domingo, 5 de julho de 2009

MEU AMANTE ESPACIAL- Erosdinamica







- Chamando Terra, Starshine para Terra, repito, nave avariada, requisito resgate espacial, quadrante Y em Andrômeda...A dez horas hiper-luz...- minha voz começou a falhar, logo o comunicador se torna um inútil aparelho.

- Comandante, não adianta, já mandamos essa mensagem várias vezes, não houve resposta. – respeitoso o jovem militar galáctico tentava intervir.

Não era possível, pensei, em todas as missões sempre fora cuidadosa, como isso podia ter acontecido? Seria sabotagem? Afinal fora enviada para reconhecimento, pois estava acontecendo estranhos sumiços de naves próximo a esse setor. E agora?
Oras, que posso fazer, vou verificar nosso suprimento e tentar encarar da melhor maneira possível.

- Aham, Walkam, vamos ter que repensar nossa situação e pensar em nossos recursos, que penso não sejam muitos. – tentei passar tranqüilidade em minha voz.

- Comandante, já verifiquei nossas provisões e serão suficientes para mais dois dias, mas com todos os aparelhos entrando em colapso, nosso ar é que não será suficiente, calculo que dure no máximo oito horas.

Era ele um oficial militar galáctico em fase de treinamento, viera junto comigo para que aprendesse as funções de imediato, como era uma missão experimental, fretaram uma nave pequena e leve, mas com incrível capacidade de propulsão, afinal a hiper-luz já despedaçara muitas naves testes e essa era sem dúvida o maior orgulho dos cientistas.
O rapaz estava na casa dos 25 anos e tinha um físico nada a reclamar, mas era seus olhos que ás vezes me encabulavam, de um negro profundo, insondáveis, podia jurar que havia um resquício de sensualidade...
Aquela pele morena, lembrava os antepassados ciganos que havia estudado nas aulas de História da Humanidade, cabelos anelados caiam nos ombros, era contra essa nova moda entre os oficiais, humpf...

- O que sugere que eu faça?! – perguntei desafiadora. Sim, pela primeira vez vi desmontar aquela expressão de eterno oficial modelo. Corou envergonhado.

- S-Senhora, o-o que quer que eu diga? – sem graça não ousava dizer mais.

- Ora, oficial, morreremos, é isto.. .Nada podemos fazer contra esse fato. Resta saber “como” passaremos nossos últimos momentos... - lancei meu olhar mais arrogante e odioso.

Apertou os punhos e divertidíssima apesar da situação, morreríamos e eu estava a provocar um garotão. Ó estrelas que fazer?
A passos largos veio a minha frente. Rosto vermelho, uma rara expressão determinada.

- Tenho sua permissão para me expressar livremente, senhora?

- Claro, oficial, afinal de que adianta tanto protocolo? Nos tornará mais apetecíveis para a morte? – zombeteira arrematei.

- A vontade que tenho antes de morrer é de agarrá-la e confessar que sou louco para transar com você de todas as maneiras...! – pronto, estava dito.

Arregalei meus olhos com aquela ousadia. Perdi até a capacidade de falar. Que é isso? Mas que desfaçatez... Então esse oficialzinho se julga...
Hipnotizada vi sua mão se aproximar de meu rosto, percorreu a face e deslizou os dedos pelo meu pescoço, senti minha veia saltar, desceu pelo decote comportado do meu paletó, lentamente puxou e a pressão fez com que fosse abrindo, eu nada usava por baixo a não ser um sutiã transparente, massageou suavemente o seio e por cima do tecido apertou o bico... Gemi, a tudo ele fez sem tirar os olhos dos meus. Uma fera rouca despertou em mim.

Soltei meus cabelos e os sacudi, terminei de abrir meu paletó e joguei para o lado, ele tentou me agarrar e o empurrei, agora ele ia ver...
Tirei a calça e o restante das roupas foi jogado displicentemente... Calcei novamente minhas botas de cano longo e salto, eram pretas e brilhantes, aproximei-me do rapaz que a essa altura subia pelas paredes da nave de tanto desejo...
Dona absoluta da situação acariciei seu peito e sempre encarando dei-lhe um beijo molhado e mordi sua boca, passei a língua bem devagar.

Ele tentou de novo me agarrar, fiz que não com o dedo. Fui abrindo sua calça e tirei pra fora um membro pulsante, ele gemeu incrédulo agachada nas botas agarrei sua virilha e suguei com vontade, acariciei todos seus pelos e lambi bem provocante, sabia que ele estava a ponto de se descontrolar, massageei seu saco bem devagar e continuei a sugar e lamber. Não mais se segurou e gozou em jorros que se espalharam em minha boca, gemendo e gemendo...
Me apoiei no console e empinei os quadris rebolando a bunda tentadora e pedi:

- Vem me provar...

Por trás ele me passou a mão na bunda e foi se adentrando em carícias mais íntimas, penetrando com os dedos e me perguntando no ouvido:

- Gosta assim? Hum? Mais fundo? Quer que eu pegue em seus peitos? Assim?

Começou uma deliciosa carícia nos peitos em harmonia com os dedos, não consegui segurar mais e gozei, trêmula ainda, não estava preparada para massagem com língua em meu clitóris inchado de gozo e gozei de novo, ah aquela língua era de enlouquecer, subiu e sugou meus bicos doloridos de tanto serem apertados, queria ser penetrada agora!
Puxou meus cabelos e fiquei a sua mercê, senti seu pau entrando bem devagar por trás, enquanto me golpeava quase deitava no console, tamanha era era a força do vai-e-vem...

Tentei me aprumar mas ele não permitu, puxou meus cabelos de novo mostrando como queria que eu ficasse, empinada e para mostrar que quem era o comandante era ele agora, levei uma palmada tão ardida que gritei de susto, outra e mais outra, já não me reconhecia mais...
Ali, de pé, totalmente vergada, de botas pretas, pelada, de bunda bem empinada sendo dominada pelos cabelos puxados e levando palmada... Quem diria. Uma comandante orgulhosa...Gritei gozando pra valer...

Me virou de frente e beijou minha boca totalmente passional, ergueu minhas pernas sentei em cima de botões do console, as pernas e joelhos sobre seus ombros, fui penetrada até gozarmos juntos, cada vez mais fundo no olhar um do outro...
Percebi que não me importava mais de morrer. Podia ser agora ou daqui a pouco. Que importava?
Mas não era pra ser. Uma luz atordoante apareceu subitamente. Tampamos as vistas.
Uma nave, enfim, a mensagem tinha chegado afinal....

Nos vestimos as pressas a tempo da outra nave atracar com a nossa.

- Comandante? Acabou não é? – perguntou o oficial com infinitos olhos negros.

- Oficial, saiba que está requisitado para a próxima missão e totalmente aprovado no teste de aptidão!

– pisquei lasciva para ele.

Apertou meus peitos e me beijou gostoso antes que a porta se abrisse e bateu continência. Ó estrelas, que divina são as missões e que delícias são os treinamentos e não é que o rapaz entende da coisa?

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