sexta-feira, 6 de agosto de 2010

EM FAMÍLIA

Marcos estava apreensivo. O filho atingira a idade em que os apelos carnais começam a entrar em ebulição. Como abordar o assunto? Deveria agir como seu pai havia feito há tanto tempo? Dominado pela dúvida, ele relembrou o momento crucial de sua passagem de menino para homem.
Tudo aconteceu meio de sopetão. Não houve conversa ou preparação, seu pai o pegou, levou para um passeio e quando se deu por si, estava num quarto estranho com uma mulher bem mais velha sem saber o que exatamente deveria fazer. A matrona o olhou enternecida. Sendo quem era, ela demonstrava mais senso do que o pai. Afinal, ela compreendia a incapacidade dele em reagir àquela situação.
Por estar sendo regiamente recompensada ou por saber que aquele momento poderia comprometer toda vida sexual dele, o certo é que a mulher agiu com extrema cautela. Não o intimidou com uma postura agressiva ou demonstrou qualquer vestígio de ironia. Esperou que ele se recuperasse da surpresa, sentou-se sobre o leito sem olhá-lo diretamente. Assim que sentiu que sua respiração tinha voltado ao normal, falou-lhe com serenidade:

-- Não sabe por que está aqui, não é?
-- Sei.
-- Hum, pensei que estivesse surpreso.
-- Estou.
-- Mas então...
-- Sei o que meu pai quer que eu faça, mas não sei como.
-- Por isso estou aqui. Vou ensinar-lhe tudo que precisa saber.
-- Tá bom.
-- Relaxe.

Relaxar! Como se faz para relaxar quando não se tem idéia do comportamento que se espera que seja adotado? Antes que a resposta surgisse em sua mente, a mulher assumiu o comando das ações. Jogou-se em seus braços, com delicadeza, mas determinada a lhe apresentar todos seus encantos.
O beijo foi intenso e faminto. A língua da mulher teve que abrir passagem pelos lábios cerrados do rapaz. Assim que sentiu o vazio bucal, ela passou a avançar com o músculo sem que o rapaz pudesse impedi-la. A sensação era um tanto enjoativa, mas aos poucos ele foi sentindo que sua masculinidade se manifestava com impetuosidade.
Enquanto sentia a língua devorar sua entranha, o corpo era tocado por mãos suaves. O caminho que elas percorriam iam de seu peito até o volume acentuado em suas calças. A massagem o deixou tenso. A rigidez do membro atingia uma proporção incomoda, ele precisava libertar-se.
A matrona não lhe deu tempo ou espaço para esboçar contrariedade. Habilmente as mãos descerraram o zíper fazendo o membro esticar-se para fora da braguilha. Mesmo estando contido pela cueca, a mulher sentiu a virilidade do rapaz. Um sorriso lascivo assumiu seu semblante.
Incentivada pelas caricias, a libido aflorava com violência ameaçando a explosão precoce das forças do jovem, mas a experiência da mulher não permitiria que tudo terminasse tão insossamente. Ela sabia como agir para que seu ímpeto não abreviasse o prazer que pretendia ofertar.
Assim foi que ela abandonou-o sobre a cama, mirou-o atrevida e la e lascivamente passando a língua pelos lábios entreabertos. Começou a despir-se lenta e provocadoramente. As mãos, que antes corriam pelo corpo do rapaz, passaram a percorre o próprio corpo em movimentos ousados que ia desnudando suas curvas voluptuosas. Apesar de madura, ela ainda mantinha os atrativos da juventude.
O olhar do rapaz acompanhava cada gesto, cada lance com vivacidade. Assim que observou os rijos e firmes seios abandonarem a diminuta peça que o cobria, deixou um suspiro perder-se de seu íntimo. Mal teve tempo de recuperar-se e notar que uma das mãos avançara até a parte de baixo e massageava a intimidade da mulher ainda vedada pelo lingerie.
Olhando-o fixamente, ela colocou um dedo ente os lábios, manteve a oura mãos tocando sua vulva e gemeu como se fosse uma gata a ronronar. Os movimentos de seu quadril expunham sua avantajada bunda que mal se continha na peça minúscula que a cobria. Os olhos famintos devoravam cada curva que tinha a seu dispor.
Provocativa, ela o desafiava com palavras sussurradas roufenhamente. Perguntava-lhe se estava gostando daquilo que via, convidava-o a experimentar seus seios, oferecia-se para que ele a tocasse com suas mãos tremulas, enfim, ela o mantinha sob seu poder.
Ele obedeceu aos seus comandos. Mesmo estabanado, aproximou-se sorvendo os seios oferecidos. As mãos tocaram a bunda e ele sentiu a suavidade da pele da mulher. Surpreendeu-se que ela ainda tivesse a mesma consistência de uma jovem. Não que ele já tivesse tocado alguma outra mulher, não com a intenção que o dominava naquele momento, mas já havia se esbarrado ocasionalmente em uma ou outra colega de escola.
A maciez da bunda o deixou ainda mais excitado. Massageou-a insistentemente enquanto sorvia os seios intumescidos. Ela jogou a cabeça para trás como dando a entender que aprovava sua performance. Delicadamente ela o fez ver que não deveria permanecer apenas nos seios. Colocou as mãos sobre sua cabeça e foi forçando-o a descer para outras partes do corpo.
Levou-o até que sua boca estivesse sobre a vulva. Mesmo estando coberta pela calcinha, ele sentiu o odor pronunciado invadir suas narinas e se mesclar ao seu próprio cheiro. Aquilo era mais fascinante do que tudo que ele aja experimentara. Não estava certo do que ela desejava que ele fizesse, mas não precisava de uma indicação direta. Aproveitou que suas mãos ainda estavam em sua bunda e forçou a pequena peça para baixo.
O pano cedeu a força permitindo que seus olhos se fascinassem com a visão mais espetacular que le tivera. Inexperiente, ficou indeciso sobre como proceder, mas ela sussurrou-lhe que a beijasse como haviam feito ainda há pouco. Apesar da insegurança, ele tocou os lábios externos com os seus. Abriu a boca como se esperasse sentir uma língua invadi-la, mas não se demorou a perceber que deveria ser a sua a avançar.
Pressionando, levemente, a cabeça do rapaz, a mulher indicou-lhe os movimentos e sua intensidade ao mesmo tempo em que se movia cadenciadamente. Ela poderia ter experimentado o gozo pleno que as carícias lhe proporcionavam, mas não foi para isto que havia sido paga. Assim que percebeu que estava pronta para o clímax, afastou o rapaz, deitou-se com as pernas escancaradas convidando-o a penetração.
A tensão poderia provocar uma explosão antecipada, mas com jeito ela refreou o afã do rapaz. Mostrou-lhe como agir para que sua excitação não o levasse ao auge antes de ter saboreado todo manjar. Estando umedecida ao extremo, a penetração foi suave e direta. A inexperiência do amante fez com que as bolas se chocassem com a virilha quase que de imediato. Contendo-o, ela lhe indicou a velocidade adequada. Ambos iniciaram o doce movimento do sexo.
Antes de ter reviver seu primeiro gozo, Marcos despertou de suas recordações. As lembranças serviram para lhe mostrar como agir. É certo que antes de levar o filho até um dos puteiros da cidade, iria conversar, mas não tinha como ser diferente, o filho ia aprender da mesma maneira que ele.
Caminhou lentamente na direção do quarto do filho. Eram amigos o bastante para não haver restrições quanto a entradas sem aviso no quarto alheio. Ao chegar próximo à porta, ouviu sussurros contidos e alguns gemidos suspeitos. Será que o filho estava vendo algum filme pornô? Não querendo causar constrangimento, olhou através da abertura da fechadura.
A cena que flagrou o deixou estupefato. Uma bunda rechonchuda e atraentemente provocadora subia e descia sobre o membro rijo do filho. Não precisou apurar a visão para saber o que se passava. Somente quando presenciou a cena foi que se lembrou que o filho deveria estar estudando com a prima. Pelo que viu, o “estudo” devia envolver exercícios práticos.
O tesão em assistir a cena foi maior do que a surpresa. O pequeno orifício anal da sobrinha atraiu seus olhos. O movimento de sobe e desce fazia o pequeno anel piscar como se estivesse esperando por um outro membro para preenchê-lo. Mecanicamente levou a mão ao membro e passou a massageá-lo por sobe as calças.
Passara tanto tempo tentando encontrar uma maneira de abordar o assunto com o filho e ele praticava absorto com a... mas que disparate, a moça que ele estava fodendo era sua sobrinha, filha de seus cunhados, prima do filho... se o filho estava sendo atrevido, o que dizer dele? Com o membro nas mãos, ele batia uma solitária punheta cobiçando o cuzinho da sobrinha.
Absorto em se masturbar, não percebeu que a porta cedeu ao peso de seu corpo. O leve ruído provocado pelo deslizamento da porta chamou a atenção da moça. Desejando ver quem os observava, ela abandonou a posição em que se encontrava, atirou-se sobre o corpo do primo ofertando-lhe a buceta enquanto apoderava-se de seu cacete. Disfarçadamente, ainda que fosse desnecessário, ela lançou um olhar furtivo para a porta. A silhueta incompleta do tio em movimentos inconfundíveis a fez sorrir.
Quando voltou a olhar para o quadro, Marcos admirou-se da posição em que se encontravam. O filho ainda estava encoberto, mas a sobrinha mamava a vara com tanta impetuosidade que ele imaginou sentir o contato daquela boca gulosa. Por um segundo ele teve a sensação de que ela o viu, mas logo descartou a possibilidade, ela estava tão envolvida com o membro do filho que não prestava atenção em mais nada.
Altas horas, madrugada fria e solitária... Marcos olha através da porta que separa a sacada do imponente dormitório que ocupa. Desde que sua esposa falecera, ele nunca sentira o ambiente tão vazio. A cama desprezada já não lhe apetecia há muito. suas noites eram dominadas por momentos insones; os poucos momentos de alienamento traziam pesadelos que ele não conseguia espantar.
O som quase imperceptível da porta se abrindo o fez voltar-se na direção contraria. A delicada, provocante e desnuda silhueta da sobrinha emergiu da penumbra que dominava o quarto. Seu coração acelerou, sua respiração tornou-se inconstante, seus olhos verteram lágrimas inexplicáveis. Sua excitação fora tanta que estava sonhando com a presença daquele diabo travestido de anjo.

-- Ainda acordado, tio? O tratamento foi pronunciado com tanta lasciva que foi impossível não notar suas verdadeiras intenções.
-- Ainda por aqui? Seu pai vai ficar preocupado.
-- Avisei que ia dormir aqui.
-- O Marcelo...
-- Dormindo como um anjo, afinal é o que ele é.
-- O que deseja?
-- Não é capaz de adivinhar?

Sim. Ele era capaz não só de adivinhar, mas também de desejar, e muito, aquilo que estava subentendido naquela visita inesperada. Mas ela era sua sobrinha, uma menina que mal completara dezenove anos enquanto ele...

-- Eu sei que você, não se importa de tratá-lo assim, não é? Bem, eu vi você nos espiando.
-- O que?
-- Tudo bem. O Marcelo nem percebeu.
-- Vocês estão se metendo...
-- Metendo, trepando, dando, seja lá como você entenda, mas é só isso. Não rola envolvimento entre nós. É puro tesão.
-- Vocês são primos!
-- Quer saber o que mais, nós temos intimidades há muito mais tempo do que vocês possam imaginar. É claro que antes nem sabíamos o que estávamos fazendo, mas era tão divertido quanto hoje é bom.
-- Não deveriam...
-- Por que não? Ele é homem, eu sou mulher, qual o problema?
-- Seus pais não iriam gostar...
-- E você?

O desafio foi tão direto que Marcos não soube o que responder. Principalmente considerando que estava ficando cada vez mais excitado. Não só a visão do corpo jovem, mas o odor que ela exalava, os movimentos que descrevia enquanto falava, ele estava a ponto de agarrá-la, tapar sus boca com beijos libidinosos e esquecer quem eram.

-- Vi você batendo uma punheta enquanto nos espiava. Será que deseja ficar só nisso?

Outro desafio. Outra acha atirada na fogueira da tentação. O suor começava a escorrer por seu rosto. Ela sentia seu estado excitado. Não tinha como disfarçar que ela o enfeitiçara.

-- Venha, venha provar da fruta que tanto deseja.

Aos diabos suas considerações moralistas. Aquela ninfeta estava ali, nua, oferecendo-se a ele, o que poderia fazer além de tomá-la nos braços e se perder em seu mundo encantado? Antes que pudesse ou quisesse reagir, sentiu o corpo nu ser pressionado contra o seu ao mesmo tempo em que línguas invadiam as bocas e as mãos se deliciavam em movimentos céleres num explorar mutuo. A avidez dominou seus instintos sepultando a razão num jazigo inexpugnável.
As bocas famintas se alternavam em movimentos e atos desconexos, mas cadenciados. Seios sentiram o apetite irrefreável da boca que os sugavam; nucas foram marcadas por dentes intrépidos; costas arranhadas por unhas que se transformaram no manifesto do estertor que dominava os âmagos.
De compleição mais desenvolvida, ele a segurou pela cintura, rodopiou-a com delicadeza e, em pé mesmo, desfrutaram de um sessenta e nove absorvente. Ao mesmo tempo em que a língua máscula mergulhava em sua vagina arrancando-lhe sussurros de prazer, sua boca engolia o membro envolvendo-o com frenesi.
Atendidos os preâmbulos incentivadores, ele a colocou de quatro, ajeitou-se atrás de sua anca e, quando ela esperava que ele a penetrasse em movimentos ritmados, puxou-a contra si fazendo-a sentar-se em seu colo. O membro penetrou fundo na sequiosa bucetinha. Não fosse o estimulo recebido, ela sentiria suas entranhas arderem com a invasão.
Sentada sobre o membro, ela começou a subir e descer em ritmo alucinante. Seus olhos estavam fechados e sua boca entreaberta. A respiração permitia o inspirar suficiente para que não perdesse os sentidos, se bem que não estava adiantando muito pois seus estado era tão abrasivo que ela não atinava com mais nada. A única sensação que lhe chegava aos sentidos era provocada pelos golpes firmes do membro em sua buceta.
O gozo logo eclodiria, mas ele não queria limitar seus prazeres. Ser era para arder no fogo da tentação, quer fosse por inteiro. Num movimento tão rápido que ela não chegou a esboçar qualquer reação, ele tirou o membro da vagina e mergulhou-o no cuzinho. Neste momento ela acusou o golpe mais ousado. As pregas romperam-se ao mesmo tempo, a dor foi lancinante, mas não voltou a se repetir. O tratamento de choque serviu para que as estocadas produzissem apenas prazer.
Dominada pelo tesão e pela surpreendente atuação de seu macho, ela crispou suas unhas na coxa máscula, jogou a cabeça para trás e gritou o mais alto que conseguiu. Seu gozo fluiu numa apoteose triunfal. Os espasmos ainda a dominavam quando sentiu o canal de se anus ser invadido pela tepidez viscosa da porra que jorrava do membro do amante. Mais contido, ele não chegou a gritar, mas apertou-a com tanto vigor que suas mãos ficaram marcadas na rechonchuda bundinha.
Tão logo sentiu suas forças voltarem, ela o encarou contrariada:

-- Da próxima vez vai gozar em minha boca. Como pôde desperdiçar esta maravilha jogando-a dentro de meu cu?
-- Quer que eu goze em sua boca?
-- Vou engolir cada gota que jorrar deste cacete delicioso.
-- Se seu desejo é este, pode começar a realizá-lo.

Ela não acreditou ao mirar o avantajado membro. Seu tio devia estar mesmo a perigo. Mal gozara e já estava com a ferramenta em riste. Atenuando sua irritação, ela se ajoelhou entre as pernas do tio e começou a mamar o cacete. Desta vez, ela não iria largá-lo enquanto não tivesse sorvido toda seiva que jorrasse.
Marcos se entregou ao prazer que a chupada lhe proporcionava. Enquanto ela o mantinha enlevado e imerso em um universo há muito abandonado, sorriu pelo inusitado da situação; ele preocupado com a iniciação do filho enquanto o rapaz se deleitava com a companhia da prima. Bem, pelo menos ele não teria que receber suas primeiras lições de uma matrona.

2 comentários:

  1. meu deu uma preguiiiiiça de ler tudo rs é pq hoje é sábado noite de preguicinha ... mesmo assim vim tomar uma dose de bom gosto deste teu cantinho,e xeretar tb rs,vim tb te desejar um domingo lindo e um feliz dia dos Pais se nao for pra vc ,pode ser pra teu Pai!

    bjus e carinhos par ti Aluisio

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  2. Muito bom Darkness...como sempre... Grande!!!

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Néon


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