segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Sodomizada



A porta abriu
E semi-nua me fiz,
Tua ninfeta aprendiz,
Sem ser...
Colei tua pele,
Como micose, lasciva,
Mera paixão corrosiva
E te suguei...
Teu sexo ali,
Um sabor inusitado,
Gosto de ser amado
E palidez crua.
Meus lábios eram teus,
Para gozo e jubileu,
Como um Marquês de Sade,
Me possuiu...
Escrava, submissa, cadela,
De impura à donzela,
Te aprisionei...

E quando,louca, ouço
O som do parque ao lado,
Crianças rindo, chorando, divago,
Se não seria o caso de transpor
Os poucos passos que separam
O depravado da perversão incauta,
De duas crianças a meros apaixonados.


Me Morte

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