terça-feira, 6 de abril de 2010

A CURRA

A rua estava deserta. O adiantado da hora não favorecia aqueles que necessitavam ou gostavam de transitar pela cidade. Os notívagos estavam habituados aos perigos e evitavam as áreas onde a criminalidade se instalara, mas os esporádicos usuários não sabiam exatamente onde o perigo se concentrava.
O luxuoso carro vinha em velocidade pela avenida. Os faróis eram engolidos sem que seu condutor se desse ao trabalho de observar a cor que ele mostrava. O vidro esfumaçado evitava qualquer visão de seu interior. Pela maneira como dirigia, o motorista deveria estar ou com algum problema ou tentando deixar aquela parte da cidade o mais rápido que fosse possível.
De repente ao contornar uma esquina, os faróis iluminaram uma imensa barreira intransponível. A freada brusca deve ter comprometido a reação do condutor, pois quando o carro voltou a se movimentar, uma nova freada o fez interromper a marcha. Pelo retrovisor, o condutor viu as silhuetas ameaçadoras que impediam a passagem do veículo.
O motorista tinha suas opções: manter as portas travadas e ligar por socorro; acelerar e os pedestres que saíssem do caminho. Sua pulsação foi a mil, sua respiração se tornou inconstante, sua mente não conseguia clareza para optar pela escolha menos drástica. Seu tempo estava se esgotando.
Dois punhos rudes levaram duas mãos ainda mais ameaçadoras de encontro ao vidro. Sua sorte era que seu veículo tinha os vidros blindados. Através do vidro foi possível ver as armas que os agressores portavam. Além dos revolveres habituais, um deles estava na posse de uma pistola automática, apesar de ameaçadoras, nada que pudesse ameaçar a proteção do veículo.
Suas mãos buscaram o celular. Como se estivesse vivendo um pesadelo, o ícone piscante mostrou-lhe a ausência de carga na bateria. Solicitar socorro seria impossível. O terror se apossou de seu íntimo. Como escapar daquela situação?
O som de metal avançando sobre a lateral do automóvel destruiu as reflexões. Um dos atacantes estava tentando arrombar a fechadura. O terror aumentou; ele estava atacando a parte mais frágil da blindagem. Seu corpo se enrijeceu ao ouvir o som das travas sendo rompidas. Com um sorriso diabólico, o homem escancarou a porta.

-- Por favor, não me machuquem. O rogo saiu sussurrante. O homem sorriu ao constatar que o motorista era uma morena escultural.
-- Não vamos machucá-la, só lhe dar muito prazer.

Os outros acompanharam o gargalhar sarcástico. Cinco homens musculosos e sem o menor senso de piedade. Ela não tinha como escapar. As lágrimas verteram de imediato. Sua mente procurou refúgio em lembranças amenas, mas o toque viril impediu-a de se esquivar de sentir as sensações que a amedrontavam.

-- Carne fresca. Ta pra nós! Vibrou um dos homens.
-- Não! Ela implorou mais enfática. Por favor, não façam isso!
-- Seja boazinha e vai se divertir muito, sua piranha! Ou se preferir, seja bem arredia e lhe cobriremos de pancadas. A ameaça soou firme não permitindo qualquer esperança de que ele só estivesse ameaçando.

As mãos que a seguravam moveram-se com violência e rapidez. Um único movimento destruiu sua blusa. Os seios mostraram-se ao olhar cobiçoso do agressor. O arfar de seu peito fazia os seios balançarem como se convidassem ao festim. Ante o espanto e o repúdio, ela sentiu a boca tocar seus seios. A língua passear pelos mamilos. Os dentes trincarem levemente sobre os botões.
Ela suspirava intensamente. Sua aversão a mantinha lúcida. Sua libido não podia aflorar. Ela estava sendo violentada, não podia sentir prazer naquelas carícias indesejadas. Por mais que lutasse contra o tesão, sentia sua vagina pulsar e se umedecer. Maldisse sua facilidade em se excitar. Por que tinha que ser tão volúvel?
Os outros homens juntaram-se ao primeiro. Enquanto dois a seguravam fortemente, os outros iam se despindo sem o menor pudor. Não demorou a que eles se mostrassem totalmente excitados diante de seus olhos chorosos. Os membros eram enormes. Ela sentiu suas pernas tremerem, talvez eles pensassem que era medo, mas ela sabia muito bem o que era. Ela estava cedendo a sua libido.

-- Gosta de nossos brinquedinhos, sua vaca? Vamos enfiá-los em todos os seus buracos.
-- Não. Por favor, não. Ela ainda tentou implorar.
-- Venha. Comece mamando o meu. Ordenou aquele que parecia liderar o grupo.

Ela relutou. Firmou o corpo em uma débil resistência. Foi um erro que lhe custou uma dor inesperada. A mão cortou o ar vencendo a distância que os separavam. O choque colheu sua face esquerda com estrondoso impacto. O sangue verteu por seus lábios.

-- Puta vadia, se não quiser sentir minha raiva, trate de obedecer. Venha chupar meu precioso!

Desta vez ela não resistiu. Ajoelhou-se diante do homem e abocanhou o imenso e rijo membro. As lágrimas e o sangue ajudaram a umedecer o membro. Mesmo ela se esforçando, ele mal cabia em sua boca. A sensação de desamparo e desespero a dominou provocando espasmos incontroláveis. Para sua sorte, o homem entendeu o gesto como um esforço a mais para que o membro sumisse todo em sua boca.

-- Assim, sua cadela! Eu sei que você gosta de chupar uma vara.

Por alguns minutos a situação não se alterou. Dois a mantinham seguras, dois olhavam a cena e o outro se aproveitava de seu desempenho felatório. De repente o homem a afastou com rispidez. Jogou-a sobre o chão, dobrou-se sobre seu corpo e terminou de despi-la com a mesma violência de antes. A calça e a calcinha foram arrancadas sem o menor cuidado.

-- Vamos ver se esta flor é tão gostosa quanto parece. Ele rosnou em seu ouvido.

Assim que a língua penetrou sua vagina ela se rendeu ao tesão. Esqueceu toda aversão, toda revolta por estar sendo currada e se entregou ao deleite. A boca acompanhava a movimentação da língua roçando os lábios de sua vagina. Ela desejava mover seu quadril, mas o homem a mantinha totalmente dominada.

-- Seu nego imundo, não quer chupar? Então deixe eu me mexer seu bundão!

A reação da mulher mexeu com o ânimo do homem. Ele abandonou sua atuação, levantou-se, ordenou aos dois que a seguravam que a levantassem, olhou-a com fúria, aproximou-se como se fosse a beijar e num ranger de dentes vociferou:

-- Vadia! É melhor que não esteja gostando de ser fodida porque senão vai se arrepender de ser tão puta.

A ameaça foi acompanhada por novo golpe. Desta vez o sangue verteu com mais intensidade. O choro eclodiu ainda mais alto. Ela estava mesmo começando a gostar do ato, mas a violência serviu para inibir sua libido. Ele não deu sinais de importar-se com ela. Aproveitou que os outros a seguravam e afundou seu membro na vagina. Por estarem em pé, por estar tesa ou porque o membro era descomunal, o fato é que ela sentiu sua carne rasgar-se e além do prazer da penetração, uma insípida dor se manifestou.
O movimento perdurou por longos minutos. Ela estava acostumada a amantes que demoravam a atingir o orgasmo, mas aquele homem superava qualquer expectativa. Suas pernas vacilavam enquanto o homem a invadia com estocadas ritmadas e firmes. Não fosse pela revolta que sentia, estaria se deliciando com aquela penetração.
Por mais que desejasse prolongar o ato, o homem sabia que seu limite estava próximo. Afastou as mãos dos dois que a seguravam, agarrou-a pelos cabelos, trouxe-a até ele, agarrou sua bunda fazendo-a enroscar-se em seu tronco. Sem poder controlar suas reações, ela se permitiu ficar na posição que ele determinou. Quando o jorro quente inundou suas entranhas, ela sentiu-se aliviada.
Ela estava enganada ao se deixar iludir pelo gozo do homem.

-- Cadela gostosa! Podem se divertir com a puta!

Os outros pareciam estar esperando pela ordem do líder. Assim que ele a abandonou, os dois a pegaram afoitos, ajeitaram-se mantendo-a entre os dois e invadiram seu ânus e sua vagina com seus membros rijos. As varas eram tão grandes quanto à do homem que já havia fodido sua vagina. Enquanto o membro daquele que estava à frente deslizou mansamente para dentro de sua vagina, o do outro foi rasgando-a com raiva. O choro voltou a dominá-la.

-- Pode chorar a vontade! Zombou aquele que penetrava seu ânus. Depois que tivermos acabado com você, este rabinho vaio estar tão aberto que vai agüentar até dois de uma vez.

Enquanto eles a sodomizavam, aqueles que a haviam segurado despiram suas vestes e se colocaram próximos ao trio. Entendendo a intenção de ambos, os outros retiraram seus membros num único movimento deixando-a vazia e fazendo com que seu ânus sofresse o rompimento de mais algumas pregas. Depois se ajeitaram sobre o chão, a fizeramela sentar-se sobre o membro fazendo-o desaparecer em seu rabo, o outro a cobriu penetrando-a na vagina e os outros se colocaram de maneira a forçarem suas varas para perto da boca que se mantinha fechada.

-- Vai, vadia, chupa estas varas! Ordenou o líder que apenas assistia.

O frenesi que dominava a todos levou suas mentes a se alienarem de tudo o mais. Mesmo ela que se sentia enojada e revoltada, passou a sentir prazer nas estocadas que recebia e nas chupadas que era obrigada a realizar. Estavam tão absortos que ela não se dava conta de quando eles mudavam de posição. Seus buracos já estavam tão relaxados que se moldavam a qualquer um dos membros que a invadia.
Não demorou muito até que os violentadores a jogassem sobre o chão, apontassem seus membros para ela e masturbando-se com prazer, esperavam o momento em que suas porras iriam dar um verdadeiro banho na mulher. Ela sabia que era isto que eles desejavam e para sua própria revolta, ela também desejava sentir seu corpo sendo coberto pelos líquidos viscosos que jorrariam daqueles membros.
Com dois homens de cada lado de seu corpo, ela cerrou os olhos esperando pelo jorro quente. Um toque vigoroso em suas coxas a fez abrir os olhos. O líder se posicionara entre suas pernas e se masturbava assim como seus companheiros.

-- De olhos abertos, sua piranha! Quero que veja nossa porra cobrindo este corpinho branquelo.

Os jorros partiram quase que simultaneamente. Seu corpo foi sendo coberto pela viscosidade tépida da porra que vazava dos membros. O último a extravasar seu gozo foi o líder. Assim que sua porra parou de jorrar, eles a olharam com desdém. Ela sentia-se suja, mas não podia negar que tinha gozado como nunca.

-- Agora entra na porra de seu carro e se manda, sua vagabunda! A ordem soou tão ameaçadora quanto todas as outras frases proferidas pelo homem.

Lentamente ela foi apanhando suas coisas. Tentou limpar o corpo com sua blusa, mas foi impedida pelo homem.

-- Não! Vai sentir nossa porra até chegar a sua casa e poder se lavar!

Chorando e tremendo, de ódio e prazer, ela obedeceu. Jogou suas vestes no banco da frente, sentou-se, deu partida e se preparou para ir. Antes de colocar o carro em movimento, atirou um embrulho para perto dos homens. Sem olhar para eles, acelerou enfurecida.

O home que era o líder aproximou-se do pacote, pegou-o sorridente indo para junto dos companheiros.

-- Mulher doida! Além de querer ser estuprada ainda paga para gente.
-- Se encontrássemos uma assim todos os dias estaríamos feitos.
-- Não vai se acostumando, não. Esta aí é única. E não creio que ela queira repetir a dose.

Ainda acelerando seu automóvel, ela sentia o corpo dolorido. As pregas demorariam um tempo até se refazerem. O tempo que ela precisava para poder colocar uma nova fantasia em andamento, afinal ela era uma ninfomaníaca assumida.

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Néon


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