quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Memórias de KALINA- O retiro






Algumas vezes gosto de assistir vídeos eróticos. Acho que são fonte de inspiração e adoro novidades. Estava no meu quarto com o notebook no colo e a mão dentro da calcinha, quando lembrei que era véspera de carnaval.
Festa da carne, de liberar a libido e fazer mil loucuras em nome da folia. Eu nunca fui a um baile, desfile ou ensaio de escola. Carnaval para a minha família, é sinônimo de retiro espiritual e oração pelos perdidos. Uma verdadeira chatice que meu pai não dispensa, fora a castidade, o jejum e as sentinelas. Verdadeiro pavor! Só de pensar me dava arrepios e tudo que eu precisava era pensar em um plano para saltar fora e cair na folia.

Há dezenove anos era assim, minha esperança era que mamãe tivesse alguma idéia salvadora. Encontrei a danadinha esticada no sofá da sala de TV, para variar assistindo um filme de ação com um americano bonitão:- Aproveite, daqui em diante só orações e silencio- Ri e me joguei no outro sofá. Ela nem se abalou, levantou a perna engessada e apontou para as muletas.

- O que é isso? Quando aconteceu?- Até o início da tarde, ela estava perfeita.

- Escorreguei no salão. Não vou poder ir com vocês, repouso absoluto, ordens médicas.
Minha mãe não sabe mentir, e aquilo era pura armação:- Mas que idéia a sua! Porque me deixou de fora?

- Kalina, duas acidentadas seria um pouco demais. Até seu pai desconfiaria. Sinto muito filha, mas este ano, vou tirar o atraso, já comprei até fantasia.

Minha mãe não considera nada além do próprio umbigo, mas já que não havia jeito, jurei que tentaria não me chatear mais que o usual. Fingi que não estava morrendo de inveja e aproveitei pra alfinetar:- Já que vai se esbaldar, pelo menos tenha a decência de fugir das câmeras ou será o fim do seu reinado.

- Não se preocupe querida, será um carnaval prive em uma ilha em Angra. O tema é festa dos deuses. Eu serei Afrodite. Acredita?

- Está mais para Medéia sua egoísta! – Saí batendo os salto e ouvi as risadas dela por um longo tempo. Bruxa!

No dia seguinte, após 4 horas de viagem chegamos ao sitio e fomos recebidos por velhos amigos. Já que fui obrigada a fazer parte do retiro, resolvi aloprar geral e fazer uma verdadeira orgia. Não ia deixar pedra sobre pedra, papai ia se arrepender e eu me divertir bastante. Eram quatro casais e alguns jovens membros da congregação, minha velha amiga Valéria como sempre estava no comitê de boas vindas.

Pobre menina tonta e abnegada, de vestido comprido e mangas longas em pleno verão! Desci no meu jeans apertadinho e blusinha de alças, papai não obrigava ninguém a mudar trajes e costumes, apenas ressaltava as qualidades daqueles que mudam por opção. Logo fui abraçada e beijada, os empregados levaram minhas malas e Valéria como sempre pediu pra dividir o quarto comigo. A mansão tem dez suítes mas desde crianças ficamos juntas, só que desta vez eu estava analisando friamente a situação:

- Claro que sim! Imagine. Vamos logo, preciso tomar um bom banho antes do almoço.

Entrei no meu quarto bem arejado e me senti mais tranqüila. Tudo arrumadíssimo, a cama de casal com a colcha branca e cheia de travesseiros macios do jeitinho que eu gosto. Comecei a tirar a roupa e jogar tudo no chão, sem me preocupar com minha amiga que me olhava como se nunca houvesse me visto antes:

- Amiga, não deveria tirar as roupas no banheiro?

- Porque? Somos mulheres e você já me viu nua antes.- Fui falando e me aproximando dela.

- É que agora somos adultas. Não fica bem.- ela estava corada de vergonha.

- Besteiras. Sabe que me depilo todinha? E você? – Provoquei e ela nem olhava minha vaginha lisinha.

- Eu não, pra que?

- Ah não! Você ainda é completamente virgem? Valéria!

Ela balançou a cabeça confirmando: - Eu também sou amiga, só que tem outras coisas gostosas que me dão prazer. Preservar o cabaço não significa não ter prazer. Nossa! O que fizeram com você? Lembra que da última vez que ficamos aqui eu toquei seus peitinhos e você os meus?

Valéria parecia horrorizada e resolvi me aproximar e abraçar com carinho. Ela é bem corpulenta, seios enormes e morre de vergonha por sentir-se gorda demais. Fiz carinho no rosto bonito e dei um beijo na bochecha:

- Ainda somos amigas, puras e não precisa ficar assim comigo. Vamos tomar um banho juntas?

- Não!

- Porque não? Lembrar os velhos tempos, não te vejo há quase três anos. Desde que você foi pra Europa estudar, vamos pra banheira e colocamos o papo em dia. Por favor. Somos mulheres, não é pecado querida!- Ela deixou que eu a conduzisse até o banheiro e abri as torneiras para encher a grande banheira. Nunca agradeci papai por atender meus caprichos, precisava começar a fazer isso com urgência.

Valéria receosa não sabia onde colocar as mãos, então eu puxei o zíper do vestido feioso e o corpo branco feito leite se revelou. A lingerie era grande e eu tratei de tirar depressa, e os pelos pubianos eram fartos demais, mas eu gosto de coisas diferentes. Ela sabia o que eu queria e acho que era pura farsa de falsa puritana, quando entrei na água e a puxei ela veio calmamente.

Peguei o sabão liquido e despejei lentamente, o cheirinho de lavanda inundou o ar, então ofereci a ela a esponja. Fiquei de costas para Valéria e pedi que me esfregasse um pouquinho. Ela fez tudo rapidamente, peguei a mão dela e eu maldosamente abri as coxas e guiei até minha bucetinha:

- tem que passar em todos os lugares querida. Passe bem devagar- Valéria timidamente escorregou a parte macia da esponja e eu dei um gemidinho. Ela começou a esfregar mais forte e eu mudei de posição, agora estávamos uma de frente pra outra. Minhas pernas em volta das dela. Toquei os seios tão desejados com suavidade e me aproximei:

- É pecado Kalina. Pare com isso.

- Não é não, ainda somos puras e não há mal em um pouquinho de carinho. É só carinho.
E beijei Valéria, acho que ela nunca havia sido beijada porque minha língua praticamente forçou seus lábios a se abrirem. Ela gemeu quando toquei seu clitóris e apertei levemente, isto sempre desarma qualquer mulher.
Aquela boquinha me seduzia, ela rapidamente aprendeu e trocamos longos beijos.

Era hora de tirar a linda da banheira. Nos enxugamos em silencio e de mãos dadas fomos para minha cama. Beijei um pouco mais para que ela relaxasse, depois lambi o pescoço até chegar aos peitos imensos onde me fartei. Os bicos eram grandes e rosados e ali fiquei mamando como uma criança, sugando forte e ela tremendo e tentando conter os gemidos. Mordisquei com carinho e suguei com vontade, depois beijei e passei meus seios em cada um deles. Lambi o biquinho durinho naquele colo quente e macio.

Quando saciei minha fome, deslizei até o sexo peludo, abri com as pontas dos dedos e achei o caminho. Valéria era linda, a buceta gordinha, o clitóris grande e os grande lábios grossos me encheram de tesão. Lambi a entrada da vagina, enfiei a língua o mais fundo que pude e senti o primeiro orgasmo. Chegou forte e ela quase chorou. Estremeceu e soltou o corpo retesado. Com a cabeça na coxa de Val, perdi a noção do tempo, como se eu pudesse entrar dentro dela.

Com o rosto completamente melado não parei de chupar aquele grelinho até que ela perdesse o fôlego e implorasse para eu parar. O que não fiz, é claro... Sabendo que Valéria não saberia retribuir como eu gosto e no pouco tempo que tinha para ensinar, encaixei nossas bucetinhas e comei a esfregar com vontade. Grelo com grelo, mel com mel, uma aflição sem tamanho até que gozei e gozei... Ela estava com cara de gata safada e pela primeira vez rimos juntas.

Minha menina fez um carinho no meu rosto e seios, explorou meu corpo lentamente, toda delicada bem de levinho. Gemi quando senti seus dedos na minha buceta, abri mais as pernas e Val tocou cada cantinho, coloquei minha mão na dela e fiz os movimentos que tanto gosto. Gozei de novo e ela pareceu contente com seu feito. Nos beijamos profundamente,muito mais soltas e excitadas. Abracei minha amiga bem forte e sussurei no seu ouvido:

- Valéria foi lindo, adorei.

- Kalina, estou muito confusa. Eu gostei demais também mas não sei se é certo.

- Esqueça meu doce, vamos dar tempo ao tempo e aproveitar estes dias juntas. Tem muita coisa que voce ainda não sabe, mas eu quero te ensinar.- Peguei o rosto tão meigo e beijei com carinho, minhas mãos tocavam todo o corpo de Valéria. Os seios fartos e leitosos me deixavam doida de desejo.

- Sabe Kalina, sinto vergonha, você é tão linda e eu .... – Não deixei ela terminar.

- Sempre morri de tesão nestas tuas coxas grossas, nos seus peitos, pare com isso...Você é linda, gostosa, não vê que estou maluca por você? Ah!Deixa eu te mostrar...deixa...

- Eu quero te chupar tambem, quero te dar prazer...

- Agora é você meu amor, relaxe que eu estou tendo muito prazer em te dar prazer.- Ela me puxou e beijou com carinho. Tão espontânea e feliz.

Sem me conter e porque sou uma ninfomaníaca assumida, colei a boca mais uma vez na buceta de Valéria, lambi e chupei até que ficasse bem limpinha. Ela estava recostada nos travesseiros e mordia a fronha em desespero, minha língua ia e vinha sem parar. Que menina gostosa e como ela gozava rápido! Bucetinha de virgem é prazer dobrado para mim. Como eu gosto de ser a primeira vez de uma mulher. Adoro tanto quanto sentir o grelo crescendo na minha língua e as coxas delas tremendo de paixão. Elas sussurram meu nome e imploram, pedem e eu dou...dou sempre muito mais. Dou porque amo sentir o gosto de cada gozo e a forma como elas se entregam.

Batidas na porta nos trouxeram à razão, gritei que já íamos e fomos correndo nos trocar. Durante o almoço, papai fez o sermão chato de sempre e os amigos do retiro confraternizaram dando graças pela distancia do carnaval. Foi quando percebi uma ponta de lascívia no olhar de um velho amigo de papai, ele não conseguia disfarçar e eu rapidamente respondi com um sorriso maroto.

Na varanda conversamos sobre a paisagem e coisas bobas, o grupo provava frutas e refrescos e todos pareciam ocupados. Valéria estava me vigiando discretamente, minha bonequinha loura e linda, os cabelos lisos iam até os quadris largos e os olhos eram duas bolas de cristal. O vestido branco fazia com que parecesse ainda maior, e ela exibia um apetite voraz que eu adoraria que repetisse na cama mais tarde. Valéria me dava um tesão incrível e não via a hora de voltarmos para o quarto. No entanto, minha natureza é pródiga e o homem alto e charmoso do almoço também não me saía da cabeça. Alto, postura rígida, tinha vindo da África e estava fascinado com nossa fazenda. Era alemão, viúvo e quase tão importante quanto papai.

Hans, um cinquentão que todos bajulavam, finalmente veio pro meu lado e terminamos batendo um longo papo sobre tudo. Senti a atração imediata e o olhar de cobiça que nunca me enganou.

Com a desculpa de mostrar nossa estufa de orquídeas raras, levei Hans pelo caminho mais longo e trocamos um beijo com direito a uma siririca de tirar o fôlego. Os dedos longos tocaram por fora, ele sabia que eu era virgem e jamais ousaria tirar minha virtude. Deixei que o homem enfiasse o dedo molhado no meu cuzinho e ele mostrou o pau enorme e duro, pronto para uma metidinha rápida. Por pura maldade não permiti.
Havia gente indo e vindo pelos jardins mas eu sei os pontos certos para uma escapadinha, queria Hans mais tarde para dividir com Val. A idéia de ver aquele pau comendo a bundinha da minha amiga era demais.

Levou algum tempo, ele ficou com muita raiva mas finalmente combinamos que quando a casa dormisse, ele poderia vir ao meu quarto. Hans tinha muito medo de papai mas nem sempre a cabeça de cima pensa melhor. Valéria chegou com cara emburrada e eu fui logo apresentando os dois e saindo apressada. Para que ela ficasse calma, trocamos um selinho morrendo de medo de sermos pegas. De mãos dadas voltamos para casa, o que é normal entre boas amigas e ninguém vê maldade.

Precisava instruir minha linda menina e nada como uma aula real, embora adore teorias é na prática que eu me farto. Gosto tanto de homens como de mulheres, gosto de sexo, gosto de prazer, de dar e receber. Para ficar comigo ela vai ter que aprender ou desistir...

Mas esta é outra história. A iniciação de Valéria nos prazeres ocultos. Hummm...Amei o título, mas podem escolher o que bem desejarem. Até Setembro!

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Néon


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