sexta-feira, 10 de julho de 2009

O Cafuçu- Narceja


Existem seres de naturezas impróprias para a civilização moderna vivendo entre nós. Não se sabe ao certo como estas “proezas” invadiram nosso meio social se alastrando e tomando espaço em toda a sociedade brasileira. Meu propósito imediato é apresentar ao mundo esses seres que recebem a merecida alcunha de “Cafuçus” ".(Narceja)


Do meu quarto dava para ver a praia e o desperdício de energia masculina, o Futebol.
- Narceja, coloca o biquíni, a praia está cheia de Boy. Corre mulher! − disse meu amigo Fred.
Coloquei um biquíni cortininha combinando com uma chinela de dedos e soltei o cabelo descendo pra praia. Eu estava no Espírito Santo hospedada em um hotel na praia de Camburi. Férias! Nada melhor do que levar na buça. E estava precisando urgentemente de umas bombadas fortes. 2 meses sem sexo... Minha situação não era das melhores.

Chegando a praia olhei em torno de mim admirada com a quantidade de homens bonitos, correndo, se bronzeando, jogando vôlei, perdendo tempo correndo atrás de uma bola, enfim, eram muitas as distrações. Coloquei com Fred minha toalhinha na areia e me sentei olhando as pernas dos jogadores.
- A praia parece que vai prometer! − disse meu amigo rindo.
- Vai mesmo...
- “Rachada”! Mulher! Você está vendo aqueles machos jogando?
- Claro, estou de olho nas pernas deles.
E realmente estava. Aquelas pernas grossas e suadas dos movimentos rápidos e brutos me levavam a imaginá-las entre as minhas, forçando o bruto para dentro.
Olhei minha xotinha pequena dentro do biquíni, parecia implorar por banho de leite. Cheguei a ter pena da coitada... 2 meses... As teias de aranha já estavam tomando conta!
- Putz! Olha lá “Racha” o grupo que chegou! − apontou meu amigo com o queixo.

Foi quando o vi pela primeira vez em meio aqueles outros corpos bronzeados e quentes: Camiseta regata, bermuda larga, boné de uma banda de rock qualquer, óculos rayban, um cordão da cor ouro (tudo falsificado, claro!) e uma audaciosa pochete vagabunda tão grande quanto a “mala” que ele carregava entre as pernas.
- Narceja que homem é aquele... Mulher de Deus! – admirou-se meu amigo.
Meus líquidos vaginais ferveram na hora quando olhei para seu “pacote” dentro da bermuda . Imaginei o cheiro daquele saco quente, gordo de leite e sujo da areia da praia.
- Será que estamos olhando pra mesma coisa? − suspeitou meu amigo.
- Acho que sim... Estou olhando para aquele moreno forte.
- Como é? Espera aí, pára tudo e chama a Nasa! Mulher! Eu estou falando do moreno estilo Gianecchini... Você está olhando pra aquele ali?!? − disse virando minha cabeça para o lado em direção a um moreno alto, magro e bastante sarado.
- Fred, eu estou olhando é para aquele cara de bermuda colorida!
- O Cafuçu?!? − perguntou espantado.
- Como?? − indaguei curiosa.
- Mulher aquilo é um Cafuçu!!! Bruto, burro, fútil, grosso, ignorante, roceiro, inábil, cafona, feio e gordo!
- Ficou maluco? Onde você está vendo gordura ali... O cara é forte... Eu o acho gostoso!
- Mulher... E aquela pança em cima do pau?
- Não exagera... Ele só não é magro. Tem músculo, olha lá! − disse admirando-o.
- Isso é um Cafuçu de quinta, dê-se o respeito! Você deveria era ter vergonha na cara, toda fina atrás de uma tranqueira dessas... Ainda deve ter “queijo” no pau... Eca!! Com essa vou nadar... − disse levantando-se em direção ao mar.
Coloquei os óculos escuros e fiquei admirando o moreno. Ele estava num grupo de 5 amigos perto de uma Barraca de praia. Estavam sentados na mesa. De longe, notava a movimentação do cara. Ora levantava da cadeira e brincava com os amigos, ora gargalhava alto chamando a atenção das pessoas em sua volta. Sentada na praia abaixava os olhos e olhava o biquíni suado tapando minha pequena xaninha careca. E voltava a olhar para o moreno. Que agora de pé, passava vez por outra a mão no pau coçando-o sem cerimônias.
Fingi que ajeitava o biquíni e passei os dedos na cortininha que cobria minha boceta. Estava úmida. Cheirei os dedos e continuei olhando o cara. O medo dele sumir da minha vista foi tomando conta do meu corpo que parecia ansiar por rola..
- Ei Narceja... Ainda está de olho no Cafuçu? − perguntou meu amigo chegando molhado e sentando-se do meu lado.
- Pior que sim! Ele é demais!Olha só... Deve ter uma rola... Olha o “embrulho” dele!
- Dá pra ele então! Deve ter pau grande mesmo. É cafuçu!
As palavras do meu amigo ficaram martelando na minha cabeça. Imaginava o volume dentro da cueca. A posição da pica, se pra direita ou se pra esquerda descansando em cima dos testículos.
“Deve cheirar bem...” − pensei!
Foi quando passaram duas meninas pelo grupinho de amigos. Ele levantou os óculos pretos e olhou pra bunda das meninas. Respirei fundo e melei-me toda. Estava precisando de rola e de uma foda forte. Levantei e sorri pra meu amigo.
- Não tem jeito mesmo! Vai mulher... Vai se acabar na rola do Cafuçu! − disse rindo.
- Vou mesmo! − saí sorrindo.
- Paga a cerveja pra ele, que ele te come. − disse Fred brincando.
Caminhei em direção ao grupo. De óculos escuros vi a primeira movimentação de um amigo dele que fez sinal para os outros olharem. Então vi o moreno olhando e desejando-me. Levantei os óculos enquanto passava pela mesa deles, o olhei em seus olhos oferecendo-me e dirigi-me até o balcão.
Os amigos ficaram zoando com o moreno, incentivando-o a falar comigo. Claro, homem querendo ou não, na frente dos amigos, tem que provar que é macho. Disputa entre pênis... Normal, no mundinho masculino dos Cafuçus.
E lá veio ele aproximando-se de mim no balcão.
- Um coco por favor! Pedi abrindo a carteira para pagar.
- É por minha conta. − disse gentilmente querendo me comer.
- Não. Deixa que eu pago. Mas, o que acha de me convidar para uma cerveja? − disse me tremendo toda com a aproximação do cafuçu.
Minha vontade era levar ferro ali mesmo.
- Nova aqui? – perguntou-me acompanhando até uma mesa da barraca.
- Sim, estou hospedada em um hotel perto daqui.
E iniciamos um papo acompanhado de uma cerveja. Soube que chamava-se Emanuelson, mas que se auto apelidara de Manin. Ele era “empresário”, sócio de uma barraca de coco e estava de folga hoje.
Profissão: Descascador de coco.

Falava gírias que eu fingia entender e achar interessante. Olhava para seu queixo grande e barbudo. Uma barba ralinha. Os braços eram fortes e grossos. Parecia ter força viril na cama. Senti minha vagina vibrar e espumar novamente dando sinais nítidos de necessidade de pica.
Enquanto conversávamos tentava rir de suas piadas sem graça... Minha mira era seu volume dentro da bermuda. Chegava quase a sentir o cheiro de dentro da cueca e a imaginar aquele homem de feições másculas em cima do meu corpo delicado e frágil, possuindo-me, usando-me, comendo-me.
- Estou um pouco cansada... Vou para o Hotel.
- Quer visitar minha casa, Princesa? − perguntou sorrindo.
- Não prefere ir me deixar no Hotel? − não queria arriscar ser comida em algum barraco, pensei.
Ele, claro, concordou na hora. Peguei minhas coisas deixando Fred na praia com seu sorrisinho de “Me poupe!” e saí com meu Cafuçu em direção ao hotel. Vestia apenas uma saiazinha impúbere de lycra e o biquíni.
Ele passava a mão na minha cintura, certamente mostrando aos amigos que me ganhara. Uma mulher bonita, de bundinha redondinha, seios médios e vagina rosada, depiladinha, sem um único fio de cabelo, faminta.
Na porta do hotel, ele pareceu não acreditar que iríamos transar e beijou-me com gosto de cerveja. Melei embaixo ainda mais ao sentir sua língua e barba rala. Aqueles braços morenos envolvendo-me, aumentava a minha vontade de levar rolada. Não resisti e perguntei se queria subir comigo.

Claro que ele aceitou na hora, já feliz. Com certeza seu pau deveria está dando pulos de alegria.Vi aquilo tudo como uma troca bem justa. Ele queria meter e liberar líquido grosso retido no saco e minha xaninha precisava de uns jatos de leite. Nada mais justo!

Subimos em direção ao quarto. Ele bolinava-me por trás apertando-me com força. Parecia querer usar-me como puta de rua, mas reprimia seus toques suavizando-os com delicadeza e cuidado. Essa hora minha xotinha já pulava de felicidade, parecia saber que logo levaria ferro e banho de esperma quente.
Ao entrarmos no quarto disse: - Estou louca pra dar! Ele arregalou os olhos se soltando e me pegou com força me jogando na cama:
- Vai dar muito pra mim, safada! Prometeu.
E pulou em cima de mim com fome. Beijamo-nos muito enquanto ele tirava meu biquíni e saia. Fiquei em minutos nua e indefesa diante daquele cafuçú já livre da camiseta. Apenas de bermuda e areia nas pernas. Depois de ver-me nua e exposta, colocou-se por entre minhas pernas abrindo-me e enfiou a língua dentro da pequena xana rosada de lábios grossos e clitóris inchado.

Sentia-me invadida e entregue àquelas carícias ousadas.
Sua língua passava por entre meus lábios vaginais, sentia nitidamente a aspereza de sua língua tentando entrar em meu buraquinho. Encostei a cabeça na cama e gemi baixinho. De repente senti um dedo penetrando minha boceta e logo mais outro dedo, em seguida eram 3 dedos entrando e saindo rapidamente.
- Toma piranha. Toda meladinha safada. Estava louca pra dar, hein? − dizia ele com raiva.
Eu só gemia alto, melando-me, cada vez mais sentindo seus dedos deslizarem vagina adentro.
- Mais rápido! − exigi.
O cafuçu apressou-se nas dedadas e cheguei ao orgasmo abrindo as pernas, contorcendo os pés de tesão.
- Goza, vadia... Vou beber tudo. − e se atacou com meu orgasmo sugando tudo com a boca e enchendo o papo com a espuma dos meus líquidos quentes.

Continuei jogada na cama a mercê do moreno faminto. Ele saiu de dentro da minha boceta e veio beijar-me com vontade. Senti o gosto de minha xota em seus lábios e o beijei com força.
- Agora vem mamar na minha rola! Gostosa!
Puxou-me da cama colocando-me no chão. Tirou o pau pra fora e o cheiro infestou o quarto. Não era fedor. Era cheiro de macho suado, grosso e com bastantes nervos. A cabecinha vermelha e bastante grande melada na pontinha. De joelhos encarei e abocanhei a tora do Cafuçu ereta com uma leve contorção pra esquerda. Meus lábios quase não abarcavam seu cogumelo molhado. Coloquei a língua sugando o melzinho que escorria do seu buraquinho e senti o gosto salgado.
- Mama no Cavalão. Mama Eguinha!
O cheiro de pau tomava conta de todo o ambiente deixando-me com bastante tesão. Mexi em seus testículos com as mãos, massageando-os carinhosamente. Uns bagos cinzas e cabeludos, macios e bastantes engelhados, cheio de dobrinhas e rugas por toda a região do farto testículo.
- No saco! Vem princesa... Chupa o saco. − pediu colocando os mesmos dentro da minha boca.
Passei a percorrer as deformações e dobrinhas de suas bolas com a língua. Sentia o cheiro forte de pau excitado e melado. Mamei como puta de rua, mastigando cuidadosamente seu saco gordo e cheio de leite quente.
- Agora de quatro, vadia. − ordenou.
Levantei-me levando um tapinha na bunda e colocando-me de quatro sobre a cama. Ele deu outro tapinha, beijou minha bundinha e encostou a cabeça do pau em meu ânus.
- Espera... Aí não. − protestei.
- Calada ou vai apanhar. − disse batendo novamente na minha bunda.
Sabia que era joguinho erótico do Cafuçu, assim como também tinha consciência que cederia o rabo para ele. Sem escapatória resolvi colaborar.
Enquanto meu cuzinho era perfurado minha xotinha reclamava o direito da esporrada. Dei uns tapinhas nela e tratei de acalmá-la.
- Toma! Disse enfiando o pau dentro do meu rabinho.
Já havia dado o cu algumas vezes o que facilitou a entradinha.
- Ai está doendo... − reclamei levando a primeira estocada.
- Toma no cu, vadia! − Estou comendo o teu cu! Olha o estrago que estou fazendo rabuda.
Plaft! Levei uma palmadinha na polpa da bundinha enquanto o Cafuçu me enrabava.
Gemi gostoso sentindo-me fêmea em estar servindo um homem . De quatro sentia-me feminina e extremamente abusada, sensação que levava-me a gemer cada vez mais alto.
- Ai... Come minha boceta... Estou precisando! − pedi já com os lábios da xaninha tremendo de medo e ansiando ao mesmo tempo levar ferro.
- Quer na buça Safada? Quer ferro? Vai levar rola agora para aprender a ser piranha.
Minha xotinha espumou mais com a ameaça e caí na cama com ele se colocando de lado e abrindo uma de minhas pernas, colocando-a pra cima. Meteu o pau com força. Este, foi recebido com louvor por minha xana faminta. Agora estava como queria. Levando estocadas fortes e intensas, e sendo chamada de putinha.
- Que xota apertadinha e faminta. Vadia! Nem parece que vive dando. Bocetinha apertada...Gostosa.

Me limitei a gemer e sentir suas estocadas intensas. Meus líquidos vaginais se intensificavam em sua farta produção chegando a melar minhas coxas. O som da violência do saco batendo no vão de minhas pernas me levou a um orgasmo silencioso e profundo.
- Ai que boceta gostosa... Princesa... Vou te dar um banho de leite quente, putinha linda.
- Me dá... Me enche com sua porra. Enche... Vai soltar tudo? Vai? − provoquei gemendo enquanto levava ferro.
Manin se transformou e passou a estocar com mais força ainda levantando uma de minhas pernas pra cima e esforçando-se pra olhar sua rola entrar em mim.
- Olha! Estou te comendo. Vou despejar... Ai safada... Vou gozar... Toma tudo.
- Goza... Goza... Vai cacetudo... Me dá leite.

O cafuçu gemeu grunhindo alto e feroz e com uma bombada forte no fundinho de minha vagina, despejou seu leite grosso e quente. Parecia que aquele mingau estava cozinhando nos “ovos” dele, pois senti a alta temperatura de sua porra me queimar por dentro.
Minha xota o segurou por mais um tempo enquanto ele acalmava-se ainda bufando em cima de mim.
- Ah, que foda gostosa Princesa. Posso dar um cochilo? − pediu.
Fitando-o com carinho e satisfação, abraçei-o sendo correspondida. Deitei a cabeça em seu peito e segurei sua rola com uma das mãos, acolhendo-a cuidadosamente dentro de minha pequena e delicada mão.

Cobrimo-nos com o lençol e em alguns minutos ele estava roncando igual um porco. Alto e de boca aberta... Praticamente babando. Um “Goza-Dorme” de primeira. Mas não importei-me com seus roncos estrondosos. Afinal... Ele era apenas um Cafuçu. Cama e rua!

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Néon


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