quinta-feira, 6 de agosto de 2009

O MOTEL

CAPÍTULO I – TROCA DE PARCEIROS COM FINAL NÃO MUITO AUSPICIOSO

Meu emprego não é muito rentável economicamente, mas já rendeu algumas situações que compensam o baixo vencimento. Como gerente de um motel desfruto de algumas regalias que permitem viver prazeres inusitados. Atendendo a pedidos de alguns freqüentadores, o estabelecimento que gerencio mantém um quarto especialmente preparado para pessoas que adoram se exibir.
Um conjunto de câmaras registra os encontros digitalmente. Depois de editados, são entregues aos interessados. Uma indiscrição minha é manter uma cópia em meu poder. Não tenho nenhuma intenção abusiva, apenas assisto as filmagens, às vezes só e, em raras ocasiões, com algumas amigas mais íntimas.
Das muitas relações que tenho em meu acervo, algumas são muito excitantes, outras meio constrangedoras, mas curiosas. Sem revelar a real identidade dos envolvidos e omitindo a identificação do motel, registrei alguns desses encontros. Começo com um que envolve as duas situações, muito excitante, mas com final constrangedor.


Clara e Ricardo freqüentavam o motel com certa assiduidade. Praticantes do sexo pleno, gostavam de registrar seus encontros. Depois de um deles, surgiu um diálogo um tanto litigioso:

-- Que tal apimentarmos um pouco mais nosso relacionamento? O ar libidinoso da esposa representava um desafio subentendido para o marido.
-- Em que está pensando?
-- Poderíamos convidar um casal para dividirmos os prazeres que sentimos.
-- O que?
-- Já pensou, quatro animais se comendo sem limites.
-- Não sei, não.
-- Ah, você disse que não tinha limites!
-- Mas trepar na presença de outro casal?
-- O que tem demais? Eles estarão fazendo o mesmo que nós!
-- Conhecendo-a como conheço, sei que não vai ficar só na divisão de ambiente. Vai querer trepar com o cara.
-- Você não iria querer trepar com a mulher que estivesse com ele?
-- Melhor não arriscar.
-- Tanta liberalidade e na hora h, você dá para trás.
-- Não é isso, só penso que ainda não estamos prontos. Objetou Ricardo.
-- Você talvez não se sinta, mas eu quero!
-- Nunca manifestou o desejo de me cornear!
-- Mas que cornear? Estaremos juntos, só quero experimentar sensações inéditas. Pode ser até que não goste.
-- Duvido muito!
-- Não pode fazer um esforçozinho para me satisfazer?

O jeito dengoso e sensual que ela sabia utilizar muito bem, derrubava qualquer resistência que ele tentava manter. Em seu íntimo não se sentia preparado para ver sua esposa sendo fodida por outro homem, mas não suportava a idéia de não estar tendo um desempenho à altura do que ela imaginava. Mesmo contrariado, acabou concordando.

-- Tudo bem, mas tem que ser com um casal desconhecido.
-- Por que?
-- Não quero ouvir comentários depois.
-- Tudo bem, podemos encontrar algum no clube.
-- Você me coloca em cada saia justa...

Ricardo realizou uma sondagem minuciosa entre os sócios do clube que freqüentava. Depois de estudar alguns casais, passaram a estabelecer encontros fortuitos com alguns. Do dia em que a esposa manifestou seu desejo até o momento de atendê-la, passaram-se sessenta dias.
O casal escolhido era, como eles, iniciante na troca de parceiros e não fazia parte do círculo de amizade que eles mantinham. Camila era uma mulher estonteante, dessas de deixar qualquer marmanjo de boca aberta e Roger tinha o porte que qualquer mulher desejaria poder conferir mais intimamente.
Discretos, como sempre, eles chegaram ao motel quando a noite já estava pela sua quarta execução. O início tímido não fazia jus a tudo que iria rolar entre eles.

-- Oi, boa noite! Saudaram-se.
-- Olá. Tomam um drinque conosco? Ricardo convidou na intenção de romper o gelo inicial.
-- Não muito forte. Roger aceitou indicando sua preferência.
-- Estou um pouco nervosa. Revelou Camila.
-- Acredito que todos estamos, mas com jeito vamos nos soltar. A voz de Clara soou lasciva.
-- Estamos nos iniciando na prática do sexo livre. Revelou Camila. Procuramos por pessoas que possam nos ajudar.
-- Nesse caso, será uma ajuda mutua. Clara insinuava-se sem ser vulgar. Podemos ir até onde desejarmos.
-- Já experimentamos outras transas grupais, mas sem troca de parceiros. Estamos desejosos de ir além. Roger pouco falava.
-- Bem, podemos ir direto ao ponto ou conversarmos um pouco antes de iniciarmos o jogo. Ricardo expôs suas intenções.

Enquanto conversavam descontraidamente, Clara colocou o pé sobre o colo de Roger. Com habilidade, tocava o volume que ainda se mostrava apático. Ao primeiro toque, reagiu como se tivesse sido picado por algum inseto.

-- O que foi? Perguntou-lhe Camila.
-- Nada!

Antes que Camila pudesse protestar, sentiu o toque de um pé em suas coxas. Olhou maliciosamente para Ricardo percebendo que ele confirmava ser o autor do toque.
Sem qualquer pressa, eles foram prolongando a conversa até que as emoções começaram a se elevar.
O quarto que ocuparam era aconchegante possuindo uma cama king size e espelhos estrategicamente colocados em pontos variados. O closet ainda permitia acesso ao lavabo, onde uma espaçosa banheira podia acomodá-lo com folga.

-- Começamos com nossas parceiras? Indagou Ricardo.
-- Penso que seja mais apropriado.

As carícias eram trocadas sem nenhum pudor. Clara e Ricardo, por serem mais experientes, agiam com completa liberdade. Antes mesmo que seus acompanhantes começassem a apimentar as carícias, eles já estavam totalmente despidos.
Sem demonstrarem estar prestando atenção na performance do casal, eles se alisavam, se beijavam, se exploravam em intensos movimentos. O desempenho de ambos foi deixando Camila cada vez mais excitada.

-- Nossa, eles parecem dois depravados. Sussurrou no ouvido do marido.
-- Ele a trata como uma vadia. Observou Roger.
-- Uma vadia feliz. Complementou Camila.

A primeira explosão aconteceu com cada casal se deleitando com sua própria parceira. O gozo demonstrado por Clara e Ricardo deixou Roger desconcertado. Clara urrou com tamanha fúria que parecia estar sendo dominada por mil demônios.

-- Eu quero gozar assim! Camila pensou sem expressar seu desejo.

Satisfeito o primeiro desejo, eles se dirigiram à banheira para um relaxamento. O espaço era suficiente para que se acomodassem de modo confortável, mas exíguo o bastante para que seus corpos se tocassem constantemente.

-- Prontos para ir além? Indagou Clara.
-- Vamos ver como fica. Desconversou Roger.

Sob a água, as pernas agiam mais ousadas do que as mãos. Camila sentiu que sua buceta era tocada por um pé atrevido. Devido ao comportamento de seu marido, soube que o pé não lhe pertencia. Do mesmo modo, Roger sentiu que seu membro era tocado por dedos tão ágeis que envolveram-no num deslizar suave.
A excitação não demorou a aflorar nos íntimos. Enquanto Ricardo se controlava para não melindrar seus acompanhantes, Clara mostrava-se mais ousada. Deixou de tocar o membro de Roger com o pé e já o acolhia em suas mãos. A punheta, que batia para ele, mexeu com sua libido.

-- Gosta de minha mão? A voz de Clara era tão insinuante quanto os movimentos de sua mão.
-- Adoro.
-- Meu marido pode beijar sua esposa?
-- Pode. O acordo expressado pro Roger saiu em um sussurro quase inaudível.

A deixa para que Ricardo se aventurasse no corpo de Camila fora dada. Ele não perdeu tempo, aproximou-se com jeito e passou a acariciar os seios ao mesmo tempo em que devorava sua língua. Camila sentiu-se totalmente incendiada.
Clara não permitiu que Roger se preocupasse com aquilo que Ricardo fazia a sua esposa. Sem abandonar o membro, colou seus lábios nos dele num beijo muito mais intenso do que Roger já experimentara.
Cada casal deixou a banheira ao seu tempo e a sua maneira. Clara segurou a mão de Roger convidando-o para a cama. Ricardo levantou-se, pegou Camila em seus braços conduzindo-a com serenidade.
Quando estavam acomodados no imenso leito, Roger viu Ricardo sugar os peito de Camila enquanto ela segurava seu cacete com tanta vontade que o espremia violentamente. Sentiu um pouco de ciúmes, mas não teve tempo para qualquer manifestação, pois Clara já abocanhava seu membro começando uma chupada vigorosa.
A partir de então, nada mais estava sob controle. Os movimento foram se tornando cada vez mais intensos e penetrantes. Mal havia encaixado seu membro na buceta oferecida de Clara, e Roger viu sua esposa sendo estocada pela pica dura e grossa de Ricardo.
Raiva e tesão se misturaram em seu íntimo. Como se tivesse sido atingido por uma corrente virulenta, aproveitou que clara estava de quatro e passou a estocá-la com violência.
A atitude, ao contrário de incomodá-la ou causar reação adversa, foi recebida com satisfação. Clara estava acostumada às investidas enérgicas de seu marido e não desejava uma atitude diferente de Roger.
Camila sentia sua buceta ser invadida pela vara de Ricardo como se jamais tivesse sentido algo semelhante. Não depreciava a performance de seu marido, mas Ricardo era uma novidade e ela fantasiava tudo que estava experimentando.
Após minutos que se prolongaram até o limite pessoal de cada um, eles se deixaram dominar por seus gozos. Corpos suados e arfantes, eles se permitiram ficar deitados sem nada dizerem.

-- Então, como se sentem? Ricardo perguntou de modo despretensioso.
-- Estou me sentindo nas nuvens. Exultou Camila.
-- Confesso que senti muito ciúme, mas o fim compensou tudo. Roger sentiu-se constrangido ao revelar sua posição.
-- Arrependido?
-- Não, de modo algum. Você é uma fêmea espetacular.
-- Bem, como estão iniciando esta nova postura, que tal se fossemos mais além? Clara foi provocante em sua indagação.
-- O que está tramando? Camila entrou no jogo proposto por Clara.
-- Devem ter outras fantasias além da troca de parceiros.
-- Temos muitas. Revelou Roger.
-- Diga-nos uma. Solicitou Ricardo.

Roger olhou para sua esposa como se estivesse lhe cedendo a vez, mas ela nada disse. Baixou a cabeça por um segundo e, como ninguém se manifestasse, tomou a palavra:

-- Sempre tive a tara de ver duas mulheres transando. É claro que já assistimos a muitos filmes com cenas assim, mas nunca experimentei nada ao vivo.
-- Sem problema, afirmou Clara, o que acha? Consultou Camila.
-- Não sei. Acho meio machista.
-- Por que? Questionou Roger.
-- Todos estes filmes eróticos visam a excitação masculina. Vivem mostrando duas mulheres se esfregando, se beijando e tudo mais, mas e quanto a vocês?
-- Não entendi?
-- Tudo bem transarmos para que se sintam excitados, mas e se pedir para que vocês também transem?
-- O que? O espanto de Roger foi gritante.
-- É, como reagiriam se disséssemos que só transaríamos se vocês fizessem o mesmo?
-- Mas que absurdo! Está pensando que somos gays?
-- Não estou pensando nada, mas já que tocou no assunto, por acaso acha que somos lésbicas por aceitarmos transar uma com a outra?

A bronca de Camila pegou Roger sem ter como reagir. Como nada respondesse, o clima ameaçou azedar, mas Clara teve tato suficiente para contornar a situação.

-- Não sei se me excitaria vendo Rob transar com outro homem, mas é uma proposta interessante. O que você acha, querido?
-- Hum, não sei não, considerando o fato de ter certeza de minha preferência, acho que precisaria ser muito macho para topar uma transa com outro.

Clara lançou um olhar de cumplicidade para Ricardo. Eram tão irmanados em seus desejos que não necessitavam de acordos pré-estabelecidos para se entenderem sexualmente.

-- Então, docinho. Instigou Camila. É macho o bastante para não se sentir gay ao transar com outro homem?

Roger se viu em uma situação assaz delicada. O membro de Ricardo era menor que o seu, mas mais grosso. Só de se imaginar segurando-o, sentiu uma ojeriza sem igual.
De modo lascivo, Camila insinuou um beijo sensual em Clara ao mesmo tempo em que aproximou a mão da buceta da amiga.

-- Acho que deveria experimentar. Estimulou Clara.
-- Não se importa em transar com outro homem? Roger tentou jogar a decisão pata Ricardo.
-- Não faz idéia daquilo que já aprontamos em matéria de sexo.
-- É claro que ele não vai concordar. Zangou-se Camila. Tudo bem se sua mulher transar com outra, mas se ele tiver que transar com outro, é um absurdo.
-- Não se zangue. Ricardo tinha a voz suave ao tentar desfazer o azedume. A primeira vez que Clara me disse que desejava transar com dois ao mesmo tempo, quase nos separamos.
-- Principalmente porque nenhum dos dois seria ele. Clara completou.
-- Como conseguiram superar o impasse? Quis saber Camila.
-- Bem, tivemos que negociar algumas outras situações. Quando tudo foi solucionado, concluímos que saímos ganhando muito com nossa liberalização.
-- Viu sua mulher ser fodida por dois sem poder participar?
-- Nunca havia batido uma punheta tão satisfatória.
-- Bateu punheta vendo sua mulher ser fodida por dois caras estranhos?
-- Da primeira vez, sim. Depois disso, já a vi ser dominada por cinco em uma mesma ocasião.
-- Cinco! Alarmou-se Roger.
-- No começo tudo parece desproporcional, mas afinal, que diferença faz se sua mulher está transando com um ou com vários que não você?

O posicionamento aberto de Ricardo deixou Roger ainda mais inquieto. Será que conseguiria ir além de seus conceitos? Iria se permitir transar com outro homem para poder ver sua mulher transar com outra?

-- Não precisa ser hoje, agora. Adiantou Clara. Se quiserem, podemos combinar outros encontros. Como dissemos, no começo tudo é mais difícil.

Camila fechou o cenho ao olhar para Roger. É claro que ela estava doida para sentir as carícias que Clara lhe dedicaria, mas não achava justo que os dois se excitassem com elas e não oferecessem o mesmo em retribuição.

Com esse desfecho nada auspicioso, eles concluíram que a noitada tinha terminado. Comunicando-se apenas por monossílabos, arrumaram tudo e se foram. Enquanto tudo acontecia, não tinha o menor conhecimento daquilo que se passava no quarto, mas ao assistir a gravação, fiquei imaginando o que teria acontecido se o tal de Roger tivesse topado a transa que foi proposta.
Bem, se tivesse sorte, um dia ou outro acabaria flagrando algo semelhante, afinal já tinha assistido a tantos encontros inusitados... Apesar de sentir que minha libido arrefeceu, continuei assistindo as gravações restantes.



CAPÍTULO II – TROCA DE PARCEIROS COM FINAL INESPERADO

Dando continuidade aos relatos que reuni em um diário, apresento a seqüência do encontro entre os casais citados anteriormente. Dois meses transcorreram desde que tudo havia se passado quando presenciei os mesmos casais entrando no motel. Na noite em questão, eles solicitaram um outro quarto, mas alegando que estávamos lotados, insisti para que utilizassem o mesmo. Se algo iria rolar, eu não perderia por nada desse mundo.


Assim como no primeiro encontro, eles passaram alguns minutos em conversas desinteressadas. Em momento algum se insinuaram ou explicitaram qualquer interesse que não fosse um encontro cordial. Nem mesmo Clara se atrevia a mostrar-se mais ousada.
Após quase meia hora de converse sem propósito, a situação começou a esquentar. Camila propôs alguns joguinhos mais salientes onde as penas impostas referiam-se a castigos de cunho erótico.
Não demorou a que eles estivessem quase que totalmente desnudos. Clara estava apenas de calcinha, Camila com uma blusa que não disfarçava o volume de seus seios fartos, Ricardo com uma cueca tipo tanga e Roger apenas com as meias. A excitação era evidenciada não apenas pelo volume na cueca de Ricardo ou do membro em riste de Roger, mas pelo comportamento lascivo dos quatro.

-- Sua bundinha é muito apetitosa! Roger elogiou o traseiro de Clara.
-- Já poderia ter se aproveitado de meu rugosinho, se não fosse tão bobinho.
-- Isto é uma provocação?
-- Não, uma constatação. A menos que não aprecie um cuzinho excitado.
-- Vou mostrar-lhe o quanto aprecio esse buraquinho.
-- Vem, vem arrombar meu anelzinho. Clara não esperou pela reação de Roger, sem mais nem menos se colocou de quatro.
-- Assim, sem nenhum preparo?
-- Não está a fim?

Roger não esperou um novo convite. Colocou-se atrás de Clara, puxou a pequena tira que fazia às vezes de calcinha e enfiou todo seu cacete no cuzinho que pulsava enlouquecido.
O angulo da imagem não era favorável, mas os movimentos agressivos que ele executava não deixavam dúvidas sobre a violência com que fodia o cu da parceira. Clara rebola e empurrava a bunda contra o ventre de Roger. Seus sussurros iam, aos poucos, dando lugar a urros incontroláveis:

-- Seu animal, arrebenta meu cu, seu cachorro!
-- Mexe mais esta bunda gostosa sua piranha! Roger passou a bater na bunda de Clara com a mesma vontade que estocava seu cuzinho.

Camila e Ricardo não se deixaram intimidar pela atitude precipitada dos dois. Sem a mesma pressa, mas com a mesma vontade, Camila agachou-se próximo a Ricardo, afastou a cueca libertando o membro passando a chupá-lo com avidez.
As cenas eram muito nítidas para que não percebesse o ânimo que os dominavam. Camila se mostrava tão gulosa em chupar a pica de Ricardo que ele teve que refrear seu ímpeto antes que não se controlasse e despejasse sua porra naquela bica caliente. Não que não apreciasse gozar dentro de uma boca tão sedenta, mas não era hora de explodir, ainda.
Enquanto eles se divertiam com o sexo oral, Roger afundava seu cacete, cada vez com mais gana, no cuzinho de Clara. Ela já nem urrava mais, contentava-se em mover seu traseiro com a mesma intensidade com que sentia ser estocada. Se ainda restava alguma prega em seu cu, ela já não existia mais:

-- Seu maldito cavalo, arrombou meu cu!
-- Sua potranca vadia, meu cacete vai deixar este cu frouxo!

As provocações eram um tempero a mais na relação. A bunda de Clara estava tão vermelha que era impossível não notar as marcas que as mãos de Roger haviam deixado. Ao contrário de Ricardo, Roger não se importou de extravasar seu tesão. Prendendo a anca de Clara, com as mãos, gemeu como se chorasse deixando evidente o momento em que enchia o cuzinho com sua porra.

-- Gozou, seu puto? Agora vai chupar minha bucetinha até eu ter gozado também! Intimou Clara.

Camila já não chupava mais a pica de Ricardo, ele a havia interrompido e passara a deliciar-se com a buceta umedecida e quente. A língua penetrando suas entranhas, fazia Camila vibrar descontrolada. Sentada na beirada da cama, ela segurava a cabeça de Ricardo com força, impedindo-o de se afastar muito de sua gruta.
Assim que Roger colocou Clara sobre a cama e ela se arreganhou toda para ele, Ricardo colocou Camila recostada na beirada da cama de modo que sua bunda ficou exposta como um desafio muito gostoso de ser encarado.

-- Gostou de foder o cu de minha mulher, não foi, seu corno! A provocação de Ricardo não evidenciava nenhuma revolta, apenas um quê de sarcasmo.
-- O que vai fazer, seu cachorro?
-- Vou fazer o mesmo com a cadela de sua mulher.
-- Tá esperando eu autorizar? Desafiou Roger antes de mergulhar sua boca na buceta oferecida de Clara.

Diferente de Roger, Ricardo não forçou a barra para invadir o delicado buraquinho. Ajeitou-se com cuidado e, antes da penetração, chupou o cuzinho até constatar que ele estava escorregadio o suficiente para receber sua pica. Não foi sem dor alguma, mas Camila não reclamou quando ele forçou a entrada no fechado buraco.

-- Puta que pariu! Você nunca fodeu este cu, seu viado!
-- Para de encher e come logo o cu dessa vadia!

O constrangimento da primeira vez parecia ter sido superado completamente. Roger nem olhava para a mulher se deliciando com o cacete enterrado sem seu rabo. Sua atenção estava voltada para os movimentos desordenados que Clara executava. Ela demonstrava não se importar em um pouco com o desconforto que sua ânsia pudesse estar provocando no homem que chupava sua buceta. Sem a menor preocupação, prendia a cabeça com as coxas fazendo uma pressão sufocante em seu amante.
Assim que sua excitação atingiu o limite, seu corpo foi tomado por movimentos tão violentos que Roger foi obrigado a abandonar a posição em que se encontrava. As pernas e braços moviam-se sem controle tomando conta de todo o leito. Para que Camila não fosse atingida por um tapa involuntário, Ricardo a fez levantar-se. O movimento forçou um pouco mais o cacete para dentro do cuzinho.

-- Cachorro, vai me fazer gozar pelo cu!
-- Vai gozar com meu cacete em seu cu, sim, sua vadia, mas vai gozar como toda mulher.

Talvez querendo testar a masculinidade de Ricardo, talvez por desejar aproveitar ao máximo as investidas em seu cu, seja por qual motivo for, o certo é que Camila aproveitou o fato de estarem em pé e cingiu o corpo de Ricardo com suas pernas. Sem nenhum apoio para os pés, ela movia-se ao embalo das ritmadas estocadas do amante. Ao sentir que estava próximo de gozar, ela segurou a cabeça com as duas mãos, forçou mais as pernas em volta de Ricardo e berrou o mais alto que conseguiu:

-- Puta que pariu, nunca gozei tão deliciosamente!

Deslizando do corpo de Ricardo, ela se ajeitou sobre a cama. O sorriso que estampava o rosto do amante certificava o quanto ele se sentia satisfeito pela reação da mulher. Ainda em pé, ele passou a massagear seu membro voltando-o na direção em que ela estava. Não demorou a que sua porra jorrasse sobre o corpo desfalecido de Camila.

As duas horas seguintes foram aproveitadas por novas trepadas e algum repouso. Parceiros trocados ou não, começava a acreditar que eles já estavam se preparando para finalizar o encontro quando Camila deixou-os indo à direção da banheira. Ao retornar, tinha alguns objetos em suas mãos.

-- Vamos apimentar mais, nossas brincadeiras?
-- O que são esses objetos?
-- Duas máscaras, dois vibradores e mais alguns brinquedinhos.
-- O que estão pretendendo?
-- Variar mais.

Contrariamente a noite anterior, Roger não se mostrou arredio. Aceitou tudo de bom humor. Seu espanto só se manifestou quando Camila aproximou-se de Clara abraçando-a e se entregando a um beijo tórrido e demorado. Ele olhou para Ricardo, mas tampouco ele, parecia saber o que elas haviam combinado.

-- O que foi? Perguntou Camila ao notar o olhar de espanto. Não gostou?
-- Adorei, mas o que está pretendendo?
-- Por que você não colabora? Clara afirmou que o Riquinho não se importa.
-- Quer... quer que eu...
-- Faz isso por mim, faz. A languidez na voz de Camila mexeu com a libido de Roger.
-- Não foi o que havíamos combinado.
-- Ah, vai, vamos nos divertir.

Roger olhou para Ricardo como se pedisse socorro, mas encontrou o outro entretido alisando o próprio cacete. Parecendo um pouco inconformado e contrariado, ele sentou-se na beirada da cama e dobrou o tronco colando a cabeça entre as mãos.

-- Tá fazendo cuzinho doce, é? Deixa-me experimentar.

Camila não esperou por reação alguma do marido. Empurrou-o com violência e jogou-se sobre seu colo. Enquanto mantinha a vara pressa por uma das mãos, passou a chupar o cu do marido. A punheta e o calor da boca começou a mexer com seu tesão.

-- Hum, cuzinho doce é ótimo para ser fodido, sabia?
-- Você é uma depravada!
-- Vai dizer que não está gostando?
-- Caralho, é claro que estou gostando!
-- Vai, benzinho, só vai ficar entre nós.

O desempenho de Camila prolongou-se por alguns minutos. Clara e Ricardo assistiam a tudo em silêncio. Roger parecia lutar contra o próprio desejo, pois movimentava-se numa briga titânica para se libertar das carícias, mas sem demonstrar desejar realmente escapar.
Foi nesse duelo pessoal e silencioso que, de repente, tudo aconteceu. Roger foi escorregando pelo leito até estar próximo o suficiente para substituir as mãos de Ricardo pela sua. Assim que sentiu o grosso membro ocupar o espaço entre seus dedos, recuou, mas logo voltou a segurar o membro.

-- Agora é com você, querido. Instigou Clara.

Ricardo aceitou de imediato. Passou um de seus braços pelo corpo de Roger ao mesmo tempo em que levava o outro até a altura do membro. Sua mão segurou a pica sem o menor pejo. Os membros eram masturbados de modo diferente. Enquanto Ricardo agia de modo consciente e ritmado, Roger ainda relutava em se deixar levar pela libidinosidade do ato.

-- Seu viados, querem olhar para nós! Intimou Camila.

Assim que atenderam a intimação, flagraram ambas se beijando e se tocando com muito mais empenho que eles. As línguas devoravam-se sem se esconder. As mãos avançavam livres pelas carnes. Os seios se esfregavam no ritmo dos movimentos. Elas estavam mostrando como desejavam que eles se comportassem.
Roger ficou assistindo ao desempenho de ambas interrompendo as carícias que trocava com Ricardo. Surpreendeu-se ao sentir que seu cacete era massageado freneticamente fazendo-o desviar a atenção das mulheres. Ao perceber que Ricardo não demonstrava nenhuma contrariedade em participar do jogo sugerido pelas mulheres, sentiu-se constrangido. Voltou a olhar para as duas, mas elas haviam parado com os carinhos.

-- Vai dar para trás? Desafiou-o Camila.
-- É difícil!
-- Desmancha...
-- Tudo bem, não vou estragar a diversão de ninguém.

Sob os olhares atentos das duas, ele passou a compartilhar das carícias com Ricardo. Sua mão relutava em segurar o membro do outro, mas sabia que não podia se permitir ser o elo discordante do encontro. Para seu espanto, o toque das mãos de Ricardo o estimulava e seu tesão intensificava.

-- Assim, seus viadinhos, não é bom sentir os carinhos de um outro igual? Camila ironizava a atuação de seu esposo.

Clara sabia que não era recomendável uma provocação acintosa. Se Roger se melindrasse, tudo terminaria antes mesmo de começar. Para que Camila não tivesse oportunidade para ir além do aceitável, agarrou-a dando-lhe beijos sôfregos. Sua atitude foi suficiente para que Camila olvidasse os dois homens e se entregasse às carícias que acendiam sua libido.
Nunca pendei que testemunharia uma relação tão improvável. As duas mulheres se esfregando, se beijando, se tocando em um canto e os dois homens com o mesmo comportamento em outro. Não sou nenhuma puritana ou possuidora de pensamento retrogrado, mas confesso que me senti surpresa.

Depois de um tempo prolongado onde as carícias se intensificaram, Camila permitiu que clara fosse até o pequeno closet da suíte. Ao voltar, ela trazia duas máscaras.

-- Temos uma surpresa para nosso dois machões!

Imediatamente Roger e Ricardo interromperam suas carícias para prestar atenção as duas fêmeas.

-- Máscaras! Admirou-se Roger.
-- Para não deixá-los constrangidos quando forem enrabados.
-- Mas... mas... Roger tentou protestar.
-- Vai ser bom. Acha que daríamos nossos rabinhos se fosse ruim? Clara foi o mais provocativa que pôde.
-- Por que as máscaras? Roger voltou a insistir.
-- Para que não se sintam constrangido. Com as vendas, só irão sentir os efeitos da posse.

Enquanto Ricardo não apresentou qualquer contrariedade, Roger dificultou um pouco, mas acabou cedendo. Como incentivo a ambos, Camila e Clara executaram um bailado sensual como se colocar as máscaras fizesse parte de um ritual.
Tão logo os dois estavam vedados, elas pegaram uma pequena valise que tinham mantido oculta, tiraram duas calcinhas com um cacete acoplado a frente. Vestiram-nas silenciosamente, lubrificaram os membros, que embora fossem de uma espécie macia de borracha, tinha o tamanho e o diâmetro bem avantajados.

-- Vamos colocar o primeiro de quatro e ajeitar o outro bem atrás. Depois que ele gozar, mudamos a posição.
-- Ele vai gozar em eu cu? Reclamou Roger.
-- Que sentido teria se não fossem até o fim?
-- Vamos chupar estas picas gostosas e estes cus peludos antes da penetração. Informou Clara.

Sem que eles soubessem, ambos foram colocados de quatro. Clara assenhoreou-se de Roger ao mesmo tempo em que Camila tocava Ricardo. Cada um deles estava posicionado em uma lateral da cama. As mulheres se colocaram atrás passando a massagear e chupar as varas e também o cu de seus homens.
Em movimentos sincronizados, elas estimularam seus parceiros até sentirem que eles estavam prontos para o coito. Elevando seus corpos, colocaram-se atrás dos traseiros e começaram a introduzir o membro nos cus que haviam umedecido.
Na posição e situação em que se encontravam, cada um acreditava que o outro o estava enrabando. Camila e Clara trocavam olhares lascivos e divertidos ao mesmo tempo em que forçavam os membros no interior dos orifícios anais. Ter o controle da situação deixavam-nas ainda mais safadas.

-- Vamos tirar as vendas. Avisou Clara.
-- Não! Berrou Roger. Vocês prometeram que não iam.
-- Deixe de ser frouxo. Camila fingiu uma zanga inexistente. Já está com o cu preenchido pela vara mesmo.
-- Mas pelo menos não vejo nada.
-- Hum, gosta de sentir desde que não possa ver. Zombou Camila.
-- Ora, vá para o inferno!

Sem se preocuparem com a reação explosiva de Roger, Camila e Clara seguraram a fita que prendia as máscaras rompendo-as com um único movimento. Assim que viram aquilo que realmente estava acontecendo, cada um teve a reação que era esperada por suas amantes e senhoras.

-- Filhas das putas, então são vocês que estão nos enrabando! Esbravejou Roger.
-- Realmente surpreendente! Foi o comentário lacônico de Ricardo.

A dominação prolongou-se por longos minutos. Roger não parecia relaxar em momento algum, já Ricardo se esforçava para acompanhar os movimentos que Camila executava. Depois de terem eliminado as mascaras, as mulheres passaram a se tocar e se beijarem.
Mesmo estando em ângulo não favorável, assistir aquelas duas enrabando os dois me deixou muito excitada. Uma pena que não tivesse a companhia de nenhuma de minhas amigas. Não deu para controlar o tesão e, sem perder o foco da trepada, enfiei uma mão por dentro de minha calcinha e comecei a estimular meu clitóris.
Quanto mais os movimentos se aceleravam, mais elas pareciam ensandecidas. Senti dó dos dois, seus cus deviam estar arrombados aquela altura. Tão ritmada e sincronizada como foram durante toda a trepada, elas recuaram repentinamente, desfizeram-se das calcinhas, deitaram com as bundas viradas para cima e intimaram:

-- Vocês fizeram por merecer, venham foder nossos cus!

O resto da noite foi uma orgia só. Não foi dessa vez que os homens se comeram, mas a atitude dominadora das duas deixou-os muito estimulados. Os intervalos de descanso foram tão breves que a última vez em que se entregaram ao prazer, depois de duplas penetrações e tudo o mais, talvez nem tivessem mais porra para fazer jorrar sobre suas vadias.


Estes dois casais me proporcionaram momentos de intensos prazeres. De tanto assisti-los, comecei a sentir-me íntima de todos. Fiquei tão assanhada, e fissurada naquelas xanas, que não demorou muito para que também experimentasse uma boa transa com aquelas duas safadas. Mas esta experiência fica para um outro relato.

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