Com suas poses atrevidas
Bundinhas empinadas
Olhares languidos
Seios intumescidos
Sorrisos sedutores
Ah, como resistir
A seus encantos... frescores...
Nas praias ensolaradas
Seminuas a desfilar
Expondo toda formosura
Deixando-se comer pelo olhar
Desafiando quem consiga
Ver e não se excitar...
Em cidades populosas
Assumem postura ousada
Chocam-se acintosamente
Deixam o odor atrair a razão
Despertando a libido debilitada
Extravasando sedução...
Onde poderiam ser reprimidas?
Quiçá ousassem ser contidas?
Não, elas são livres e desinibidas
Mostram-se sempre joviais
Alimentam sonhos eróticos
Com seus trejeitos sensuais...
Estas vamps dissimuladas
Estão a espreita do incauto
Jogando charme e ardis
Não conhecem limites
Não possuem pudores
São libertinas... liberadas...
Ah, quanta saúde... adocicada...
E quando um acredita imunizado
Elas ousam muito mais
Expondo os dotes mais íntimos
Soltando gemidos casuais
Condenando a vítima excitada
A mais desejada insanidade...
Eu que o diga, ser falível,
Ser escravo destas sereias
Ainda conto as noitadas
Espremido em braços... pernas...
Sorvendo seivas e calor
Ofertando visco e vigor
Ainda que após o amanhecer
Elas partam... deixem-se só
Desejando que tudo
Volte a acontecer...
Olá,querido.
ResponderExcluirEstou só no começo de um dos teus blogs e já adorando.
Tudo inteligentemente vertido direto da alma.
Fico aqui, solta á ventania,e me deixo seduzir.
Beijos!!