domingo, 19 de abril de 2009
Poema sexo-concretista de suas meninas
Derriè de Regina
Cu entupido de Neosaldina
Regiamente esterilizado
por chucas vivaldinas
Lavagens, purgantes
o traseiro purificado
Até o bispo Macedo
jantaria em seu buraco
Nele faria um banquete
serviria à francesa
Uma melancia al dente
Se no cu de Regina coubesse
tamanha iguaria
Regina's fiofó não é concreto
redondo não tem esquina
deselegantes
como a poesia de Caetano
Mas o dedo cilíndrico
preenche os vazio
do reto de regina
como uma linha de Mondrian
O tarado busca uma próstata
Não estudou anatomia?
Tal glândula só encontraria
Nas amigas travestidas
do ex-artilheiro
ex-apreciador de vaginas
como o talho frontal de Regina
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