quarta-feira, 6 de outubro de 2010

SEDUZINDO E TREPANDO COM PAPAI

A semana não estava sendo muito agradável. Depois de ter levado bomba em três provas na faculdade, eu e meu namorado brigamos feio. Ele tentou forçar a barra para algo que eu não estava a fim e nosso último encontro acabou em discussão. Agora só faltava uma crise familiar.


Para minha surpresa, e meu contentamento, não tinha ninguém em casa. Pelo menos foi a impressão que tive. O silêncio era absoluto. As lâmpadas estavam todas apagadas, embora a claridade exterior ainda oferecesse certa visibilidade. Sem atentar para qualquer indício mais, subi apressada para meu quarto.

Ao passar pelo quarto de meus pais ouvi um ruído e um gemido abafado. A curiosidade é inerente aos membros de minha família. O mais silenciosa que consegui, aproximei-me da porta para espiar pelo buraco da fechadura. Eu confesso que não estava preparada para aquilo que vi.

Num primeiro momento pude ver meu pai segurando seu cacete numa lenta punheta. Estranhei o fato dele estar naquele exercício solitário, mas antes que eu começasse a imaginar situações problemáticas, vi minha mãe ajoelhar-se de quatro a sua frente.

Pelo buraco não dava para ver nitidamente, mas tenho certeza de que ele enfiou o cacete no cu de minha mãe. Os movimentos eram contidos e minha mãe gemia muito. Acompanhei tudo até ouvir o som inconfundível da porta se abrindo; meu irmão deveria estar chegado da casa da namorada.

Nossa família não tinha segredos ou assuntos mal resolvidos. Sempre fomos educados para resolver nossas dúvidas com sinceridade. Não existiam temas tabus ou indagações que fossem respondidas com escusas ou meias verdades. Eu agradecia por ter tido uma educação tão esclarecedora. Mas abordar a intimidade entre meu pai e minha mãe não era um terreno onde eu me atrevia a pisar.

Desencucada por completo, admirei a recorrência da cena em minha mente. Depois de ter flagrado o ato não passava uma noite sem sonhar com aquilo. O mais inusitado era que ao invés de ser minha mãe, era eu quem recebia a vara de meu pai. Toda vez que ele colocava a cabeça de seu cacete em meu cu, eu acordava suando e com o cuzinho piscando.

Na tentativa de afastar aquela incômoda situação, reatei com meu namorado. Transávamos sempre que era possível. Ele não voltou a insistir em seu desejo e eu senti um pouco frustrada com isso, mas não tentei incentivá-lo a fazer nova tentativa; mesmo quando ele me pegava por trás.

Eu sentia seu cacete esfregar-se em meu cuzinho e penetrar fundo em minha buceta. O cu piscava tanto que chegava a arder, mas eu não demonstrava nada. Curtia a penetração até sentir que ele gozava com satisfação. Depois de não sei quantas vezes que ele me fodeu foi que percebi que eu já não gozava mais. O que estava errado comigo?

Transa ruim, não por culpa de meu namorado, ele sabia como pegar uma garota; falta de prazer; o sonho que não desaparecia, o cu piscando feito doido, enfim, eu começava a pensar que estava enlouquecendo. Desesperada, trancava-me em meu quarto e chorava até dormir exaurida.

As férias escolares chegaram e para aumentar meu tormento meu pai estava de licença. Passar o dia inteiro em casa não era uma boa pedida. Na esperança de fugir do problema, eu passei a primeira semana indo ao shopping todos os dias. Cheguei a ficar enfastiada com tudo. Na semana seguinte eu não agüentava mais ficar indo de loja em loja. Era preciso encontrar outra saída.

Na segunda feira eu decidi que iria viajar. Entrei nos sites de viagem para escolher as melhores opções. Estava tão concentrada que não prestava atenção em mais nada. Não vi que as horas passavam e a tarde substituía a manha. Só me dei conta do tempo transcorrido quando meu pai pediu para entrar:



-- Não desceu para almoçar. Está se sentindo bem?



Bem, eu não me sentia, mas que explicação poderia dar para isso? Dei uma desculpa qualquer e prometi que desceria para tomar um lanche. Meu pai sorriu descontraído e saiu. Sem querer, ao fechar o notebook, eu havia acionado um link da página que estava consultando. Ao voltar a abrir o aparelho, a foto de uma moça sendo fodida por um homem mais velho explodiu diante de meus olhos. Para piorar, ele estava fodendo o cu da moça.

Decidi largar tudo e descer. Tentei encontrar satisfação no lanche que preparei, mas estava difícil afastar os pensamentos obscenos e incestuosos que tomavam conta de minha mente. Como se tivesse um diabo me cutucando, subi silenciosamente na esperança de flagrar meu pai em atitude provocante.

Olhei pelo buraco da fechadura e não o vi. Ao procurar um ângulo melhor para espionar, pressionei a porta e ela se abriu de imediato. O quarto estava vazio, mas ouvi o barulho da água escorrendo do chuveiro. Meu pai estava tomando banho. Corri ao atravessar o quarto e me joguei no chão para poder espiar pela fresta que ele havia deixado.

Fiquei ofegante. Meu pai segurava seu cacete com a mão esquerda usando a direita para ensaboar o membro. Instintiva ou intencionalmente, ele batia uma punheta enquanto lavava o cacete. A espuma escondia a cabeça da pica, mas eu acompanhava o movimento de sua mão. Subi meu olhar e notei que ele estava de olhos fechados. Em que ele estaria pensando? Será que era em minha mãe?

Voltei meus olhos para o membro no exato momento em que a porra jorrava livremente. Aquilo era demais. Eu nunca tinha tido fantasias com meu pai. Nunca escondi meu corpo de nenhum de meus parentes. Era costume andar de peças íntimas ou coberta por vestes largas. Nem sei quantas vezes flagrei o olhar de meu irmão em minha bunda, mas nunca passou disso.

Não sei como cheguei ao meu quarto. Devo ter corrido as cegas. Assim que me joguei na cama, meu coração estava batendo num ritmo tresloucado, minha buceta nunca esteve tão úmida e meu cu não parava de piscar. O maldito tesão estava me devorando.

Uma hora, ou um pouco mais, depois resolvi sair do quarto. Meu pai estava na sala lendo um de seus livros prediletos. Sempre me perguntava como alguém podia ler um livro mais de uma vez. Estranhei o fato dele estar com uma das mãos sobre o cacete, mas fingi não ter notado.



-- Oi, pai!



Devo ter entrado muito de repente. Ele assustou-se com minha chegada. O livro caiu sem que ele conseguisse evitar. Então compreendi porque ele gostava tanto daquele livro; ele era grande o suficiente para esconder uma revista. Não uma revista qualquer, mas uma dessas que tem um monte de foto de mulheres sendo fodidas.



-- Her... hã... filha... eu...

-- Sabia que é menos bandeiroso usar a Internet?

-- Eu... eu... não sei o que dizer.

-- Não precisa dizer nada. Homens!

-- Não é o que está pensando.

-- Não estou pensando em nada.



Por alguns instantes ficamos mudos. O constrangimento de meu pai era evidente. Se ele soubesse sobre o fogo que ardia em mim. Disfarçadamente olhei na direção de seu membro; ele estava duro. Meu cuzinho piscou e revi a cena de meu pai me enrabando.



-- Podemos conversar?

-- É claro. O que deseja?



Desejo! Sim, era um desejo atroz que me consumia.



-- Estava vendo algumas fotos antigas. Disfarcei.

-- Ah, também gosto de folhear nosso álbum.



De repente uma idéia maluca eclodiu em minha mente. Eu sabia que estava me enveredando por um caminho perigoso, mas como podia lutar com o tesão que me consumia? Mandei toda minha precaução para o inferno e decidi atacar:



-- Sabe que senti falta das palmadas que você me dava.

-- Só quando era preciso. Você era uma menininha muito levada.

-- Era? Eu ainda sou muito levada, a diferença é que já não sou mais uma menininha.



Empreguei toda lascívia que consegui. No instante em que mirei os olhos de meu pai, soube que ele interpretou corretamente minhas intenções. Ele demorou um pouco a reagir e eu me aproveitei de seu vacilo.



-- Será que minha bundinha ficou tão horrorosa que não merece mais umas palmadas?



Meu pai quase engasgou. Ele desviou o olhar, mas eu fiz questão de encará-lo sem piscar.



-- Filha... o que...



É agora ou nunca, pensei. Antes que ele se recuperasse, despi a calça que vestia, virei-me de costas para ele expondo minha bunda. A calcinha que a cobria não escondia quase nada.



-- Ela não é mais bonitinha?



A cor fugiu do rosto de meu pai. Sua respiração tornou-se inconstante, mas ao olhar para seu membro, notei que ele continuava tão duro quanto antes. Isto era um bom sinal.



-- Não quer me dar umas palmadas?

-- Não está em seu juízo perfeito. O que está...

-- Eu vi quando você estava fodendo o cu da mãe e também quando estava batendo punheta no banheiro. Não gosta de minha bunda?

-- Você está passando dos limites.

-- Não existe limite para o tesão. Estou ficando maluca de tanto sonhar que você está fodendo meu cu.

-- Oh!



Eu estava determinada a conseguir meu intento. Desprezei as probabilidades de uma reação negativa; avancei decidida e veloz; segurei o cacete sobre o short e enfiei minha língua em sua boca.

Num primeiro momento ele tentou me afastar. Eu permaneci firme deslizando minha mão por seu cacete e impedindo-o de retirar sua boca da minha. demorou, mas ele se entregou. Sua língua avançou por minha boca e ele me beijava como um homem excitado beija uma mulher.



-- Filha! Ele sussurrou.

-- Psiu! Esqueça quem somos. Eu o quero e você me quer.

-- Mas não podemos.

-- Por que não?

-- Eu sou seu pai.

-- E eu sou sua filha. E quero dar meu cuzinho para você.



Tendo assumido a iniciativa e o controle da situação, forcei o short e a cueca libertando o membro. Em momento algum permiti que ele ficasse totalmente livre do contato de minha mão. Ainda nos beijando, conduzi a mão de meu pai até minha bunda. Ao sentir o toque grosseiro, arrepiei-me. Lentamente ele passou a acariciar-me. Seus dedos tocavam minha bucetinha e meu cuzinho de modo temeroso.

Nossas línguas se tocando, nossas mãos explorando nossas partes, nossos fluidos se mesclando, eu conseguira, onde antes havia pai e filha agora só existia homem e mulher. Nossos desejos avolumando-se, minha libido intensificando-se, o membro de meu pai se retesando. Devo considerar que ele tinha dimensões muito mais avantajadas do que eu imaginava.

Antegozando o desafio, deixei a boca de meu pai e fui descendo por seu corpo. À medida que descia, percebia os arrepios nos pontos em que eu tocava minha boca. Ao colocar meus olhos no imenso cacete temi o estrago que ele provocaria em meu cu, mas estava determinada a iniciar-me no sexo anal.

Comecei dando leves beijos na cabeça do cacete. Era tão grande e grosso que dificilmente eu conseguiria engoli-lo. Passei-os diversas vezes por meu rosto. Lambi o saco, que para meu prazer era depilado. Segurei-o iniciando uma leve punheta enquanto chupava seu cu e voltava a lamber seu saco.

Levei até ouvir os primeiros gemidos que meu pai emitia. Sorri para mim mesma e tentei enfiar o membro em minha boca. Mal a cabeça havia sumido, tive que tirá-lo, era muito cacete para minha boca. Soltei um monte de impropérios, mas voltei à carga. Temia que meu pai não conseguisse resistir as minhas investidas e gozasse antes do tempo, mas minha insistência valeu a pena. Ainda que com dificuldade, consegui mamar a pica de meu pai.

Com a repetição de minhas mamadas, consegui moldar minha boca ao calibre do cacete. Assim que minhas chupadas se tornaram mais soltas, meu pai segurou meus cabelos e passou a acariciar minha cabeça. Entre um afago e outro, ele elogiava meu desempenho. Eu me sentia orgulhosa até que ele fez um comentário infeliz: ele, na intenção de me elogiar, disse que nem minha mãe chupava seu cacete com tamanha desenvoltura. Levantei-me, não irritada, e o censurei:



-- Esqueça-se da mamãe! Concentre-se em nós. Venha experimentar minha bucetinha.



Joguei-me sobre o sofá e esperei com as pernas escancaradas. Ele ainda vacilava em suas ações, mas a visão de minha buceta exposta deve tê-lo fascinado. Ajoelhou-se tremendo, aproximou o rosto de minha vulva e respirou fundo sentindo toda flagrância de minha buceta. Depois de um tempo, senti o contato de sua boca beijando os grandes lábios. Logo depois sua língua penetrou-me com voracidade.

Eu movia-me na cadencia de suas chupadas. Esfregava minhas coxas em seu dorso, deslizava meu corpo de modo a roçar meu grelinho em seu nariz, provocava-o com frases apimentadas, arranhava sua cabeça, eu tentava, e sabia que estava conseguindo, mostrar-lhe que não era sua filha quem estava compartilhando aquele momento, mas uma mulher fogosa e cheia de tesão.

De repente ele afastou-me, soltou um urro ensurdecedor, virou-me de costas, apanhou um fio que estava jogado sobre o sofá e passou a batê-lo em minha bunda. As primeiras vergastadas me assustaram um pouco. A força foi um pouco mais forte do que eu esperava, mas ao perceber minha reação, ele foi se controlando até chegar a desistir do fio e passar a me bater com suas mãos. Eu delirei ao sentir a primeira palmada.



-- Sua putinha ordinária, toma, sua safada. Vou deixar sua bunda tão dolorida que não vai conseguir se sentar durante uma semana.

-- Bate, macho gostoso! Deixa minha bundinha com as marcas de suas mãos.



Acho que isto deve tê-lo excitado muito, pois mais alguns tapas depois ele voltou a me virar, ergueu minhas pernas e sem nada mais dizer enfiou seu cacete em minha buceta. A investida foi dolorida. Seu membro rasgou algo dentro de mim, mas eu resisti e não demonstrei qualquer reação que pudesse fazê-lo diminuir seu ímpeto. Eu o queria exatamente daquela forma, bem selvagem.



-- Vadia! Vou foder esta buceta até você chorar de tesão.



Eu acreditava que já havia trepado com homens que não deviam nada em matéria de virilidade, mas o desempenho de meu pai me fez duvidar de que estivesse certa. Com vertiginosa velocidade e pressão inflexível, seu cacete entrava e saía de minha buceta alucinadamente. Enquanto curtia aquele verdadeiro estupro, sentia meu cuzinho piscar sem parar só de imaginá-lo fazendo o mesmo com meu anelzinho.



-- Cretino! Pensa que é muito macho? Se fosse macho parava de enfiar este pauzinho de merda em minha buceta e arrebentava logo com meu cu!



Seu rugido foi tão feroz que eu tremi. Olhei em seus olhos e o que vi me deixou bamba. Aquele não era o olhar do homem a quem estava acostumada chamar de pia, aquele era o olhar de um tarado insano de descontrolado. Ele agarrou meus cabelos, esbofeteou minhas faces, jogou-me de encontro ao sofá, bunda virada para cima, ouvi quando ele cuspiu no cacete e só. A dor, de sentir as pregas de meu cu se rasgando, impediu-me de registrar qualquer outra sensação.

Eu chorei enquanto o cacete avançava pelo canal de meu cuzinho. Podia sentir o sangue escorrendo por minhas coxas. Ele não se importava com nada. Forçava o cacete sem me dar a menor atenção. Neste momento quem se lembrou da mamãe fui eu; como ela conseguia agüentar aquele rolo em seu cu? Deviam praticar o sexo anal há muito tempo.

Não sei se demorou uma hora ou um dia inteiro, mas depois de tantas investidas, meu cu deveria estar totalmente desprovido de pregas e a dor foi passando. Comecei a sentir os afagos que meu pai me dedicava. Suas mãos corriam suavemente por meus cabelos, sua boca tocava levemente minha nuca, seus movimentos tornaram-se menos bruscos.



-- Então, vadiazinha, tá feliz de eu ter arrombado este cu fedorento?

-- Para, eu choraminguei, para de falar e continua fodendo seu corno!



Passada a sensação da dor, eu senti o prazer me dominar. As carícias recebidas e as estocadas dadas em meu cu me deixavam eufórica. Meu pai voltou a forçar seus movimentos, mas agora meu cu já não tinha mais pregas para serem rompidas. Algumas lágrimas ainda rolavam de meus olhos, mas era de puro prazer.

No mesmo ritmo que ele forçava seu cacete para dentro de meu cu, eu mexia meu quadril de modo que minha bunda ficasse o mais empinada possível e o cacete mergulhasse mais fundo em meu anel. Quando senti que estava próxima de viver o auge, passei a forçar minha bunda contra o corpo de meu pai. Ele entendeu o recado e aumentou o ritmo de seus movimentos. De olhos fechados, grudei minhas unhas no encosto da poltrona e soltei um grito interminável. Meu pai grunhiu de modo contido enquanto suas mãos prendiam minha bunda e sua porra jorrava inundando meu cuzinho.

Satisfeitos, escorregamos até o chão. A suavidade do carpete nos acolheu tão maciamente que permanecemos grudados durante muito tempo. Eu ainda sentia a vara de meu pai dentro de meu cuzinho. Também sentia a tepidez de algo escorrendo por minhas coxas, mas não sabia se ainda era sangue ou se a porra de meu pai que vazava de meu cu. Ainda de costas para ele, sussurrei:



-- Então, gostou de foder o cuzinho de sua menininha?

-- Estou me sentindo um crápula.

-- Deixe de bobagem. Eu o seduzi.

-- Eu deveria ter resistido.

-- Vai resistir nas outras vezes que eu o tentar?

-- O que?

-- Sério! Sempre que estivermos a sós, eu vou me oferecer para você.

-- Menina, estamos brincando com fogo.

-- Não, se ninguém ficar sabendo. Eu não vou contar para ninguém.

-- Você é maluquinha.

-- Sou mulher! Agora já sabe que tipo de filha tem.

-- Sei, uma verdadeira putinha.

-- Não! Uma mulher fogosa e gostosa que tem o maior tesão em trepar com seu pai.

Um comentário:

Néon


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