Esta moça, de repente,
vassala de um gaulês gaudério
bom-moço, tão safo,
e com um intempérico
sarrafo
trazendo atritos, colisões
e um cataclismo
—avassalador...
Je ne sais pas
quoi dire, meu amor,
não diga.
alías,
usa-me essa língua
—quase presa
de sotaque—
me afague
as ranhuras
da boca,
a particular fissura
—tão louca—
de minha parte.
e apareça
vez em quando
que cada vez
que me esquece
—inescrupulosamente—
te juro,
um poema
acontece.
Allana é uma escritosa incrivelmente talentosa que transita com desenvoltura em vários estilos. Ela chegou até nosso bar e com certeza só vamos curtir bastante.
ResponderExcluirBem vinda Allana e aproveitem caros bebuns