Gosto de me submeter
a esse homem fraco.
Entre minhas pernas tantas
e nos meus braços brancos
o torno poderoso,
até um pouco nobre.
Ele é sensível, covarde,
vagabundo,
tem músculos troianos,
pele transparente
e cabelos cor de cobre.
Gosto de me submeter
a esse homem nada heróico
e indiscreto.
Enquanto trabalho
ele dorme e mente
debaixo do meu teto.
Depois
com quadril mole
me fode
que nem preto.
(homenagem ao branquinho com gingado de endoidecer)
blá blá!!
ResponderExcluirpulsa uma energia
desse poema!
inspira qualquer vivente!
massa Menina
Flá,
ResponderExcluirTeus versos exalam gozo, leite, provocam ereção da sensibilidade.
Te ler é excitante, é te sentir!
Amei o texto!
Beijos!
Toninho