, uma escultura que só os mais habilidosos artistas romanos poderiam criar. Essa visão fez aumentar ainda mais sua excitação. Curioso em saber ao certo qual a idade de sua jovem naimajiana, Vertigus não se furtou em indagar.

- Dezessete - respondeu a jovem um pouco mais desinibida.
Após o banho, a menina com os cabelos sensualmente molhados, encobrindo parte de seu rosto, demonstrava certo nervosismo. Ela tentava esconder com as mãos o que a toalha não cobria. Esta ansiedade se acentuou quando reparou o portentoso membro em riste do centurião. Vertigus procurou acalmá-la com carinho.

- Confie em mim. Nada de ruim vai acontecer a você – disse, deitando a garota sobre um dos divãs, encostando seu rosto junto ao dela.

Trazendo-a para cima de si, Drace perguntou seu nome.

- Hela.

- Que belo nome! Já tiveras algum homem, Hela?

- Não.

- Não tenhas medo. Agora tu serás minha mulher – disse Drace, beijando a bem delineada boca
da ninfa.

No íntimo de Hela havia uma confusão de sentimentos que até então nunca sentira com tanta intensidade. Os desejos sexuais reprimidos desde a infância, o medo do novo, a vontade de querer ser mulher, eram sensações que explodiam como uma cizânia em sua mente. Entretanto, a tranqüilidade que Drace lhe passava fazia com que cada vez mais essas angústias se dissipassem. Gradualmente ela ia se sentindo mais segura e menos temerosa. O oficial tirou a toalha que ainda cobria parcialmente Hela. Segundos de silêncio se passaram com ambos nus trocando pequenas e sutis carícias. Drace passou a beijar o colo de Hela, enquanto deslizava suas mãos pelas costas frescas e macias de sua ninfa. Seu tórax de compleição apolínea cresceu sobre Hela, ao tempo que passava a lamber e beijar com indisfarçável sutileza os seios formosos, que se intumesciam, arrepiando os pelinhos pubianos da jovem. Todo aquele prefácio deixara Hela um pouco menos tensa. Foi quando, levada pela curiosidade e crescente intimidade, a moça segurou de leve o membro petrificado de Drace Vertigus. Não sabia bem o que fazer com ele sob sua posse, mas só aquele toque já foi suficiente para o romano pudesse sentir os batimentos cardíacos acelerarem sobremaneira.

Segurando o pênis pela base, a jovem observava com muita curiosidade as calibrosas veias saltantes do falo enorme e rijo. Instintivamente foi chegando o rosto mais perto, analisando com curiosidade quase infantil aquela glande arroxeada e gorda. Ficou com o delicado nariz bem perto do pau de Drace. Então, encostou com muita leveza os lábios na ponta da cabeça, que queria explodir de tão inchada, liberando a língua com muita suavidade sobre o pequeno orifício do pênis. Vertigus cerrou os olhos e desligou-se de qualquer outro pensamento. A língua de Hela deslizou deixando pequeno rastro de saliva. Inclinando mais a cabeça, a jovem começou a pôr o membro para dentro da boca, bem devagar. Mesmo sem experiência, procurou criar um ambiente aconchegante para aquele pedaço duro de carne, mas, ainda que fosse levado em conta todo seu esforço, ela deixava mais da metade do lado de fora. Passou, então, a mamar carinhosamente pelo menos a parte que dava conta, com uma inocência que deixava Drace completamente em transe. Hela olhava para Vertigus, com parte da glande entre os lábios, para saber se era aquilo que ele queria, mas o oficial estava com os dentes trincados e os olhos comprimidos, submerso numa viagem que só teria volta depois do gozo. Vendo que estava levando intenso prazer para seu homem, Hela voltou a realizar os mesmos movimentos, aumentando um pouco a velocidade e dando especial atenção à cabeça dilatada, cujos beijos e mamadas geravam ruídos que a deixavam animada. O grande estrategista romano Drace Vertigus encontrava-se totalmente dominado pela encantadora atividade oral que a menina lhe ofertava. A felação imposta pela jovem, num ritmo intenso e ao mesmo tempo inocente, fez com que o oficial se derretesse em intermináveis jatos de porra. Espantada com o ocorrido, Hela engoliu no susto boa parte do esperma, engasgando-se, enquanto o restante ainda era expelido em seu rosto. O sêmen espalhado em grande quantidade, vertia por sua face até a ponta de seu queixo, proporcionando uma cena de plástico erotismo.

Extasiado de prazer, Vertigus trouxe o corpo de Hela para perto de si e abraçou-o. Com um pequeno pano limpou a face da jovem naimajiana e beijou-lhe a testa. Descendo com as mãos, Drace tocou levemente a vagina da garota e percebeu-a úmida. Começou a brincar com ela usando os dedos. Viu que a menina curtia e fechava os olhos. Descendo seu corpo, Drace pôs-se a beijar os grandes lábios. Hela, sentindo algo que jamais sentira, começou a se contorcer, começando a descobrir o que era o prazer. A esperta língua do oficial massageava o clitóris, enquanto sua boca sugava toda a seiva que vinha daquela racha quente. Quando a garota emitiu os primeiros gemidos de satisfação, Vertigus passou a tocá-la com os dedos novamente. Como um grande estrategista, Drace penetrou sorrateiramente com de seus dedos no receptivo canal vaginal, sentindo a umidade e o calor de um lugar ainda não explorado, preparando o terreno para uma conquista maior. Aquilo revigorou rapidamente o tesão do romano, que passou a exibir o mesmo membro encorpado de minutos atrás. Tomando seu pau com uma das mãos e friccionando-o sobre a vulva de Hela, Drace direcionou-o contra a entrada apertada. A cabeça do falo começou a se adaptar aos músculos vaginais de forma bem lenta, alargando com dificuldade os lábios internos da garota.

- Procure relaxar – disse Vertigus.

A menina tentou, mas teve medo da dor. O pau do oficial romano permanecia como um aríete próximo à entrada vaginal de Hela, aguardando uma brecha que fosse para romper a defesa e invadir. Ele descortinava parte dos grandes lábios com a glande, na espreita, como um grande estrategista, aguardando o melhor momento para o ataque. A moça, então, relaxou um pouco, o suficiente para que o pau de Vertigus rasgasse aquela deliciosa carne virgem.

- Ahhhhhh... – gemeu profundamente a moça.

O romano beijou carinhosamente a boca da ninfa ao tempo em que ela virava mulher.O membro ia sendo engolido centímetro por centímetro pela gulosa e quente vagina, e aquele calor era transferido para todo o corpo de Drace, num sentimento indescritível de prazer. O processo de vai-e-vém começou bem lento para que a menina sentisse o mínimo de dor possível, mas logo as investidas se tornaram mais vigorosas. Vertigus segurava a garota ora pelos quadris ora pelos braços. Com as estocadas ganhando mais ímpeto, o homem deu novo urro de pleno êxtase, jogando a cabeça para trás, contorcendo-se em correntes de puro prazer. “Que mulher era aquela!”, pesnsava ele, “Que loucura de ninfeta!”. Ela era melhor e mais incrível que qualquer outra que já tivera. Ainda com seu pau dentro da jovem, o centurião admitiu com rara sinceridade:

- Você me desperta o amor.

A jovem, surpreendida com a declaração e ajeitando-se sob seu corpo, retribuiu com um largo sorriso. Aquele sexo havia, realmente, encaminhado Drace Vertigus para uma reflexão profunda sobre sentimentos. O membro, finalmente, deu os primeiros indícios de amolecimento. Hela ainda não o tinha visto murcho e achou interessante aquele pedaço de carne retrocedendo a um tamanho médio. Rindo, a garota segurou-o com as mãos e começou a movimentá-lo, como se quisesse saber como funcionava a engrenagem que às vezes o deixava pequeno e, outras, enorme. Drace achou muito divertido aquilo e deixou-a distraída. Enquanto isso, ele observava o belo corpo de sua, agora, mulher. Afagou a cabeça dela e pensou, por instantes, em não mais devolvê-la para a mãe, em torná-la sua companheira para sempre. Enquanto pensava, Hela resolveu levar o pênis de Drace à boca novamente, para saber como ele inflaria. Chupava, inocentemente, fazendo barulhinhos enquanto passava a língua em torno da glande. Com o pênis naquele estado ela regozijava-se por conseguir colocá-lo todo dentro da boca. Abaixava um pouco mais e beijava também os testículos, interessada também nos mistérios daquela área. Demorou pouco para que o pau do oficial iniciasse a terceira ereção. Hela, que já curtia a situação, lambia e mordiscava como se aquele pênis fosse um objeto de desejo seu. Drace deixou que a menina se divertisse mais um pouco até que se completasse o processo integral de rigidez, o que não tardou a ocorrer.

- Vou ensinar-te outra forma de prazer – disse Drace –, fique de joelhos e ponha as mãos para frente, apoiando-se no divã.

Hela achou, inicialmente, aquela posição estranha.

- O que vais fazer?

- Quero que você relaxe, pequena princesa.

O romano abraçou por trás a jovem. Suas mãos fortes andavam já com desenvoltura pela cintura e parte posterior das coxas de Hela. Ele contemplava as curvas daquele magnífico corpo posicionado de quatro, numa lasciva forma submissa: um lindo dorso e ancas incrivelmente redondas e macias. Todo o conjunto exalava sensualidade, num irrecusável convite ao sexo anal. Afastando as pernas para os lados, segurou seu membro e começou a massageá-lo pelas coxas de Hela, subindo. Sem entender claramente o que o romano pretendia, a garota seguia curtindo cada novidade que o romano trazia. Drace parou com a ponta do falo direcionada para o minúsculo e mimoso orifício marrom que havia entre os glúteos. Admirou por mais alguns instantes aquele visual perfeito e, então, segurou o quadril da jovem com carinho e disse:

- Uma coisa boa irá acontecer, meu amor. Não tencione seus músculos.

Segurou o membro com uma das mãos e com a outra firmou a bunda da menina próxima a ele, para que as chances de escapatória se reduzissem. Passou a mão esquerda na virilha da garota para pegar parte da mistura de lubrificação, esperma e saliva que ainda escorriam de sua vagina. Passou a mistura melada em torno da cabeça do pau. Após o cuidado inicial, apertou a glande contra a entrada do reto. Mas seu pau nada progrediu. A desproporção de tamanhos entre o pênis de Drace e o ânus de Hela era inacreditável, dando a entender que o oficial romano não venceria aquela batalha. Aplicou um pouco mais de força e nada. Desafiado, Vertigus sentiu-se ainda mais vidrado e cheio de tesão. Passou a brincar com o membro ao redor da entrada do canal retal até que, repentinamente, sentiu o esfíncter piscar, num raro momento de descontração. Foi a senha para que pressionasse e conseguisse encaixar pelo menos parte da glande. Hela emitiu um urro visceral quando sentiu os primeiros milímetros do gigante de carne penetrarem seu ânus. Drace não permitiu que os rebolados da moça, numa nítida tentativa de fuga, atrapalhassem sua vitória parcial. Segurando-a com firmeza, disse com paciência e carinho:

- Acalme-se Hela. Confie em mim.

As palavras doces e os gestos afetuosos de Drace novamente contribuíram para que Hela voltasse a se sentir segura em relação à sua integridade física, relaxasse a musculatura anal e parasse de lutar contra o invasor. O pênis pulsante e faminto aproveitou mais esse momento de frouxidão no sistema de defesa da jovem e avançou, conquistando mais espaço. Novo grito gutural. Duas singelas lágrimas correram pelo canto do rosto da jovem. Hela se debatia como um peixe no anzol, mas a situação já estava controlada pelo centurião, que agora pretendia apenas não traumatizá-la muito. Segurando com grande virilidade o quadril de Hela, deixou imóvel a parte do pênis que já estava no interior do ânus e afagou as costas de sua amante. O romano começou, então, a empurrar o resto do pau para dentro o mais lentamente possível, mas sem dar chances de recuo. Olhando para baixo, Drace se excitava ainda mais ao constatar a fantástica capacidade de expansão daquele orifício que seguia albergando, pouco a pouco, o membro de proporções fabulosas.

De início o bom senso lhe disse para não colocar tudo, esperando que a mulher se acostumasse com a nova presença em seu corpo. Hela deixava de gritar e gemer e, então, silenciando como alguém que busca concentração, passou a girar o quadril tentando achar a posição mais confortável. Vertigus parou por mais alguns segundos, deixando seu pau estacionado no canal retal da jovem até que esta estivesse na mesma sintonia que ele. Quando notou que ela já estava mais íntima do invasor, reiniciou a penetração, dessa vez metendo até onde podia. Hela soltou um grito rouco. Aquela incrível elasticidade do ânus de Hela passava para Drace uma saborosíssima sensação, já que além de quente e muito apertado, o reto da garota funcionava como um perfeito sistema de tração, prendendo e puxando. Ele passou então a fazer o movimento de volta. O vai-e-vém começou bem suave. As mãos do oficial traduziam fielmente seu apetite voraz por aquela bunda, apertando as ancas de Hela como se estas fossem verdadeiras alças. Drace entrava e saía na cadência que julgava melhor para ele e para sua amante. Hela passou a emitir gemidos que, se não eram de prazer, já não eram mais de dor. Vertigus procurava saborear cada instante daquela jornada anal. Às vezes, parava só com a imensa glande submersa no ânus e curtia novamente a sucção gostosa que este fazia chamando todo seu pau de volta para dentro. Agora, sem a dificuldade inicial, o membro já familiarizado ao ambiente, percorria o canal de forma mais fácil e gostosa.

Drace começou a sentir a necessidade de aumentar a velocidade dos movimentos. Olhou para o rosto de Hela e viu que a expressão de sofrimento não mais estava ali. Os olhos já não eram mais de uma menina, mais de uma mulher que sabia o que estava acontecendo e que queria extrair prazer daquilo também. Drace agilizou as investidas enquanto sentia sua amante girar o quadril instintivamente, fazendo o pau do romano rotacionar ao mesmo tempo em que entrava e saía. Vertigus percebeu que quanto mais intensificava o vai-e-vém mais seu corpo pedia rapidez, como num vício delirante. O barulho do impacto das coxas, misturados aos gritos e gemidos do casal formavam um ruído de indescritível luxúria. Drace consumia aquela bunda com muito vigor, impondo um ritmo selvagem, alucinante e cada vez mais insano. O suor escorria como cascatas pelo corpo do homem, descendo pelas pernas de Hela. O ânus em chamas da mulher respondia com sofreguidão à agressividade dos movimentos e seguia na sua incandescente atividade de sugar e soltar, sugar e soltar, num devastador esfolamento de peles. Não tardou para que o pau do oficial romano começasse a latejar, vibrando e expandindo na indicação de que novo orgasmo estava a caminho. Na explosão final, Vertigus, lacrimejando de prazer, puxou o máximo que pôde a bunda da jovem para si, procurando gozar o mais dentro possível do organismo de Hela.

Que mulher! Nenhuma outra jamais proporcionara tamanha felicidade sexual como aquela menina. Ainda ficaram algum tempo abraçados quando o centurião então falou:

- Você me deu mais prazer do que qualquer outra que já tive, mesmo as experientes mulheres
das termas de Roma. Gostaria de ter você para sempre, mas prometi a sua mãe que a devolveria sã. Sou homem de cumprir o que prometo. Ao nascer do sol a levarei de volta.

Qual não foi a surpresa quando Hela respondeu:

- Você me fez mulher e me faz feliz. Quero ser sua para sempre. Não quero mais voltar para aquele povoado e minha mãe terá lembranças minhas no futuro. Leve-me contigo para Roma e dê-me amor, prazer e poder.

O centurião pensou no arrojo das palavras daquela moça e na responsabilidade que tinha em mãos. Olhou firmemente para ela e disse:

- Então, que seja assim. Serás minha para sempre.

E beijaram-se carinhosamente.

Um comentário:

  1. Nessa época 17 anos era uma boa idade para se perder a virgindade, hoje em dia se está velha já, rss
    Bom texto, mostra sensualidade...Amei!

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Néon


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