sexta-feira, 6 de novembro de 2009

INCESTO

A diferença de idade entre eu e minha irmã é de dois anos. Depois que a adolescência chegou, deixamos de ter a mesma intimidade da infância. Por estar dois anos a minha frente, ela tinha amigas que me consideravam criança demais enquanto meus amigos estavam mais interessados em atazanar as meninas de nossa própria sala.
Quando finalmente entrei para o ensino médio ganhei um pouco mais de respeito das colegas de minha irmã. Elas estavam no último ano do curso, mas já não me viam mais como um menino deslumbrado com suas traquinagens. Até mesmo minha irmã voltou a conversar mais comigo. Não era a mesma relação de quando éramos criança, mas estávamos mais unidos do que nunca.
Pela metade do ano, ela me tinha em conta de confidente. Relatava-me seus namoros, suas “brincadeiras” mais ousadas, tudo na maior confiança. Sabia que meus pais a repreenderiam caso ficassem sabendo de suas traquinagens, mas eu ficava na minha.
Tudo bem que ela é minha irmã e nossa educação foi formal em demasia, mas ela não podia esperar que eu ficasse indiferente a seus relatos.
Sem dar na vista, passei a sondar seus movimentos dentro de casa. Vivia desejando poder flagrá-la em alguma ocasião mais estimulante. Muitas noites chegava a sonhar que a via tomando banho.
Aquele corpo perfeito de coxas grossas, bunda roliça e bem delineada, os peitos firmes e de tamanho satisfatório... eram tantos os atributos que ela tinha que quando acordava, estava melecado. Comecei a me sentir mal com a situação, afinal ela é minha irmã.
O fator que faltava para que minha culpa fosse elevada à categoria de recriminação total mostrou-se quando comecei a namorar uma de suas amigas. Toda vez que saíamos, as carícias que trocávamos beiravam o limite daquilo que é possível se fazer estando em um banco de praça ou em um canto qualquer de um shopping.
Não demorou a que as intimidades que trocávamos chegasse ao conhecimento de minha irmã. Só me dei conta de que havia algo no ar quando notei que ela passou a me olhar de soslaio. Sempre que eu a flagrava me encarando, ela desviava o olhar e me deixava sozinho.
Em uma tarde quente, depois de ter me refrescado na piscina, fui tomar um banho para poder encontrar-me com minha namorada. Como sempre, demorei-me um pouco além do recomendável. Quando sai, fui surpreendido por minha irmã colocada ao lado da porta. Sem demonstrar o menor receio, ela sussurrou em meu ouvido:

-- Que belo cacete você tem. Será que é tão gostoso quanto bonito?

Fui para meu encontro com uma pulga atrás das orelhas. Estava tão surpreso e confuso que acabei não dando muita atenção a minha namorada. Ela, como é normal a qualquer mulher, sacou que devia ter uma outra metida no assunto.
Desconversei dizendo-lhe que só estava preocupado com o final do ano. Minhas notas não eram ruins, mas tinha uma matéria que me torrava a paciência. Não consegui convencê-la e nosso encontro terminou mais cedo. Foi nossa primeira briga.
Quando cheguei em casa, minha irmã logo sacou que algo não tinha ido bem. Sempre que saía para namorar, voltava muito tarde e naquela noite ainda faltavam vinte minutos para as dez.

-- Andou brigando com a namoradinha? Ela debochou ao reparar que meu semblante estava tenso.
-- Pensei que ela fosse sua amiga.
-- E é, mas posso curtir um pouco com o tchuque-tchuque do meu irmãozinho, não posso?

Decididamente ela estava me provocando. A lasciva com que me encarava e a sensualidade que empostava sua voz eram inéditas. Lancei um olhar de soslaio para a sala. Meus pais estavam entretidos demais na tv para perceber algo.

-- Vocês mulheres são todas iguais, basta que fiquemos um pouco distraídos que logo vem com esse papo de que tem mulher envolvida.
-- Sempre tem.
-- mas comigo não.
-- Será que não, mesmo?

Ela não só me desafiou com sua voz lasciva sussurrante como segurou meu cacete com firmeza. Considerando que já estava excitado, ela o encontrou duro como pedra.

-- Você está brincando com fogo.
-- Tolinho, nem comecei ainda.
-- Pensa que sou de ferro?

Tentei beijá-la, mas ela evitou meu avanço.

-- Aqui, não! Tem um lugar mais apropriado.

Antes que pudesse entender, ela deixou-me a sós. Subiu as escadas em correria em direção ao seu quarto. Será que ela queria que eu a seguisse até lá? Não deu tempo para me decidir. Em poucos minutos ela descia a toda pela mesma escadaria.

-- Mãe, pai, vamos até a casa do Leo.
-- Agora? Indagou nosso pai.
-- Preciso pegar um resumo que esqueci.
-- Não demorem.
-- É rapidinho.

Afoita como só ela sabia ser, agarrou minha mão arrastando-me com ela. Enquanto seguíamos até a casa de seu amigo, nada falamos. Em silêncio, ia tentando colocar minha mente em ordem. Estava a um passo de trepar com minha irmã e na casa de um gay. Era muito para uma noite só.
Chegamos à casa do rapaz e ela não se preocupou nem mesmo em apertar a campainha. Empurrou a porta e foi entrando como se estivesse em casa. Atravessamos a sala encontrando o dono do lugar entretido em preparar uma espécie estranha de bebida.

-- Oi, Leo! Podemos usar um de seus quartos?
-- Vai fundo, boneca. Se precisar é só chamar.

Subimos outra escadaria, seguimos pelo corredor até o último dos aposentos. O silêncio começava a se tornar opressor, mas minha irmã não parecia se preocupar com nada. Seus passos cadenciados seguiam um ritmo provocante. Sua bunda movia-se tentadoramente. Mal entramos e ela já atacava:

-- Põe logo este cacete para fora. Quero ver se é assim tão bonito.

Tentei argumentar algo, mas desisti. Abaixei minhas calças, retirei minha cueca e deixei que ela visse meu cacete duro como pedra. Ela o olhou demoradamente; correu a língua pelos lábios enquanto o fitava, suspirou um pouco alto e comentou:

-- Bonito ele é, mas será que é gostoso?

Pensei em responder, mas ela estava sempre a minha frente. Ajoelhou-se diante de mim e o colocou inteiro em sua boca. Cada vez que sua boca se afastava, senti a força que ela usava para sugar meu pau. Quando voltava a afundá-lo em sua garganta, deslizava suavemente.

-- Gosta das chupadas de sua irmãzinha?
-- caralho, sua boca é maravilhosa!
-- Sua namoradinha não chupa sua pica, não?
-- Chupar ela chupa, mas igual a você...
-- Olha que vou contar para ela. O riso debochado que ela deu me encheu de receio.
-- Nem por brincadeira faça algo assim. Ela me esfola se fica sabendo que outra andou me chupando.
-- Outra! Eu sou sua irmã!
-- Eu sei, mas para ela não faz diferença.

Ela não se importou com este meu último comentário. Voltou a mamar minha pica com a mesma sofreguidão de antes. Não tinha dificuldade alguma em reter meu gozo, sempre conseguia agüentar até que a parceira tivesse extravasado ou estivesse a ponto de atingir o clímax, mas a excitação causada pelo fato de ser minha irmã quem me chupava, estava me deixando louco.

-- Vai mais devagar senão não agüento.
-- Frouxo!
-- Puta que pariu, você chupa com tanta gula que não é fácil segurar.
-- Verdade? Se está assim tão bom por que não para de reclamar e enche logo minha boca?
-- Caralho, nunca imaginei que minha irmã fosse uma putinha.
-- Acontece que não sou. Sempre tive vontade de dar para você. Sei que somos irmãos, mas eu o amo muito.
-- Mas... mas...

Não tive argumento para apresentar. Ela me amava? O que poderia esperar daquele sentimento? Um leve broxar deixou minha vara meio flácida, mas ela insistiu e voltei a me excitar. Eu estava apenas curtindo aquilo como uma trepada sem importância, mas ela se declarara. Ela não era uma vadiazinha, ela me amava.
Algumas lágrimas rolaram por suas faces. Senti-me um vilão. Recuperando meu controle, a fiz levantar-se e beijei-a com todo carinho que sentia por ela. Confesso que nunca senti o mesmo quando beijava minha namorada ou outra menina qualquer. Meu coração disparou e fiquei assustado.

-- Promete que nunca vai me abandonar?
-- Mas somos irmãos!
-- Eu sei. Nunca vou me casar. Vou estar sempre ao seu lado.
-- Não posso lhe prometer o mesmo.
-- Não precisa. Só me prometa que não vai me abandonar.
-- Nunca. Somos irmãos.
-- Para mim será suficiente.

Voltei a beijá-la repetidas vezes. Avançando um pouco, desci minhas mãos por sobre seus seios. Senti-os rijos e trêmulos. O coração dela ia a mil. Deixei de beijar-lhe a boca passando a morder-lhe a nuca e o pescoço. Ela gemeu com a mudança.
Logo eram seus seios que recebiam o contato de minha boca. Suguei-os com uma suavidade que não imaginava pudesse ser capaz. Deslizei minha língua por seu ventre, voltei a subir até seus seios, dançava livremente em seu corpo.

-- Você é muito gostoso.
-- Você também é muito gostosa.
-- Chupa minha bucetinha?
-- Claro.

Passei tantos anos achando que minha irmã era igual as suas colegas que me surpreendi ao ver que sua buceta era delicada e pequena. Não acreditava que ela fosse virgem, mas seus lábios eram tão unidos que poderia ser que ela não estivesse acostumada a transar com muita freqüência.
Senti o perfume adocicado que emanava de sua bucetinha. Ele penetrou minhas narinas como se estivesse diante de um jardim repleto de flores deliciosas. Pousei meus lábios sobre os lábios externos. Olhos fechados, pareceu-me estar beijando sua diminuta boca. Depois de lamber-lhe as extremidades, afundei minha língua em suas entranhas.
Ela gemeu e se contorceu. Sua buceta escapou-me. Segurei em sua bunda com firmeza antes de voltar a chupá-la. O contato com a suavidade de sua carnuda bunda me deixou desejoso de afundar-me em seu cuzinho. Para incentivá-la ao ato, passei a circular o buraquinho com o meu dedo ao mesmo tempo em que afundava minha língua em sua buceta.

-- Ai, que delícia! Está me deixando louca!

De repente, senti um desejo enorme de ir além. Nunca tinha avançado tanto com minha namorada. Num movimento inesperado, até mesmo para mim, deixei que minha língua seguisse até seu cuzinho. Ela demonstrou gostar de minha ação. Com segurança, passei a alternar minhas chupadas entre seu cu e sua buceta.

-- Vem, vem foder minha bucetinha! Estou endoidecida!

Ela se deitou de costas deixando sua buceta toda escancarada. Com delicadeza, deitei-me sobre seu corpo e fui encostando meu cacete em sua buceta. Outra vez a surpresa tomou conta de mim fazendo meu coração acelerar ainda mais. A entrada da buceta estava tão apertada que a cabeça de meu cacete ardeu.
Eu tinha chupado tanto aquela buceta que ela deveria estar toda úmida e deslizante, mas a penetração foi difícil. Um ardor muito forte espalhou-se pelo corpo de meu cacete. O atrito entre nossas carnes deixou-me aturdido. Minha irmã era mesmo virgem.

-- Isso, assim, fode, fode minha bucetinha.
-- Cacete, é muito apertada!
-- Ela é só para você. Cacete algum entrou nela antes.
-- Você era virgem?
-- Ainda sou. Seu cacete não foi até o fundo.

Tive que forçar mais e mais até que minhas bolas encostassem-se a sua bunda. Ao ter a certeza de que a penetrara totalmente, cessei meu movimento e aguardei. Ela contraía os músculo de sua buceta com uma habilidade estonteante. Como ela podia ser virgem tendo toda aquela experiência?
Não pretendia magoá-la com perguntas impertinentes, portanto me calei. Tudo estava sendo mágico demais para que eu quebrasse o encanto com dúvidas machistas. Assim que seus músculos deram um tempo, fui retirando meu cacete bem devagar.
A cabeça já estava quase fora quando o pressionei de volta para o interior da buceta. Ela respondeu com um gemido abafado. Esticou suas pernas passando-as por trás de meu corpo enlaçando-o com firmeza. Iniciei um delicioso vai-e-vem sem pressa alguma.
Se quando ela me chupou senti que seria difícil segurar meu gozo, agora já não tinha mais esta preocupação. Todo tesão animalesco foi suplantado pelo sentimento de carinho que deveria nortear as relações entre macho e fêmea. Não estava mais fodendo minha irmã, mas amando uma mulher tremendamente gostosa.

-- Vai, mais rápido, estou sentindo tudo queimar!
-- Relaxa um pouco.
-- Não! Eu quero gozar com este cacete me fodendo!
-- Está bem, mas depois vou comer seu cuzinho.
-- Pode comer o que quiser. Eu sou sua.

Atendi seu desejo e passei a estocá-la com mais rapidez. Mesmo já estando a penetrá-la a algum tempo, sentia meu cacete esfregar-se nas paredes de sua buceta causando-me um ardor constante. O fato de descobri-la virgem não representou um fator decisivo em minha performance, o que me deixou muito mais compenetrado no ato foi sua declaração de amor.
Os gemido que ela tentava controlar deixaram de ser sussurros e passaram a ser urros totalmente descontrolados. Nossos corpos moviam-se num ritmo alucinado e sincronizado. O balanço nos permitia o máximo de deleite. O suor nos cobria, mas nem nos importávamos. Todo nosso ser estava voltado para o prazer.
Repentinamente senti suas unhas cravarem-se em minhas costas. Seu quadril cessou o movimento e sua buceta travou meu cacete. Um grito ensandecido vibrou pelo quarto. Olhando-me com os olhos vazios, ela agarrou-se a mim com todas suas forças.

-- Estou gozando! Você me fez gozar! Eu o amo!

O desejo de comer seu cuzinho era muito forte, quase que um frêmito animal. Novamente senti que o enlevo havia atingido um ponto que poucos casais logravam atingir. Desisti de meu intento. Acelerei ainda mais meus movimentos até sentir que minha porra vazava dentro de sua buceta. Ela olhou-me admirada:

-- Pensei que quisesse comer meu cuzinho.
-- É quero, mas vamos ter outras oportunidades para isso, não vamos?
-- Sempre que você quiser.

Sem retirar meu membro de dentro de sua buceta, premi-lhe o corpo dando maior firmeza a nosso abraço. Beijamo-nos repetidas vezes antes de nos soltar. Precisávamos voltar para casa.
Depois desta noite maravilhosa passei a ter uma certeza inabalável a me orientar. Poderia foder quantas mulheres viesse a conhecer, mas apenas uma teria meu amor. Quando nos entregássemos, não estaríamos simplesmente trepando, estaríamos nos amando como jamais poderíamos amar a mais ninguém.

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Néon


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